Mas Deus removeu Saul e colocou em seu lugar Davi, a respeito de quem Deus disse: 'Davi, filho de Jessé, é um homem segundo o meu coração; fará tudo que for da minha vontade'.
Jônatas e Saul lideraram os israelitas à vitória na batalha contra os filisteus. Saul novamente desobedeceu ao Senhor não cumprindo Seu mandamento de destruir os amalequitas e todos os seus animais, e o Senhor rejeitou Saul como o rei de Israel.
I Samuel 9–10—O Profeta Escolhe um Rei para Israel
Seguindo o padrão que usamos na Igreja atualmente, Saul foi chamado por alguém que tinha autoridade do Senhor (ver Regras de Fé 1:5), foi designado por alguém com autoridade, foi treinado e foi apresentado ao povo para voto de apoio. (Ver I Samuel 10:24.)
Desobedeceu também quando o Senhor mandou destruir tudo durante um ataque aos amalequitas, inimigos dos israelitas, e ele não o fez. Por isso, perdeu a unção e o poder conforme 1 Samuel 15.23. Ao desobedecer, Saul teve seu reinado cancelado. Outra diferença entre Saul e Davi era a atitude deles com relação ao povo.
A rebeldia e a falta de arrependimento foram os principais motivos pelo qual Saul acabou escanteado. O ex-camponês foi julgado depois de deixar de ser o homem humilde que era antes de ser ungido por Samuel (Roberto Birindelli).
Samuel apresenta Saul como o escolhido por Deus para ser o primeiro rei de Israel. O profeta, então, explica ao povo e escreve em um livro, diante do Senhor, o direito do líder israelita.
Antes de partir para Gibeá, Samuel conta a Saul que ele foi escolhido por Deus para ser o novo rei de Israel. O israelita, então, é ungido pelo profeta.
Saul na sua quinta decisão errada comete um pecado que cometemos muitas vezes, e muitas delas sem perceber. Ele teve ciúmes de Davi. Sua sexta decisão errado, foi procurar uma feiticeira, isso é triste pois Saul era fiel ao senhor e o pecado o cegou.
Ambos reinaram bem, no princípio. Ambos pecaram. A diferença entre Saul e Davi era suas reações quando confrontados com seus pecados. Devido a exigência do povo, o Senhor selecionou um rei para Israel (1 Samuel 8).
Jeremias 26 relata que Jeremias profetizou que o povo precisaria arrepender-se ou seria levado cativo. Devido a sua mensagem, que ainda dava alguma esperança de livramento por meio do arrependimento, os líderes de Judá quiseram que Jeremias fosse morto.
Então, pelos próximos 400 anos, eles foram governados por juízes, de Josué a Samuel. Depois disso, vieram 400 anos de governo dos reis de Israel e Judá, de Saul e Davi a Josias, o último rei reto da linhagem davídica.
Embora tendo sido escolhido por Deus, ungido pelo profeta Samuel e possuído pelo Espírito Santo que o capacitou para a missão, além de ter galgado importantes vitórias sobre os inimigos do povo de Israel, Saul “apartou-se do Deus vivo” (Hb 3.12) e excluiu a si mesmo da graça de Deus que o separara para o reino.
Então por que Deus escolheu a Saul? Aparentemente Deus escolheu alguém que satisfizesse os ideais do povo, que gratificasse o orgulho daqueles que haviam desejado um rei. Alguém a quem pudessem admirar, e que os liderasse nas batalhas. Nesse período Saul era suscetível à persuasão e direção divinas.
O rei Acaz reinou Judá entre os anos 736 a 7l6 anos antes do nascimento de Jesus. Em outras palavras, é o fim do século VIII a.C. O governo de Acaz estava medroso diante das pressões internacionais (Is 7,1-9).
A única diferença é como as pessoas respondem aos seus próprios pecados. Saul e Davi foram os dois primeiros reis de Israel. Ambos eram homens humildes e fiéis quando foram escolhidos. Ambos reinaram bem, no princípio.
O Espírito do SENHOR saiu de Saul, e um espírito mau, mandado por Deus, começou a atormentá-lo. Então os empregados de Saul lhe disseram: — Sabemos que um espírito mau mandado por Deus está atormentando o senhor. Mande, e nós iremos procurar um homem que saiba tocar lira.