Atribuído pela tradição rabínica a Moisés, atualmente concorda-se que o livro foi escrito entre os séculos VII e IV a.C., com o século VI a.C. despontando como uma data mais provável por diversas razões.
Mostrar fé e fidelidade a Deus, mostrar que ainda continua crendo na justiça e na soberania de Deus mesmo em meio a dificuldades, talvez essa seja a questão", acrescenta.
O livro de Jó compõe os chamados livros de literatura sapiencial presentes na Bíblia. Neste livro, ao observar a dor de Jó, encontramos como temática principal, o questionamento acerca do sofrimento humano.
"O Livro de Jó vai por uma direção contrária: Jó foi fiel a Deus a vida toda, Deus o abençoava. Mas quando Deus foi desafiado por Satanás, ele tirou tudo de Jó", resume Moraes. "Talvez essa seja a grande lição da história: você continuar fiel a Deus mesmo passando por dificuldades.
Jó teve uma das maiores decepções financeira, ele dorme milionário e acorda pobre, com notícias das piores que um pai de família pode receber. Seus filhos morrem em um desastre, seu gado morre em outro. Seus pés não sabiam mais onde repousar. Os servos de Jó foram mortos ao fio da espada.
1. As vezes só olhamos a vida e a morte, o sucesso e o fracasso na perspectiva da dimensão terrena, mas ele nos convida, através do livro de Jó a olhar na perspectiva da eternidade. 2. Foi assim que Pedro conseguia resolver as questões da sua própria alma em termos do sofrimento.
O versículo chave do livro de Jó é encontrado em Jó 42:2: “Bem sei que tudo podes, e nenhum dos teus planos pode ser frustrado”. Essa passagem encapsula a essência da história de Jó, refletindo sua humildade diante do poder e da sabedoria de Deus.
Atribuído pela tradição rabínica a Moisés, atualmente concorda-se que o livro foi escrito entre os séculos VII e IV a.C., com o século VI a.C. despontando como uma data mais provável por diversas razões.
Jó, por vezes grafado como Job, também denominado de patriarca Jó (em árabe: أيوب; romanizado: Ayyūb), foi um profeta gentio (não israelita) de acordo com a literatura rabínica; um profeta mensageiro de Alá de acordo com a religião Islã; protagonista do Livro de Jó pertencente ao Antigo Testamento bíblico (considerado ...
O autor do Evangelho de João é anônimo. De acordo com uma tradição da Igreja que data do segundo século, primeiramente atestada por Ireneu de Lyon, o autor foi "o discípulo que Jesus amou" mencionado em João 21:24, que é entendido como João, filho de Zebedeu, um dos doze discípulos de Jesus.
Era um homem rico, dono de 7 mil ovelhas, 3 mil camelos, 500 juntas de bois, 500 jumentas. Ele teria sido pai de sete filhos e três filhas. E senhor de muitos servos. No texto bíblico, é dito que "este homem era maior do que todos os do oriente".
Porque o livro de Jó é considerado um livro poético?
Os Livros de Jó, Salmos, Provérbios, Eclesiastes e Cantares de Salomão, são denominados de “Livros Poéticos”. A poesia encontrada nos livros poéticos é, na sua grande maioria, didática e lírica, mesmo que não lhe faltem indícios de poesia épica e dramática.
O livro de Jó contém o relato de um homem íntegro que permaneceu fiel mesmo em meio a duras provações. A experiência de Jó nos convida a refletir sobre perguntas difíceis a respeito das causas do sofrimento, a fragilidade da existência humana e os motivos para crer em Deus mesmo quando a vida parece injusta.
Podemos entender que foi lepra, doença comum na época. Jó passou por uma provação, pois tinha a fé, mas não era uma fé confiante, segura. Com a provação aprendeu a confiar em Deus e então teve a sua vida restaurada.
Jó passou por sete grandes provações: a perda de seus bens, filhos e saúde; o abalo em seu casamento; a perda de sua reputação e amigos; a provação espiritual; e finalmente recebeu a revelação do Senhor e teve seus bens restituídos. Apesar das dificuldades, a alegria veio após a noite de choro, como diz o salmo 30:5.
Perguntas com ironia, sem crueldade, mas firmes; • Perguntas direta à Jó, esperando respostas. Não eram perguntas retóricas; • Deus fez 70 perguntas a Jó nos capítulos 38-41.