Ọya Tọ́pẹ́ é uma das denominações de Ọya-Yánsàn. Ela recebeu esse título quando Ògún Alágbẹ̀de, o Òrìṣà que iniciou a confecção de todos os objetos de metais, lhe presenteou com a Idà irin pupa (espada em metal vermelho - cobre), por isso; Tọ́pẹ́ (habilidosa e agradecida).
Iansã (Oyá) é a orixá dos ventos, tempestades e dos rituais funerários. Para compreender melhor essa orixá, conversamos com Mãe Lindete de Oyá, iniciada no culto aos orixás há 41 anos.
Na igreja católica Iansã é sincretizada por SANTA BARBARA. É a única que se relaciona com os espíritos dos mortos a tornando conhecida senhora do cemitério. Também era conhecida por suas trocas de parceiros, que se tornar uma de suas lendas, sendo conhecida como arrebatadora das paixões.
: Exu 7 Chifres (de Oxalá=7; e de Yansã= chifre), Exu 7 Fagulhas (Oxalá, Xangô e Yansã), Exu Gira-mundo (de Oxalá e Yansã), Exu 7 Giras (de Oxalá e Yansã), Exu 7 Poeiras (de Oxalá, Omolu e Yansã), Exu Mangueira, Exu Corta Ferro (de Yansã e Ogum), Exu 7 Pedreiras (de Oxalá e Yansã).
Iansã é filha de Iemanjá e Oxalá e amante de Xangô. O nome Iansã foi escolhido por Xangô e pode ser traduzido como "mãe do entardecer". Conhecida também como Oyá ou Oiá, Iansã é uma deusa guerreira que representa independência e força feminina.
Saúde: Iansã, por estar ligada aos elementos fogo e ar, de grande intensidade mental, pode “causar” em seus filhos, quando vibrando no negativo do Orixá por muito tempo, processos psíquicos de crises de identidade, perda de memória, bipolaridade, transtornos de personalidade, conjugados com crises psicológicas, de ira, ...
Linha de Iansã = Contas Rosas (em alguns casos Vermelhas e Laranjas) - Candomblé/ Amarelas, em alguns casos podendo usar laranja ou vermelho escuro (Umbanda)
Reza à lenda que a transformação de Iansã em borboleta nasce do medo do temperamento de Xangô, e por conta disso procurou seu amigo Exu que a concedeu o poder de mutação em borboleta, toda vez que tivesse medo. Ela também apresentava outra transformação da fauna que era a magia de se transformar em búfalo, em segredo.
Se a pessoa inicia sozinha, ela será chamada de dofono(homem) ou dofona(mulher), caso seja mais de uma pessoa, chamamos de barco, e a ordem do barco, está associada ao Orixá que a pessoa será inciada, ordem essa, que vem da ordem do xirê, assunto esse para outra postagem!
O culto de Oyá Ìgbalè é ligado à morte e aos ancestrais. Seus filhos são corajosos, independentes e extrovertidos. Devem evitar roupas quadriculadas e seus principais èwò's (tabus) são: o carneiro, arraia e abóbora.
É a orixá ligada ao rio Níger, dos ventos e das tempestades. Identificada no jogo do merindilogum pelos odu odi, ossá e ouarim e representado material e imaterialmente no candomblé, através do assentamento sagrado denominado Ibá de Oiá.
Na umbanda, Iansã protege e livra os fiéis de todos os tipos de ataques, sejam de origem física, espiritual ou mental. Com uma história tão inspiradora, a Santa/Orixá tem os seus devotos no Brasil, entre eles Maria Bethânia. A cantora possui até mesmo uma música dedicada à Iansã, chamada 'Senhora do Raio e do Vento'.
Já Yansã, a senhora dos ventos e tempestades, é a audaciosa e independente guerreira, associada ao poderoso búfalo. O búfalo, com sua força bruta e determinação, representa a energia indomável de Yansã.
Do iorubá “abalá”, que significa “bolo de arroz”, o abará é um bolinho de feijão-fradinho moído, camarão seco e cebola, temperado com azeite de dendê e pimenta, enrolado em folhas de bananeira e cozido em banho-maria. É oferecido a Iansã e aos orixás Obá e Ibeji.
As filhas de Iansã geralmente choram se são vitimas de uma injustiça ou por causa de uma... suas lágrimas são um misto de dor, de raiva , de sensação de impotência, quando não podem agirem na causa de sua dor... São lágrimas preciosas, são como diamantes que vertem de seus rostos.
Iansã é a Orixá regente do signo de Sagitário. Tida como dona dos ventos e rainha dos raios e das tempestades, ela é conhecida por ser uma entidade otimista e dona de si, assim inspirando autossuficiência e liberdade nos sagitarianos.
Orixá dos fenômenos climáticos, Iansã também é conhecida na Umbanda e no Candomblé como Oyá. No dia 4 de dezembro a Igreja Católica celebra Santa Bárbara, protetora contra os raios e trovões.
Iansã: A cor da vela associada a Iansã é o rosa ou o laranja, simbolizando a transformação, a força dos ventos, a liderança e a proteção. Iansã é a orixá dos raios, dos ventos e das tempestades. Oxalá: A cor da vela associada a Oxalá é o branco, representando a paz, a pureza, a espiritualidade e a luz divina.
Iansã teve muitos casamentos e de cada marido ganhou uma coisa importante: De Ogum, o ferreiro divino, ganhou nove filhos e o direito de usar a espada para defender-se e defender os outros; De Oxaguiã, o jovem construtor, ganhou um escudo para proteger-se dos inimigos; De Exu, o mensageiro, ganhou o direito de usar a ...