O espaço aéreo e o acesso marítimo à Faixa de Gaza são atualmente controlados pelo Estado de Israel, que também ocupou militarmente o território entre junho de 1967 e agosto de 2005.
A Faixa de Gaza é uma região do território da Palestina, localizado no Oriente Médio. O território gazeu faz fronteira com Egito e Israel, além do mar Mediterrâneo, que banha toda a sua costa oeste.
A população da Faixa de Gaza é muito jovem e, além disso, a maioria se considera refugiada. Os palestinos são a grande maioria da população, e a religião islâmica é praticada por quase todos os moradores da área. O Hamas governa a Faixa de Gaza desde o ano de 2007.
Gaza está sob o controle do Hamas desde 2007. Israel afirma que está tentando destruir as capacidades militares e de governo do grupo islâmico, que se comprometeu com a destruição do Estado de Israel. A Faixa de Gaza é um enclave densamente povoado, com 41 km de comprimento e 10 km de largura.
Os palestinos que viviam ali não concordavam com a dominação ocidental, e os conflitos eram constantes. Eles consideram que a Faixa de Gaza é uma parte do Estado da Palestina que querem criar — que, na verdade, engloba Israel como um todo.
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Qual a riqueza da Faixa de Gaza?
Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza.
O espaço aéreo e o acesso marítimo à Faixa de Gaza são atualmente controlados pelo Estado de Israel, que também ocupou militarmente o território entre junho de 1967 e agosto de 2005.
O Hamas quer um estado muçulmano. O Hamas, em árabe, significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Esse grupo, no seu estatuto, não aceita a presença de judeus e israelenses na região. Eles defendem a aniquilação deles para a criação do Estado Palestino.
O controle do Egito sobre Gaza permaneceu estável (exceto uma breve tomada por Israel em 1956) até 1967, quando eclodiu a Guerra dos Seis Dias, que envolveu Israel, Egito, Jordânia e Síria. Após esta guerra, Israel finalmente assumiu o controle de Gaza, o que durou até 1994.
Sob os princípios ideológicos do islamismo, o Hamas promove o nacionalismo palestino em um contexto islâmico; seguindo uma política de jihad (luta armada) contra Israel. A organização possui uma ala de serviços sociais, Dawah e uma ala militar, as Brigadas Izz ad-Din al-Qassam.
Porque Gaza será desamparada, e Asquelom, assolada; Asdode ao meio-dia será expelida, e Ecrom, desarraigada. Ai dos habitantes da borda do mar, do povo dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus, e eu vos farei destruir, até que não haja morador.
A resposta para a pergunta “Quem surgiu primeiro, Israel ou Palestina?” é complexa e controvertida. Historicamente, a Palestina existe como uma região habitada há milênios. No entanto, o surgimento do Estado de Israel em 1948 marcou um momento crucial na história moderna da região.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
A Faixa de Gaza, densamente povoada, depende fortemente de Israel para obter água, eletricidade e alimentos, o que faz com que o bloqueio mais severo tenha um impacto de longo alcance.
Qual o verdadeiro motivo do conflito na Faixa de Gaza?
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Porque o Estado de Israel foi criado na Palestina?
O Estado de Israel surgiu a partir de décadas de lobby e de campanhas imigratórias promovidas pelos defensores do sionismo. O sionismo, por sua vez, é um movimento que defendia a criação de um Estado judeu na Palestina como solução ao antissemitismo na Europa.
Capital: Jerusalém Oriental (não reconhecida pela Organização das Nações Unidas - ONU), Ramallah (Cisjordânia) e Gaza (Faixa de Gaza). População: 4.685.000 habitantes.
Os conflitos entre Israel e Palestina remontam à primeira metade do século XX e foram iniciados pela disputa em torno do território palestino. Essa rivalidade se iniciou com o crescimento da população judia na Palestina e resultou em uma série de conflitos a partir de 1948.
Muitos cristãos afastaram-se, especialmente a partir de 2007, quando o Hamas assumiu o controle total de Gaza. Israel, como muitos outros países, designa o movimento como um grupo terrorista. Juntamente com o Egito, impôs um bloqueio a Gaza após a tomada do poder.
O Hamas ganhou as eleições parlamentares em 2006 e, um ano depois, tomou à força o controle de Gaza, que era da Autoridade Palestina, organismo com reconhecimento internacional que é dominado pelo movimento rival Fatah e governa algumas zonas semiautônomas da Cisjordânia, também ocupadas por Israel.
Ezequiel 38–39, fala de uma grande batalha que ocorrerá em Israel nos “últimos dias” e que envolverá um povo de “Magogue” liderado por um rei chamado Gogue. Ezequiel descreveu que essa guerra seria travada nos “montes de Israel” contra os filhos de Israel reunidos nessas terras.
Os conflitos entre árabes e israelenses surgiram da disputa pela região da Palestina e pelo reconhecimento internacional do Estado da Palestina. A origem dessa tensão está diretamente relacionada com o surgimento do sionismo como movimento político dos judeus no final do século XIX.
As tensões entre Israel e Palestina têm suas origens na primeira metade do século XX e foram desencadeadas pela disputa envolvendo o território palestino. Essa rivalidade teve início com o crescimento da população judaica na Palestina, desencadeando uma sequência de conflitos a partir de 1948.
Desde janeiro de 2013, a Autoridade Palestina, controlada pelo Fatah, usa o nome "Estado da Palestina" em documentos oficiais. A Autoridade Palestina foi formada em 1994, nos termos dos Acordos de Oslo entre a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e o governo de Israel, como órgão provisório de cinco anos.