A monarquia absolutista nasce com Luís XIV de França, conhecido como "Rei-Sol", logo após a morte do seu primeiro-ministro, em 9 de março de 1661, o cardeal Jules Mazarin.
Luís XIV da França: conhecido como o "Rei Sol", Luís XIV governou a França durante o século XVII e personificou o absolutismo em sua forma mais absoluta.
O absolutismo foi um sistema político que existiu na Europa entre os séculos XVI e XIX, sendo caracterizado pela concentração de poder na figura do monarca (rei ou rainha).
Maquiavel elaborou a tese de que o Príncipe (Líder político) deveria aprender a ser mau para conseguir manter o poder e, além disso, defendeu um governo em que os indivíduos eram vistos como súditos, que deveriam apenas cumprir ordens. Thomas Hobbes (1588 – 1679) foi um dos teóricos mais radicais do absolutismo.
O absolutismo surgiu na Europa no século XVI após a crise do feudalismo. O princípio aconteceu na França no momento em que o rei Luís XIV, conhecido como “Rei Sol”, assumiu o poder depois da morte do seu primeiro-ministro, em 1661.
A monarquia absolutista nasce com Luís XIV de França, conhecido como "Rei-Sol", logo após a morte do seu primeiro-ministro, em 9 de março de 1661, o cardeal Jules Mazarin.
O absolutismo foi uma forma de governo que prezava pelo poder absoluto do monarca e surgiu para atender as demandas da nobreza feudal e da burguesia mercantil. Absolutismo foi uma forma de governo muito comum na Europa entre os séculos XVI e XIX e defendeu a teoria do poder absoluto do rei sobre toda a nação.
Os fins justificam os meios: Maquiavel não disse essa frase, mas ela foi atribuída à sua obra por estar alinhada com o seu pensamento. Um bom governante, para manter o governo e a ordem social, precisa tomar medias impopulares e até cruéis às vezes.
Quais são os 3 principais teóricos do absolutismo?
Dessa forma, entre os principais teóricos do absolutismo destacaram-se: Maquiavel, que escreveu o clássico livro intitulado “O Príncipe”, Thomas Hobbes, autor da obra “Leviatã”, e Jacques Bossuet, que escreveu “Política retirada da Sagrada Escritura”.
A Queda da Bastilha aconteceu em 14 de julho de 1789 e foi o marco que espalhou a revolução pela França. Revolução Francesa foi o ciclo revolucionário que aconteceu na França entre 1789 e 1799 e que marcou o fim do absolutismo nesse país.
A frase “O Estado sou Eu” é utilizada para indicar situações em que um indivíduo concentra muitos poderes pessoais e comanda o governo de acordo com seus próprios interesses. A origem da sentença é atribuída a Luís XIV, monarca absolutista, que governou a França entre meados do século XVII e início do século XVIII.
No Brasil, conforme se pretenderá demonstrar ao longo deste artigo, a influência dos valores absolutistas foi fundamental para a consolidação do Estado, ao longo do período da Regência e do Primeiro Império, períodos esses bastante refratários aos ventos liberais que sopravam sobre a Europa e a América do Norte.
Grande defensor do absolutismo, Hobbes defende essa forma de governo utilizando argumentos lógicos e estritamente racionais (excluindo quaisquer preceitos ou argumentos religiosos). Sua teoria baseia-se na ideia de que é necessário um Estado Soberano para controlar a todos e manter a paz civil.
O absolutismo foi uma forma de governo que se estabeleceu na Europa Ocidental a partir da Baixa Idade Média. Essa forma de governo consolidou-se com o Estado nacional moderno, e nela o monarca possuía poderes amplos sobre o Estado e seus súditos.
O auge do absolutismo ocorreu durante o século XVII, período marcado pela existência de monarcas poderosos, como foi o caso de Luís XIV, rei da França entre os anos de 1643 e 1715. Esse monarca francês é considerado por muitos historiadores o grande modelo de monarca absolutista.
Um dos principais teóricos defensores do absolutismo foi Nicolau Maquiavel. Ele era defensor do Estado e dos soberanos, e defendia a utilização de todos os meios para garantir o sucesso e continuidade do seu poder. Maquiavel dizia que era mais importante que um rei fosse temido do que amado.
Ele é, de fato, considerado o "pai da moderna teoria política". Maquiavel defende a ideia de que um estado forte depende de um governante eficaz, e para que ele seja bom, ele deve ter boas habilidades políticas. Para ele, são características relevantes de um bom príncipe, ser bondoso, caridoso, religioso e ter moral.
Em vida, Maquiavel não conheceu problemas com a Igreja. Muito pelo contrário, frequentava o meio cristão, tinha amigos clérigos e viu, inclusive, A Mandrágora, sua principal peça teatral, ser apresentada na corte do papa Leão X – Giovanni di Medici.
A nobreza representava uma forte base de sustentação política capaz de legitimar a autoridade do monarca. Por essa razão, os nobres foram amplamente privilegiados no interior do estado absolutista ao ter a isenção sobre diversos impostos, além do expressivo poder de barganha política para obter favores pessoais do rei.
Num momento Bodin afirma que o poder soberano deve estar acima das leis, para poder substituí-las ou rejeitá-las, o que está de acordo com o direito de legislar. Logo em seguida, defende a submissão do soberano diante das leis como a melhor maneira de exercer o poder, elogiando os reis que assim procedem.
Jacques Bossuet foi um teólogo e clérigo francês que reforçou a teoria do direito divino. Podemos dizer que as teorias de Bossuet influenciaram fortemente o chamado Rei Sol, o rei Luís XIV, da França.