Origem. Frank Epperson (1894-1983), quando tinha 11 anos e morava em São Francisco, EUA, esqueceu um copo de suco com uma colher no quintal em uma noite muito fria no ano de 1905. Ao acordar, o jovem percebeu que o suco havia congelado e estava preso na colher criando uma espécie de gelo com sabor de fruta.
A invenção do picolé ocorreu em 1905, curiosamente durante o inverno, quando um garoto de 11 anos chamado Frank Epperson, de Oakland, Califórnia, deixou acidentalmente uma mistura de água e pó de refrigerante na varanda de casa.
É a mistura do nome Epperson com a palavra icicle, que em inglês significa “pingente de gelo”. Foi só então que o inventor decidiu transformar sua invenção em negócio.
O primeiro relato sobre a origem do sorvete data de mais de 3 mil anos atrás, no Oriente. Os chineses costumavam preparar uma pasta de leite de arroz misturado à neve, algo parecido com a atual raspadinha.
O picolé tem origem no ano de 1905, quando foi criado de forma acidental por uma criança de 11 anos, em São Francisco, Califórnia. Frank Epperson havia misturado refrigerante e água em um copo, que deixou no quintal de casa. Como era uma noite fria, a mistura congelou junto com a colher que estava no copo.
Os nomes variam de acordo com a cidade/região: Em Recife é dudu, em Fortaleza, dindin, em Cuiabá é suquinho ou foquinha, em São Paulo é geladinho, em Maceió é flau e em Belo Horizonte chup chup.
Hoje, aqui no Brasil com S, a gente fala sobre o Sacolé ou Geladinho, Dudu, Dindin, Chup-chup… Sim! Em cada região do Brasil esse suco de fruta congelado dentro de um saquinho plástico tem um nome diferente! No Rio de Janeiro, o nome é resultado da junção das palavras “saco” (ou “sacolinha”) com “picolé”: Sacolé.
Ele foi criado “sem querer” em 1905 por um menino de 11 anos morador de São Francisco, nos Estados Unidos. Frank Epperson tinha apenas 11 anos quando estava brincando em sua varanda e começou a misturar refrigerante em pó e água em uma xícara com um palito pequeno. Frank esqueceu sua mistura na varanda e foi dormir.
Frank Epperson (1894-1983), quando tinha 11 anos e morava em São Francisco, EUA, esqueceu um copo de suco com uma colher no quintal em uma noite muito fria no ano de 1905. Ao acordar, o jovem percebeu que o suco havia congelado e estava preso na colher criando uma espécie de gelo com sabor de fruta.
O processo de derretimento se inicia com o aumento da temperatura, diminuindo a formação de cristais de gelo. Ao fornecer energia em forma de calor ao sorvete, ocorre o aumento da energia interna das moléculas, permitindo que essas moléculas rotacionem, vibrem e translacionem.
Enquanto o sorvete é armazenado em apenas um recipiente e servido em potes e casquinhas, o picolé é naturalmente mais sólido e, geralmente, fica anexado ao palito. Com isso, o sorvete costuma endurecer em um grande recipiente para ir sendo separado por bolas e colheradas.
O Milk Shake teve sua origem em 1885 nos Estados Unidos, inicialmente era uma bebida fortificante. Além do leite e do sorvete, também levava calda, uísque e ovos. No entanto, essa mistura não fez tanto sucesso. Então, em 1937, o americano Ray Kroc inventou o Milk Shake que tomamos hoje.
Os produtos alimentares gelados que tenham por base uma emulsão de gorduras lácteas são normalmente designados por "sorvetes" no Brasil, enquanto que em Portugal se usa o termo "gelado".
O que a história do geladinho tem a ver com a Segunda Guerra Mundial? Pois bem! Acontece que durante a Segunda Guerra Mundial, os marinheiros norte-americanos consumiam alimentos processados que eram congelados em pequenos sacos plásticos. Quando terminou a guerra, alguém trouxe a ideia para o Brasil.
No nordeste, é comum também o dindim no Ceará e Piauí, na Bahia grande parte do estado chama de "geladinho", incluído Salvador, no Maranhão de "geladinho", na região metropolitana #sãoluis "suquinho". No interior de Pernambuco é chamado de "dudu", na capital também chamado de "geladinho".