Senegal é o país que mais compra nosso arroz, seguido de Gâmbia e Cuba. Na lista dos principais importadores do arroz brasileiro aparecem ainda Peru (resultando em um valor FOB US$ 15,9), Estados Unidos (resultando em um valor FOB US$ 6,16) e Serra Leoa (resultando em um valor FOB US$ 5,70).
Entre os países que mais compraram o arroz brasileiro, estão vizinhos e nações da América Central, Europa e África. Os venezuelanos compraram 22% do arroz vendido pelo Brasil, 246,4 mil toneladas de um total de 1,15 milhão de toneladas exportadas pelos produtores brasileiros.
Atualmente, a maior parte das importações de arroz no Brasil vem do próprio Mercosul, sem pagar a taxa. Com isenção definida pela Camex, destacou Edegar Pretto, outros países produtores de arroz poderão participar do leilão nas mesmas condições dos fornecedores do Mercosul.
Rio Grande do Sul: o maior produtor nacional de arroz
Conforme os dados da Conab, a maior parte da produção de arroz está situada na região sul do Brasil, no Rio Grande do Sul. Líder no ranking nacional de produção do arroz em casca, o estado produz, sozinho, em média, 8 milhões de toneladas do grão por safra.
Exportação de arroz deve chegar a dois milhões de toneladas em 2022
Quem fornece arroz para o Brasil?
Já em 2023, quase 98% do volume de 1,03 milhão/t vieram do Paraguai, 674 mil/t, Uruguai, 306 mil/t e Argentina, 46 mil/t. O produto do Paraguai, pela relativa facilidade e custos logísticos, via modal rodoviário, responde em média por mais de 60% de todo o arroz importado pelo Brasil.
Aproximadamente 90% de todo o arroz do mundo é cultivado e consumido na Ásia. Segundo os dados disponibilizados no site do United States Department of Agriculture (USDA), https://fas.usda.gov/, em 2022 foram consumidas 519,2 milhões de toneladas de arroz beneficiado, sendo a população asiática a maior consumidora.
Rio Grande do Sul: O maior produtor de arroz do Brasil, responsável por cerca de 70% da produção nacional. As condições climáticas e a infraestrutura agrícola favorecem o cultivo do arroz inundado, que é predominante na região. Santa Catarina: Ocupa o segundo lugar no ranking nacional, com cerca de 10% da produção.
As 75 mil toneladas de arroz que a indústria comprou da Tailândia estão a caminho do Brasil e devem chegar na primeira quinzena de julho, disse a diretora-executiva da Associação Brasileira da Indústria do Arroz (Abiarroz), Andressa Silva, nesta quarta-feira (22), ao g1.
Os principais fornecedores de arroz para o Brasil são os vizinhos do Mercosul (Paraguai, Uruguai e Argentina), que, inclusive, chegaram a elevar em até 30% o preço do grão, após o governo brasileiro ter anunciado um leilão em maio, que acabou sendo cancelado.
Nesse contexto, o mercado estima que o preço do arroz deve se manter em patamares elevados em 2024. A recuperação da produção e a menor oferta de importantes países exportadores, indicam que a demanda pelo grão continue crescendo ao longo do ano. Isso deverá puxar os preços para cima.
Não vai faltar arroz no Brasil, apesar do governo Lula criar alarme no mercado. Mesmo com a tragédia das enchentes no Rio Grande do Sul, a safra gaúcha de arroz, que atende 70% do consumo nacional, deverá ser apenas 1,24% menor do que no ano anterior, atingindo 7,15 milhões de toneladas.
Maior Produtor de Arroz do Brasil é o Estado do Rio Grande do Sul. A produção de arroz no Brasil acontece nos 26 estados da nação. Porém o Rio Grande do Sul é o maior produtor com R$ 11 bilhões de reais faturados em 2022. Em segundo lugar vem o estado de Santa Catarina com R$ 2 bilhões faturados com o grão.
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Embora o presidente da Conab não tenha citado nominalmente algum país, interlocutores do governo citam como exemplo nações asiáticas produtoras de arroz, como a Tailândia, como possível origem da compra.
O Tocantins segue como um dos maiores produtores de arroz, atrás apenas dos estados do Rio Grande do Sul e Santa Catarina. Atualmente, mais de 50% da área já foi plantada com previsão de colheita para os meses de fevereiro e março de 2016.
Tomate (1 Kg): 5.000.000 bolívares (R$ 81) 10. Arroz (1 Kg): 2.500.000 bolívares (R$ 40) 11. Na Venezuela, um pacote de farinha de milho custa em torno de 301.50 dólares, o que daria 979,12 reais.