As Armas Nacionais, também conhecidas como Brasão Nacional, são outro símbolo nacional e foram estabelecidas, assim como a Bandeira Nacional, em 1889, com a mudança para o sistema republicano. Esse símbolo foi criado por Artur Sauer e Luís Grüder e foi estabelecido por meio do decreto nº 4, de 19 de novembro de 1889.
Nossa bandeira foi projetada pelo filósofo e matemático Raimundo Teixeira Mendes e pelo filósofo Miguel Lemos, com desenho do artista e caricaturista Décio Vilares. A inspiração foi a Bandeira do Império, nossa oitava bandeira, desenhada pelo pintor francês Jean Baptiste Debret em 1822.
A origem dos brasões está na Europa, por volta dos anos 1100. No início, deve ter sido uma forma de homenagear cavaleiros que tiveram grandes atos de coragem. Por volta do século 14, brasões passaram a ser pintados ou costurados nas malhas de proteção usadas nas batalhas para identificar grupos.
As Armas da República foram criadas, assim como a bandeira, pelo Decreto No. 4 de 19 de novembro de 1889. A espada representa a Justiça; a esfera central, de cor azul, contém a constelação do Cruzeiro do Sul, um dos símbolos do Brasil.
As Armas Nacionais ou o Brasão de Armas do Brasil, comumente chamado Brasão da República, é um dos quatro símbolos oficiais da República Federativa do Brasil, conforme estabelece o art. 13, § 1.º, da Constituição do Brasil.
As Armas Nacionais ou Brasão Nacional representam a glória, a honra e a nobreza do país e foram criadas na mesma data que a bandeira nacional. O uso do símbolo é obrigatório nos edifícios dos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e pelas Forças Armadas.
Assim, em tese, qualquer cidadão brasileiro pode utilizar o Brasão, ou outro símbolo da República, desde que não em proveito particular. Utilizá-lo para se fazer passar por alguém com autoridade pública, ou ligado a órgão ao qual não pertença, pode configurar crime de falsidade ideológica (art. 299, CPC).
Era uma maneira de os homenagear e às suas famílias. Com o passar do tempo, como era um ícone de status, passou a ser conferido a famílias nobres no intuito de identificar o grau social delas, assim sendo, somente os heróis ou a nobreza possuíam tal ícone e o poderiam transmitir a seus descendentes.
Existem 27 estrelas na esfera azul celeste da bandeira nacional. Cada uma delas representa um estado da federação. Elas estão posicionadas de forma fidedigna com relação às nove constelações que foram avistadas no dia 15 de novembro de 1889.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.
Desenhada pelo pintor francês Jean-Baptiste Debret, a bandeira do Brasil Império, de formato retangular e com fundo verde, tinha no centro um losango amarelo; dentro dele, o brasão nacional. O distintivo consistia em um escudo verde, tendo ao centro a esfera armilar e a Cruz da Ordem de Cristo (em vermelho).
As “armas nacionais”, como refere a Constituição Federal de 1988, juntamente à bandeira, ao hino e ao selo nacional são um dos quatro símbolos da República, e a aposição e o uso do Brasão são obrigatórios pelos poderes Executivo, Legislativo e Judiciário e também pelas Forças Armadas.
No Brasil, os símbolos nacionais são quatro: a bandeira, as armas, o selo e o hino. Eles representam o nosso país em cerimônias, eventos, documentos importantes e missões oficiais. Por isso, devem ser respeitados por todos os cidadãos brasileiros.
A criação da bandeira do Brasil foi ratificada pelo decreto de d. Pedro (ainda não havia sido aclamado e coroado imperador), em 18 de setembro de 1822. As cores da bandeira foram escolhidas por d. Pedro, e o desenho da bandeira foi obra do pintor francês Jean-Baptiste Debret.
presente no anexo da Lei 5.700/71, é um indicativo de cores para aplicação em esculturas e gravuras, sendo impróprio o seu uso em materiais impressos ou eletrônicos. O Brasão da República é símbolo nacional e deve ser respeitado como tal.
O Selo Nacional é um símbolo usado pelo governo em documentos oficiais com o objetivo de autenticar os atos governamentais. Foi criado no Governo Deodoro da Fonseca.
E o quarto símbolo da nação é o brasão nacional, que foi criado na foi criado na mesma data que a bandeira brasileira. Também conhecido como armas nacionais, o brasão representa a glória, a honra e a nobreza do Brasil. As armas são formadas por um escudo redondo uma estrela de cinco pontas e uma espada.
A presença do leão no brasão de armas insinua força, grandeza, coragem, nobreza de condição. Também caracteriza domínio e proteção, condições que deve ter um superior sobre aqueles a quem domina.