A cientista americana Stephanie Kwolek, no ano de 1965, na busca por um material com a resistência térmica do amianto e a rigidez da fibra de vidro, acabou por descobrir um novo polímero. Como se sabe, as balas são feitas de aço, e a velocidade que elas atingem ao serem lançadas torna-as fatais.
O colete é fruto de um combate entre França e Inglaterra, lá no século XVII. Isso porque Charles II, o Rei da Inglaterra, Escócia e Irlanda na época, decidiu pôr um ponto final na possível extravagância na maneira de se vestir trazida pelos franceses aos nobres da corte inglesa.
Quando surgiu o colete à prova de balas no Brasil?
Entre tantos, destacamos equipamentos de proteção individual, de interesse específico, neste capítulo, o colete à prova de balas, que passou a ser difundido no Brasil a partir da segunda metade da década de 1980.
Embora seja o material mais utilizado, o Kevlar não é a única alternativa na construção de coletes à prova de bala. Outra fibra, chamada Vectran, é capaz de apresentar resistência até duas vezes superior à do Kevlar, chegando a ser até 10 vezes mais resistente do que o aço.
Colete à prova de balas ou colete balístico (que é o termo técnico correto para identificá-los) são vestimentas especiais que protegem os utilizadores contra projéteis ou destroços de artefatos militares (e.g. granadas ou outros explosivos).
A história e a grande evolução dos coletes balísticos!
Quem criou o colete à prova de bala?
A cientista americana Stephanie Kwolek, no ano de 1965, na busca por um material com a resistência térmica do amianto e a rigidez da fibra de vidro, acabou por descobrir um novo polímero.
Proteção nível IV – resistente a impactos de até 869 metros por segundo, está entre os coletes mais resistentes comercializados. Essa proteção é capaz de resistir a impactos de M2 Armor Piercing . 30, arma de grosso calibre e capaz de fazer muitos estragos.
Coletes à prova de balas são produtos controlados, de acordo com o Decreto 10.030 de 30/09/2019, que aprova o regulamento de produtos dessa natureza, assim como armas de fogo e munição. O processo exige checagem de documentação pois o colete será nominal e com número de série, ou seja, não pode ser usado por terceiros.
Descrição Completa. Colete à prova de balas, nível II, modelo RTCOL-2NF, misto, composto por dezesseis camadas de KEVLAR NFT 120 g/m², dez camadas de fibra de tecido balístico KEVLAR NFT 200 g/m², uma camada ARAMIDA, uma camada de KEVLAR NFT 200 g/m² e uma camada KEVLAR AS2 390 g/m².
VALIDADE DO COLETE DE PROTEÇÃO BALÍSTICA COL-INB-002/17: 06 anos (desenho técnico). 6.2.1.4 Critérios de Aceitação: VII – A etiqueta de identificação das amostras condicionadas ao envelhecimento acelerado deve permanecer legível e aderida ao colete.
Colete a provas de balas, Nível III-A, modelo GB 52/09, confeccionado com 11 camadas, sendo 10 de tecido KEVLAR XP S102 e uma camada de E.V.A, com densidade 200 g/m², e 5mm de espessura. O Exército brasileiro autoriza a fabricação e comercialização deste colete com até 13 camadas do tecido acima especificado.
Art. 22. Os coletes à prova de balas de uso permitido podem ser adquiridos no comércio especializado, por órgãos de segurança pública e empresas especializadas de segurança privada, por integrantes dos órgãos de segurança pública e Forças Armadas, guardas municipais e demais pessoas listadas no art.
O colete remonta a Roma Antiga, quando foi criado para a proteção do usuário durante as batalhas. Com a modernização da sociedade, passou a ser feito em diversos tecidos para esquentar o corpo por baixo das roupas. É nesse momento que ganha o toque de alfaiataria.
No ano de 1965, em meio a muitas pesquisas que ocorriam na Estação Experimental da DuPont™, em Delaware, nos Estados Unidos, a cientista Stephanie Kwolek descobriu um material que revolucionou o mercado. Era um polímero de cristal amarelo, atualmente conhecido como Kevlar®.
Coletes balísticos se enquadram na categoria de equipamento, cujo posse/uso, embora restrito, não caracteriza o tipo penal do art. 16 da Lei 10.826 /03, já que não configuram ser um acessório de arma de fogo. Absolvição impositiva, ante a atipicidade da conduta. Preliminar afastada.
A origem do primeiro colete balístico é controversa, creditada a Chineses, Coreanos, Norte Americanos e Ingleses. O fato é que em várias partes do mundo e em diferentes épocas, o surgimento da arma de fogo na sociedade provocou logo em seguida a busca de proteção contra tal.
– O colete balístico contém uma extensa rede de fibras que absorvem e dispersam o impacto de um projétil. Dessa forma, esse equipamento acaba sendo uma ótima alternativa para uma empresa de segurança privada que trabalha especificamente com escolta armada e outros serviços do tipo.
Coletes balísticos, mais comumente conhecidos como coletes à prova de balas, são equipamentos pessoais que ajudam a absorver o impacto e reduzir ou impedir a penetração no corpo de projetis de armas de fogo e estilhaços de explosões. Podem ser macios ou rígidos.
O colete hibrido adquirido pela PMES consiste de um conjunto de duas proteções balísticas: painéis balísticos (frontal e dorsal) nível III-A, e placas balísticas (frontal e dorsal) nível III Especial, está última com resistência a calibres até 7,62mm, além da capa tática para o acondicionado dos painéis e placas ...
Coletes balísticos são produtos controlados, com prazo de garantia e quando a validade expira tornam-se um ponto de alerta. Manter coletes vencidos representa um risco à integridade dos usuários, logo a destruição é o caminho mais seguro.
O que acontece com a bala quando se atira para o alto?
Muitas dúvidas existem em relação à ação de atirar para cima, mas é necessário deixar bastante claro que isso é algo perigoso de fazer. Quando uma munição é disparada de forma vertical, de imediato ela começa a perder velocidade, devido aos efeitos da gravidade e também da resistência do ar sobre o projétil.