Quando Pedro entendeu o que havia acontecido, foi para a casa de Maria, a mãe de João Marcos. Muitas pessoas estavam reunidas ali, orando. Ele bateu na porta da frente, e a empregada, que se chamava Rode, foi ver quem era.
Maria de Magdala é mencionada três vezes nos evangelhos. Uma primeira vez (Lc 8, 1-3) nos é dito que ela fazia parte do grupo de mulheres que seguiam Jesus e o serviam, isto é, supriam as necessidades de seu grupo e assistiam financeiramente no curso de sua missão.
Maria de Betânia, a irmã de Marta e Lázaro, ungiu os pés de Jesus como um símbolo de Sua iminente morte e de Seu sepultamento. No dia seguinte, Jesus fez Sua entrada triunfal em Jerusalém e predisse Sua morte. Apesar de Seus milagres, algumas pessoas não acreditaram que Ele era o Salvador, o Messias prometido.
Introdução. Maria, que morava em Betânia e era irmã de Marta e Lázaro, ungiu os pés de Jesus como símbolo de Seu sepultamento que se aproximava. No dia seguinte, Jesus fez Sua entrada triunfal em Jerusalém e predisse a própria morte. A despeito dos milagres por Ele realizados, houve quem não acreditasse Nele.
Maria, mãe de João Marcos, também chamada de Maria de Jerusalém, segundo os evangelhos canônicos, foi mãe de João Marcos e irmã de Barnabé, a qual tinha uma casa em Jerusalém.
Uma das invocações das ladainhas lauretanas, que rezamos no final do santo rosário, chama Maria de “rainha dos apóstolos”. Ela é rainha, não só dos doze apóstolos, mas de todos os discípulos e missionários de Jesus.
Maria, mãe de Jesus, foi aquela que acolheu e amou a Palavra de Deus, que carregou em seu seio a Palavra viva, que fez a grande experiência do amor e da fidelidade de Deus, por meio de Jesus Cristo. Como mãe e mestra dos primeiros Apóstolos ela é também mãe de todos nós, por pertencermos à família redimida de Cristo.
Onde está na Bíblia que Jesus chamou Maria de mãe?
Maria, a mãe de Jesus, aparece apenas duas vezes no Evangelho de João, e em ambas as passagens Jesus a chama de “mulher”. Quando Maria conta a Jesus que o vinho acabou nas bodas de Caná, Jesus responde: “Mulher, o que isso tem a ver comigo? A minha hora ainda não chegou” (João 2:4).
Fatalmente Maria Madalena, caso pega em pecado, seria apedrejada. Quanto ao casamento em relação ao homem, a poliginia, casamento de um homem com mais de uma mulher, era permitida.
A mulher pecadora: Ela não tem nome e nada justifica que possa ser identificada com Maria Madalena. Ela é chamada pelo narrador e depois também pelo fariseu de “pecadora” (7,37.39).
Santa Maria Madalena foi tratada como a pecadora arrependida que molhou os pés de Jesus com suas lágrimas, enxugou-os com os próprios cabelos e os ungiu com óleo perfumado e, aproximando-se do cômico, foi confundida com a mulher adúltera apresentada no evangelho de João 8, 1-11.
Quem era a mulher que lavou os pés de Jesus com perfume?
Mais ainda, por que, após a untura, Maria enxuga os pés de Jesus com seus cabelos? Usar o perfume para depois recolher parte dele, aparentemente, não faz sentido.
Todos os quatro evangelhos mencionam as mulheres indo até o túmulo, mas apenas Marcos 16:1 identifica as três. Neste versículo, elas são: Maria Madalena. Maria Salomé
Qual foi a Maria que Jesus expulsou sete demônios?
Hoje a Igreja reconhece em Maria Madalena a mulher de quem Jesus expulsou sete demônios; a que seguiu e serviu Jesus nas pregações; a que acompanhou a Paixão e a morte de Jesus e como a primeira testemunha da Ressurreição.
"A identidade de Maria Madalena, — de quem Jesus expulsou sete demônios e que foi testemunha da paixão e da Ressurreição, — fundiu-se com a da pecadora anônima,— mulher que lavou, ungiu e secou com os cabelos os pés de Jesus na casa de Simão, o fariseu — e também é identificada com a Maria de Betânia, irmã de Marta e ...
Maria de Magdala, alternativamente designada como Maria Madalena, ou somente Madalena (em hebraico: מִרְיָם הַמַּגְדָּלִית; em grego: Μαρία Μαγδαληνή; em latim: Maria Magdalena); foi uma mulher que, segundo os quatro evangelhos canônicos, viajou com Jesus Cristo como uma de seus seguidores e foi testemunha de sua ...
Foi assim que Maria Madalena, Maria de Betânia e a “pecadora” mencionada por Lucas acabaram identificadas pela tradição da igreja como a mesma pessoa. O cenário estava formado para se dizer que a adúltera de João 8 era também a mesma mulher.
Maria é nossa Mãe, que intercede por nós junto a Jesus. Como nas Bodas de Caná, Ela continua a ver nossas necessidades e leva-las ao Filho. Ao mesmo tempo continua sempre a nos dizer: “Façam tudo o que meu Filho vos disser” (cf. Jo 2,5).
Sem dúvida, não há nenhuma prova incontroversa de que Maria Madalena era Maria de Betânia, a mulher que, no Evangelho de João, ungiu Jesus (11:2; 12:1-8).
Uma coisa podemos afirmar de antemão, não existe um texto na Bíblia que fala diretamente da Assunção de Maria. Os relatos sobre a Dormição, Trânsito e Assunção de Maria estão nos evangelhos apócrifos assuncionistas. Trata-se de cinco livros que foram escritos entre os séculos III e XIII.
Porque Jesus disse a Maria que João era seu filho?
A expressão de Jesus: “Mulher, eis aí o teu filho”, permite a Maria intuir a nova relação materna que prolongaria e ampliaria a precedente. O seu “sim” a esse projeto constitui, portanto, um assentimento ao sacrifício de Cristo, que Ela aceita generosamente na adesão à vontade divina.
Ela é apresentada em Juízes 13:2 como mulher estéril. O anjo do Senhor aparece para ela e diz que ela terá um filho. Mais tarde, ela dá à luz a Sansão. A Aparição para a Mulher de Manoá por Tintoretto.
Jesus nunca chamou Maria de mãe nem de senhora, mas de mulher, um tratamento inabitual, mas respeitoso. É provável que Jesus, embora existissem outros motivos, não quisesse chamar Maria de mãe para o povo não a considerar a mãe de Deus nem a idolatrar.
Então Maria não é a mãe do divino, mas é a mãe do verbo encarnado, que é a segunda pessoa da Santíssima Trindade. Como é essa divindade que sustenta a natureza humana e divina, a Igreja sempre proclamou Maria como a Mãe de Deus”. Aos nossos ouvidos, pode soar como desrespeito o ato de Jesus chamar sua mãe de mulher.
Se a humildade de Maria não fosse gigantesca, ela não suportaria tudo isso, poderia se desesperar, blasfemar contra o céu… no entanto, Ela era a mais humilde e submissa criatura desta terra. Ela confiava sem questionar. Por isso Ela foi a escolhida, e não outra mulher.