Em 1925, o arqueólogo britânico Percy Fawcett veio para o Brasil para desbravar a selva e encontrar uma cidade perdida, a qual ele deu a alcunha de “Z” – berço de toda a civilização.
Foi iniciada por Urandir Fernandes de Oliveira, que alega ter contato com extraterrestres. A história foi compartilhada por páginas de fofocas como a Choquei e pelo então Secretário da Cultura, Mário Frias.
Os primórdios: Os portugueses descobrem a Amazônia
Durante muitos anos, grande parte do que se conhece hoje pela Amazônia pertencia aos espanhóis – graças ao Tratado de Tordesilhas, assinado com Portugal em 1494. Mas as primeiras expedições à região foram acontecer apenas anos depois, a partir de 1540.
Ratanabá se estende muito além do Brasil e da América do Sul”, revelou. Através da análise do LiDAR, a equipe identificou várias pirâmides, passarelas, galerias, abóbodas, muros, escadarias, rampas, varandas e muito mais. Um verdadeiro complexo urbano mesclado em meio a vegetação e sedimentos.
Ratanabá, a cidade perdida na Amazônia e o Caminho de Peabiru
Quem vivia em Ratanabá?
A cidade de Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, supostamente a primeira civilização da Terra que a habitou cerca de 600 milhões de anos atrás. Esses povos seriam responsáveis por construírem o caminho de Peabiru que ligaria a cidade perdida.
Foto: Antoine Dorison/AP/Picture alliance. Neves, professor do Museu de Arqueologia e Etnologia da Universidade de São Paulo (USP), lembra que, diferentemente da civilização encontrada no Equador, a teoria de Ratanabá afirma que a suposta cidade perdida possui 450 milhões de anos.
Em 26 de fevereiro de 1991, um grupo de cerca de 40 guerrilheiros das Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (FARC), que se autodenominava "Comando Simon Bolívar", invadiu o território brasileiro, próximo a fronteira entre Brasil e Colômbia, às margens do Rio Traíra no Estado do Amazonas, e atacou de surpresa o ...
Formação Administrativa. Distrito criado com a denominação de Barra do Rio Negro, em 1695. Elevado à categoria de vila com a denominação de Barra do Rio Negro, em 1790, quando foi elevada à categoria de sede da antiga Capitania do Rio Negro.
Por muito tempo, a região amazônica foi chamada de “inferno verde”. Um local que não permitiria o desenvolvimento de civilizações com grandes populações e tecnologias avançadas.
Ela estaria relacionada com as origens da humanidade. Ela teria existido há 450 milhões de anos e hoje estaria enterrada entre três pirâmides na região entre o Amazonas, Pará e Mato Grosso. Ratanabá seria um Império, fundado pela civilização Muril, que é considerada a primeira a habitar a Terra há 600 milhões de anos.
Para cientistas, marcas geométricas provam existência de civilizações organizadas na região amazônica séculos antes da chegada dos europeus. A Amazônia reúne cerca de trezentas espécies de mamíferos, 1.300 de aves e 40 mil de plantas. Esses são alguns dos tesouros visíveis desse bioma.
Além de Manaus, outros municípios no estado também são tidos como históricos, como Borba - que foi a primeira vila fundada em território amazonense, em meados de 1728, tendo recebido autonomia em 3 de março de 1755 - e Barcelos, a primeira capital do Amazonas.
A civilização dos Muril foi a primeira que chegou na terra há 600 milhões de anos atrás. Ficaram aqui até um pouco antes da elevação dos Andes, por volta de 450 milhões de anos atrás. Se estabeleceram por um período de 150 milhões de anos mapeando e demarcando o nosso planeta.
Conhecida como a "Atlântida do Mar do Norte", a cidade de Rungholt, na Alemanha, está sendo desenterrada por arqueólogos pela primeira vez. O local, que já abrigou até 3 mil pessoas, teria afundado em 1362, após uma forte tempestade.
O responsável por nomear o Amazonas foi o explorador espanhol Francisco de Orellana, que, por sua vez, afirmou ter encontrado mulheres guerreiras ao longo do rio em 1541 e as associou às amazonas da mitologia grega.
O Amazonas teria sido idealizado por volta de 2017, dois anos antes de sua fundação, período em que foi planejado, até sua fundação oficial em 23 de Maio de 2019. A ideia foi encabeçada por Wesley Couto, com a participação de pessoas como o então vereador de Manaus, Willian Abreu e Roberto Peggy.
Etimologia. O rio foi inicialmente conhecido pelos europeus como Marañón (Maranhão) e a parte peruana do rio ainda é conhecida com esse nome até hoje. O nome Amazonas, no entanto, foi dado depois de guerreiros nativos terem atacado uma expedição do século XVI de Francisco de Orellana.
Uma intervenção terrestre no Brasil foi objeto de planos anteriores como o Pot of Gold, de maio de 1940, e o Lilac, de novembro de 1941. O Plan Rubber tinha como objetivo principal a cidade de Natal, que seria ocupada pelo Corpo de Fuzileiros Navais.
A fiscalização é feita de forma presencial pelo Ibama, que precisa chegar ao local por terra ou pelo ar. Com a dificuldade de acesso, a falta de investimento e as equipes reduzidas, nem sempre os agentes chegam a tempo de identificar os responsáveis pelo desmatamento.
As queimadas na Amazônia são quase sempre causadas pelo ser humano, por atos como o garimpo ilegal, nas diferentes etapas do desmatamento, seja para limpar a terra da vegetação depois que grandes árvores foram derrubadas ou para enfraquecer a floresta.
Trata-se de Ratanabá, que teria sido descoberta por um instituto chamado Dakila Pesquisas, que não tem qualquer vinculação com institutos de pesquisas de universidades ou órgãos oficiais e nem artigos em publicações científicas.
Ratanabá, o nome da cidade localizada na Amazônia, é vindo do idioma Irdin, língua usada pela civilização Muril responsável pela criação da cidade e tem o significado de: “dos reinos para o mundo”.