Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje.
A Língua Brasileira de Sinais, também conhecida como Libras, é a língua utilizada na comunicação dos surdos no Brasil. Essa língua desenvolveu-se a partir da fundação do Instituto Nacional de Educação de Surdos, no século XIX, quando d. Pedro II convidou o francês Ernest Huet para ensinar surdos aqui.
Os especialistas do assunto dão a ele o título de “pai dos surdos” e afirmam que ele foi o primeiro a criar, na segunda metade do século XVIII, um alfabeto de sinais para alfabetizar surdos. Ele utilizou esse alfabeto para ensinar seus alunos surdos na escola criada por ele em 1755.
Podemos dizer que teve seu início a partir do segundo império. Através de um convite do imperador Don Pedro II ao francês Ernest Huet, que trouxe a Língua de Sinais francesa e implantou a Língua Nacional de Sinais. A nossa Libras de hoje naquele tempo se chamava assim.
Charles de L'Épée foi um educador francês que desenvolveu um sistema de escrita manual para palavras francesas, utilizando os dedos para representar letras. Ele também criou um sistema de sinais simples para expressar conceitos mais complexos.
VOCÊ SABE QUEM FOI O PRIMEIRO EDUCADOR DOS SURDOS? E QUEM CRIOU O ALFABETO MANUAL?
Quem e como criou o alfabeto dos surdos?
Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje. Na época, as crianças com deficiências auditivas e na fala não eram alfabetizadas.
O primeiro alfabeto conhecido é o fenício, que deu origem a quase todos os outros. Nascimento: Entre os séculos XIII e XI a.C. Algumas línguas que o utilizam: fenício e diversas outras línguas da Antiguidade, da região onde ele foi inventado.
O patrono da nossa escola é: Charles Michel de L'épée, nascido em 25 de novembro de 1712, em Versalhes, França, foi um educador filantrópico francês do século XVIII, que ficou conhecido como o “Pai dos surdos”“.
Assim, o ensino para surdos passou a ter também a proposta de uma educação bilíngue, onde a Libras é considerada uma primeira língua e o português escrito uma segunda língua.
A Libras, assim como várias outras Línguas de Sinais pelo mundo, possui origem na Língua de Sinais Francesa (LSF). E foi criada junto com o Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
Isso mesmo, o emoji 🤟 significa "Eu te amo", na Língua Brasileira de Sinais (Libras). O sinal tem origem na Língua Americana de Sinais, onde o dedo mínimo representa a letra I e os dedos indicador e polegar, juntos, a letra L. Já os dedos mínimo e polegar esticados, ao mesmo tempo, representam a letra Y.
Breve histórico do criador e do Sistema Braille de leitura e escrita para cegos. Louis Braille nasceu em 4 de janeiro de 1809, na pequena cidade francesa de Coupvray, pertencente ao distrito de Seine-Marne, a cerca de 45km de Paris.
Um dos educadores mais marcantes na luta pela educação dos surdos foi Ernest Huet, ou Eduard Huet como também era conhecido. Huet, acometido por uma doença, perdeu a audição ainda aos 12 anos.
A primeira experiência educacional com surdos foi desenvolvida pelo monge beneditino Pedro Ponce de Leon (1510-1584), sendo reconhecido como o primeiro professor de surdos, ao desenvolver um alfabeto manual que auxiliava os mesmos a soletrar as palavras.
Ernest Huet: professor em Paris, veio ao Brasil em 1855, visando fundar aqui uma escola para surdos. Com o apoio de D. Pedro II, fundou e dirigiu por cinco anos o Imperial Instituto de Surdos-Mudos, atual Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES).
Foi o abade francês Charles-Michel. Na metade do século XVIII, ele desenvolveu um sistema de sinais para alfabetizar crianças surdas que serviu de base para o método usado até hoje.
O primeiro registro de língua de sinais bem estruturada vem da Espanha, onde o monge Pedro Ponce de León criou uma escola para surdos no Mosteiro de San Salvador em Oña Burgos. Nessa época, foi estabelecido aquilo que hoje conhecemos como Alfabeto Manual.
Aristóteles ensinava que os que nasciam surdos, por não possuírem linguagem, não eram capazes de raciocinar. Essa crença muito comum na época, fazia com que os Surdos não recebessem educação secular, não tivessem direitos, fossem marginalizados e que muitas vezes condenados à morte.
A surdez congênita pode ser causada por inúmeros fatores, ente eles a genética, o uso de drogas ou doenças adquiridas pela mãe na gestação, como meningite, toxoplasmose e rubéola. Esse é um assunto importante, uma vez que a audição desempenha um papel fundamental no crescimento infantil.
Por que Charles Michel de l'Epée foi considerado o pai dos surdos?
Em consequência das teorias filosóficas que emergiam na época, Épée veio a acreditar que os surdos são capazes de possuir linguagem, concluindo assim que eles podem receber os sacramentos e evitar ir para o Inferno. Começou a desenvolver um sistema de instrução da língua francesa e religião.
Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala.
O alfabeto que a gente usa pra escrever português, inglês e uma quantidade imensa de outras línguas se chama alfabeto latino. Quem criou essas letras, como você até pode imaginar, foram os romanos, que falavam uma língua chamada latim, que é nada menos que a origem do nosso português!
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