Iansã, a charmosa, a esposa que se vestia de fogo. Com ela, Xangô dividia a sua causa. Oxum era a esposa vaidosa, a graciosa rainha, dona de um belo canto e muito astuta. As três disputavam a preferência de Xangô, que muito esperto, ficava com todas elas.
Ele foi casado com três mulheres: Oxum, Obá e Oiá.
Outras versões falam que a terceira esposa dele teria sido Iansã. A mitologia iorubana afirma que o reinado de Xangô se encerrou devido a um acidente terrível. Xangô teria enviado sua esposa Iansã para comprar uma poção mágica dos baribas, povos vizinhos de Oió.
O filho de Xangô é justo, forte e com grande autoestima. Ele acredita no poder da justiça e se destaca em suas tarefas. As pessoas que vibram na mesma sintonia desse orixá são misteriosas, cumpridores da lei e conhecidos pela fama de namoradeiros.
🤼Ogum Vs Xangô: A batalha épica pelo amor de Iansã
Quem Xangô protege?
Possui um machado de duas faces, que protege seus filhos das injustiças e traz a lei do retorno para quem pratica o mal. Devido ao sincretismo religioso com São Jerônimo, hoje (30) também é celebrado o dia de Xangô para a maioria dos umbandistas e candomblecistas.
Filho de Oraniã e Torossi, teve várias esposas, sendo as mais conhecidas: Oiá, Oxum e Obá. Xangô é viril e justiceiro; castiga os mentirosos, os ladrões e os malfeitores.
Iansã teve o orixá Xangô como grande amor e com ele se casou. Iansã também tem histórias que contam a sua relação com os mortos e com o rito funerário do Axexê, que é a cerimônia fúnebre realizada no candomblé. A depender da tradição da casa, esse rito pode ganhar outros nomes.
No ano de 2024, a regência espiritual será compartilhada entre o Exu e os representantes do Trono da Geração, Iemanjá e Omolu. A espiritualista Kelida Marques comenta que este ano será de luz para aqueles que cultivaram o bem durante todo 2023.
Dentre os principais orixás cultuados pelas religiões de matriz africana está Oxum, também conhecida como Senhora do Ouro, Mãe d'água, Rainha das Cachoeiras, Orixá do Amor.
O todo poderoso Orixá da justiça deve ser presenteado com velas brancas, vermelhas ou marrons. Flores de todas as espécies, cerveja escura, vinho doce e licor de ambrosia são de seu gosto também. Os melhores locais para as homenagens a Xangô são montanhas, cachoeiras ou pedreiras.
Xangô, o Orixá do trovão, raios, e senhor da justiça, tem como um dos seus símbolos o leão. Este animal simboliza a força, a coragem e a invencibilidade de Xangô.
Ele tinha infecção renal crônica, agravada pelo diabetes e também sofria de mal de Parkinson. Durante o período de internação, Xangô manteve-se lúcido. Com a piora do quadro, foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo, onde morreu. Baluarte da Mangueira, Xangô completaria 86 anos no próximo dia 19.
Xangô é o Orixá do fogo, Senhor do trovão que rege a economia e a justiça. Para ter sua proteção, use às quartas-feiras roupas ou peças vermelhas e brancas e ofereça-lhe quiabo cortado em miúdos com mel de abelha. Seus números para sorte: 6 e 12.
Os filhos de Xangô são incapazes de cometer injustiças de forma voluntária. Há certo egoísmo em seus comportamentos, mas nada demais. São rígidos com relação ao gasto de dinheiro. Amam o poder, o conhecimento e sua vaidade, que lhes faz conseguirem destaque em meio à comunidade em que vivem.
Iansã e Ogum é aquele casal que todo mundo, apesar de saber do final, sempre torce para terem um final feliz. Afinal, depois de Xangô o homem que Iansã mais amou foi Ogum. E se Xangô e Iansã refletem a paixão, ela e Ogum trazem o desejo.
Xangô foi um amante irresistível e disputado por três mulheres: Iansan, sua eterna companheira com quem divide o domínio sobre o fogo. Ao saudar Xangô, os fiéis não esquecem de Oyá. Oxum, a mais amada. Apenas por Oxum, Xangô perdeu a cabeça e só por ela chorou.
Ou seja, ao mesmo tempo, ele é um e vários, porque Xangô tem as características de Xangô, mas Xangô Agodô, mesmo com as características de Xangô, é um Xangô mais velho, então ele tem características que trazem a velhice de Xangô. Da mesma forma, o Aganju é um Xangô mais novo, ele é um rei, um soberano.
Dadá Ajacá (Dadá Ajaká) ou Baiâni, segundo a tradição iorubá, é o filho mais velho de Oraniã, irmão consanguíneo de Xangô, que então reinava em Oió. Em alguns terreiros, Dadá Ajaká é uma representação de Baiâni, que é visto como um orixá masculino, que teria sido exilado do trono de Oió.