Os princípios básicos do espiritismo são: 1) A Existência de Deus: Para o espiritismo Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom.
A Doutrina Espírita, para chegar à crença na existência de Deus, parte do pressuposto de que não existe efeito sem causa. Dessa forma, Deus é o criador de todas as coisas, a inteligência suprema, causa primária de todos os fenômenos, de todas as existências, de todos os efeitos.
O espiritismo é uma religião que acredita na reencarnação e no processo de evolução de todos os espíritos. Para os espíritas, o espírito é imortal e todos têm habilidades de mediunidade, mas alguns são mais sensíveis a esse dom, podendo manter contato com os espíritos.
A adoração a Deus, no conceito espírita, tem uma ação dentro da sociedade, ou de forma mais ampla no planeta em que se vive: fazer o bem e evitar o mal.
[1] Ao ponderar essa informação, transmitida pelos orientadores espirituais, Allan Kardec, o codificador do Espiritismo pondera: Para o homem, Jesus representa o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra.
Para o Espiritismo, Jesus é o modelo de ser humano mais perfeito que Deus ofereceu, para servir de guia. Neste sentido é que Allan Kardec afirma que, "para o homem, Jesus constitui o tipo da perfeição moral a que a Humanidade pode aspirar na Terra.
O espírita acredita que Deus é criador, e Jesus é criatura. O Cristo seria um espírito muito evoluído, responsável pelo planeta Terra e pelos espíritos que nele habitam diante de Deus. A figura do médium também faz parte da crença espírita.
Quais os principais preceitos? O Espiritismo tem três preceitos fundamentais: o da evolução do espírito através da reencarnação, o da existência de vida em outros mundos e o da prática mediúnica como forma de comunicação entre os vivos e os mortos.
A opção espírita engloba os kardecistas (2.262.401), adeptos de umbanda (397.431) e candomblé (127.582), seitas estas de origem afro, além de outras como xamanismo e santo daime com menor número de seguidores, seitas que pressupõem conhecimento e uso de forças sobrenaturais.
O Espiritismo não acredita na existência de vários deuses, mas sim em um único Deus, que é considerado o Ser Supremo, a Fonte de Todas as Coisas e o Criador do Universo. De acordo com o Espiritismo, essa divindade é imensa e incompreensível, e é a fonte da vida, do amor e da sabedoria.
Na atmosfera do planeta terra, na psicosfera da terra. O nosso Cristo planetário está inserido nessa circunstância de espírito puro até onde nós sabemos não encarnou nenhuma vez nesses quatro e meio bilhões de anos a não ser o pequeno período que ele esteve na terra sob o nome de Jesus.
A Doutrina Espírita ou Espiritismo ensina que Jesus é o Espírito mais perfeito que Deus enviou à Terra, Guia e Modelo da nossa Humanidade (1), o Messias ou Mensageiro divino de Deus.
“Jesus é para o homem o tipo de perfeição moral a que pode aspirar a Humanidade na Terra. Deus no-lo oferece como o mais perfeito modelo e a doutrina que ele ensinou é a mais pura expressão de sua lei, porque ele estava animado do Espírito divino e foi o ser mais puro que já apareceu na Terra.
A bíblia segundo o espiritismo é considerada uma obra antiga e registra o “fundamental” da passagem de Jesus Cristo, mas com olhos, pensamentos, e uma mente racional.
Para o espiritismo Jesus não é Deus, mas o espírito mais puro enviado por Deus como modelo e guia. Os princípios básicos do espiritismo são: 1) A Existência de Deus: Para o espiritismo Deus é a inteligência suprema, causa primária de todas as coisas. É eterno, imutável, imaterial, onipotente, soberanamente justo e bom.
Como foi o nascimento de Jesus segundo o espiritismo?
Enquanto boa parte dos espíritas acredita que Jesus foi concebido de modo natural, isto é, através de relação sexual entre Maria e José, outros consideram que Jesus tenha sido um agênere, isto é, tenha tido um corpo fluidicamente tornado visível e tangível.
Allan Kardec (1804-1869) considerava-se o "codificador" da ideia. Que, para ele, também não era uma religião — mas, sim, uma doutrina, compatível com a religiosidade cristã e, principalmente, com a ciência e a filosofia então preponderantes na Europa do século 19.