(Sua contraparte na mitologia grega é Apolo). Jaci - Divindade da lua; Rainha da noite e do amor. Antes dos jesuítas Jaci podia ser tanto do sexo masculino quanto do sexo feminino, dependo da tribo. Após os jesuítas Jaci se tornou uma divindade feminina, pois era mais simples para o sincretismo.
Tupã “O Espírito do Trovão” é o principal deus indígena e o criador do céu, da terra, dos mares, dos animais e das plantas. Ele ensinou aos homens a agricultura, o artesanato e a caça e concedeu aos pajés o conhecimento das plantas medicinais e dos rituais mágicos de cura.
'Sehaypóri – O livro sagrado do povo Saterê-Mawé' é, como diz o autor, uma homenagem aos pajés de sua nação, que buscam no espírito natural a resposta para as dúvidas da alma.
Era Sumé, enviado de Tupã[1], senhor do Céu e da Terra. E Sumé operava prodígios nunca vistos. Diante dele, os matos mais cerrados se abriam por si mesmos, para lhe dar passagem: a um aceno seu, acalmavam-se os ventos mais desencadeados: quando o ma furioso rugia, um simples gesto de sua mão lhe impunha obediência.
A língua tupi, ou tupi antigo, foi a língua falada pelos povos tupis e por grande parte dos colonizadores que povoavam o litoral do Brasil nos séculos XVI e XVII. "É a língua indígena clássica do Brasil e a que teve mais importância na construção espiritual e cultural do país."
Filha de Tupã, Jaci é a deusa da lua e guardiã da noite. Responsável pela reprodução, ela tem o dom de despertar as saudades no coração dos caçadores e guerreiros para que voltem sempre ao colo de suas esposas e cuidem de suas famílias.
Tupã, é o deus dos relâmpagos e trovões, assim como o deus supremo do panteão Tupi-Guarani. Tupã é considerado o criador do universo, e, mais especificamente, o criador da luz. Sua residência é o Sol. Ele é normalmente descrito como um deus benevolente e misericordioso.
Considerado o deus criador do universo, pela tribo tupi-guarani, Tupã é o “Senhor do Trovão”. É visto como o criador do céu, da terra e da humanidade. Alguns historiadores acreditam que Tupã foi criado pelos jesuítas durante o período de catequização dos povos indígenas.
Os Tupis chamavam esses povos de tapuias, palavra que em língua tupi que dizer “inimigo”. Os povos Tupis tinham um jeito parecido de viver e falavam línguas semelhantes, o que facilitava a comunicação entre eles ao longo da costa brasileira.
O objetivo de Pombal era enfraquecer a Igreja Católica e os jesuítas, que utilizavam a língua indígena para se aproximar e catequizar os nativos brasileiros. Com a proibição, o tupi desapareceu como idioma funcional (sobrevivendo apenas como a variação nheengatu na Amazônia).
Zeus é conhecido como uma das divindades que formavam o panteão de deuses gregos. Dentro da mitologia grega, era considerado o deus mais poderoso e visto como aquele que comandava o Universo. Também era tido como o pai dos seres humanos e dos deuses.
Também denominado Sama, Samash, Babbar ou Utu, era o deus da justiça (libertando os atormentados pelos demónios), da fertilidade e do Sol sumério e babilónico.
Zeus foi a divindade mais importante da religiosidade grega, pois era considerado o deus supremo e aquele que regia o Universo. Em muitas passagens nos mitos gregos, outros deuses que faziam parte do panteão dos gregos referiam-se a Zeus como Pai. Zeus era considerado deus do trovão, do raio e dos céus.
A população dessas tribos girava em torno de 200 indivíduos, mas podia atingir até 600. Viviam da caça, coleta, pesca, além de praticarem a agricultura, sobretudo de tubérculos, como a mandioca e a horticultura.
O tupi diz respeito à língua Tupinambá, que era falada pelas comunidades indígenas existentes no Brasil quando o território foi colonizado pelos portugueses. Guarani, por sua vez, é a língua falada pelas nações que são encontradas na Argentina, Paraguai, Bolívia e Brasil.