Quetzalcóatl é uma divindade das culturas de Mesoamérica, em especial da cultura asteca, também venerada pelos toltecas e maias. É considerada por alguns pesquisadores como a principal dentro do panteão desta cultura pré-hispânica.
Os astecas acreditavam que existiam cinco formas de morte. São elas: a morte comum, a morte dos guerreiros, a morte na pedra de sacrifícios, a morte relacionada à água e a morte de crianças pequenas. Apenas as quatro últimas proporcionavam a salvação incontestável.
O papel de Mictecacihuatl é de zelar pelos ossos dos mortos, já que de acordo com a tradição, acreditava-se na morte como uma fase do ciclo eterno da vida (e não como um fim).
Quetzalcóatl é a sua grande figura mítica que tem o poder de ressuscitar. No decorrer dos anos a figura de Quetzalcóatl veio a multiplicar-se e seu simbolismo tornou-se muito complexo. O “deus-herói” da América Central relaciona-se com cultos de renovação da natureza, com os mitos da realeza e da vida eterna.
MICTLANTECUHTLI - O ESQUELÉTICO - MITOLOGIA ASTECA
O que é o Kukulkan?
O seu nome significa Serpente Emplumada, tal como Quetzalcoátl (com quem tem inúmeras características em comum), e era o deus maia dos quatro elementos.
Asclépio, ou Esculápio, a princípio, provavelmente foi venerado como deus das regiões inferiores e aparecia sob a forma de uma serpente, a quem eram oferecidas as oferendas. Posteriormente Asclépio é representado em várias esculturas segurando um bastão com uma serpente em volta.
Na mitologia asteca, Tlaloc é o deus da chuva, o senhor do raio, do trovão, do relâmpago, do terceiro sol, senhor de um dos paraísos (Tlalocan). Assim como Quetzalcoalt, Tlaloc era um deus de Teotihuacan, que foi incorporado pelos Astecas quando conquistaram essa cidade.
A epidemia ficou conhecida entre os nativos como “cocoliztli”, mas somente agora, quase meio século depois, o culpado foi identificado: a salmonela . Relatos históricos indicam que a “cocoliztli” — “pestilência”, na língua asteca — matou cerca de 15 milhões de astecas, cerca de 80% da população total.
Os astecas acreditavam que os sacrifícios humanos era uma forma de agradar aos deuses, assim, sacrificavam principalmente os prisioneiros obtidos em batalhas.
Cortéz buscou reforços na Espanha e entre os povos indígenas inimigos dos astecas. Assim, ele conseguiu reunir um exército formado por milhares de guerreiros indígenas e cerca de 900 soldados espanhóis. Acompanhado desse exército e munido de canhões, Cortéz sitiou a capital asteca.
Este deus asteca era filho de Coatlicue ("a da saia de serpente"). O seu nome significa "O Colibri Azul à Esquerda" e era o deus da guerra, das tempestades e do sol.
Os astecas eram politeístas, isto é, acreditavam em vários deuses. No início, a religião dos astecas era muito simples, mas foi se tornando mais complexa quando eles foram entrando em contato com outros povos vizinhos, dos quais foram incorporando novos elementos.
Apolo, deus do Sol, da música, das artes, da profecia etc., foi um dos deuses mais importantes na Grécia Antiga. Era filho de Zeus e irmão gêmeo de Ártemis.
Quetzalcoatl foi um dos vários deuses importantes no panteão asteca, junto com os deuses Tlaloc, Tezcatlipoca e Huitzilopochtli. Dois outros deuses representados pelo planeta Vênus são o aliado de Quetzalcoatl, Tlaloc, que é o deus da chuva, e o gêmeo e psicoponte de Quetzalcoatl, que é chamado Xolotl .
Adoravam deuses da natureza como: deus Sol, deus Lua, deus Trovão, deus Chuva e também uma serpente emplumada que simbolizava uma deusa. Eles acreditavam também que se não ofertassem o sangue humano para o deus sol, o mecanismo do universo deixaria de operar.
Na mitologia Asteca, Tonatiuh ("o que vai irradiando") é o deus Sol, isto é, o "quinto Sol". Página 71 do Codex Borgia, com a imagem do deus-sol Tonatiuh. De acordo com o Tonalpohualli, Tonatiuh representava o dia Quiahuitl. Era, também, a alcunha dada pelos mexicas a Pedro de Alvarado.
O axolote (Ambystoma mexicanum) é uma espécie de anfíbio originária do México. O seu nome tem origem asteca e remonta à mitologia da região central da Mesoamérica. Apresenta características larvais que se mantêm mesmo na fase reprodutiva.
Quetzalcoatl ou “Serpente Emplumada” era um dos mais importantes deuses da antiga Mesoamérica. Divindade do vento e da chuva, também era cultuado como criador do mundo e da humanidade. Um misto de pássaro e cascavel, seu nome combina as palavras Náuatles quetzal (o pássaro com penas esmeraldas) e coatl (serpente).
Kukulkán era a versão maia do deus asteca Quetzalcóatl, a serpente emplumada. Templo maia de Kukulkán. Para os maias "kukul" significa sagrado ou divino e "kan" significa serpente. Para alguns pesquisadores este deus provém da cultura Tolteca, ou ainda dos Olmecas.
Apófis é descrita como uma das criaturas mais perigosas do Egito Antigo, é considerada a personificação do caos, da destruição e do mal. Sendo um dos inimigos mais fortes dos deuses, mas em principal Rá. Podia ser encontrado no último dos 12 portões do submundo, onde era o maior desafio de Rá.
Esculápio é a derivação em latim do nome do deus grego Asclépio. Filho do deus Apolo com a mortal Corônis. A lenda conta que ele foi criado pelo Centauro Quíron, que o educou na arte das ervas medicinais e das cirurgias. Se tornou, portanto, o deus mais apropriado no panteão para os doentes e desesperados.