Quem é o pai de Deus? - Quora. O Deus judaico cristão da Bíblia não tem pai. Ele é chamado de "Rei da eternidade" em 1 Timóteo 1:17 e em Apocalipse 15:3.
À pergunta "Quem é o Pai de Deus?", ou "Quem criou Deus?" eu responderia "Ninguém". Deus não tem pai. Deus não foi criado por ninguém. Deus sempre existiu.
Em muitas religiões, dá-se o título e as atribuições de Pai ao Deus supremo. No judaísmo, Deus é chamado Pai porque é o criador, o governador e o protetor. O cristianismo herdou esta concepção, dando ênfase à relação Pai-Filho revelada em Jesus Cristo.
Jesus foi a única pessoa nascida de uma mãe mortal, Maria, e de um pai imortal, Deus, o Pai. É por isso que Jesus é chamado de Filho Unigênito de Deus. De Seu Pai, Ele herdou poderes divinos (ver João 10:17–18).
Porque o Pai o Filho e O Espírito Santo são um só?
Criados e santificados por meio da Trindade
O Pai enviou o seu Filho ao mundo e veio também o Espírito Santo, de modo que uma e idêntica foi a graça da Trindade. O ser humano foi salvo por meio da Trindade, porque esta graça não existiria se ao principio não fosse criado pela Trindade[6].
Maria, também conhecida como Maria de Nazaré e chamada pelos católicos e ortodoxos de Virgem Maria, de Santa Maria, de Nossa Senhora e Mãe de Deus foi a mulher israelita de Nazaré, identificada no Novo Testamento e no Alcorão como a mãe de Jesus através da intervenção divina.
Qual a diferença do Pai do Filho e do Espírito Santo?
Compreendemos que esses três membros da Trindade são seres separados e distintos. Por meio do ensinamento deixado por Joseph Smith, sabemos que: “O Pai tem um corpo de carne e ossos tão tangível como o do homem; o Filho também; mas o Espírito Santo não tem um corpo de carne e ossos, mas é um personagem de Espírito.
O Espírito Santo é o terceiro membro da Trindade. Ele é um personagem de espírito, sem um corpo de carne e ossos. Frequentemente nos referimos a Ele como o Espírito, o Santo Espírito, o Espírito de Deus, o Espírito do Senhor ou o Consolador.
Ao falar aos hebreus sobre como reagir ao castigo ou à correção de Deus (ver Hebreus 12:6–8), Paulo ensinou uma verdade importante sobre nosso relacionamento com o Pai Celestial. Ao estudar hoje, preste atenção aos sussurros do Espírito que podem ajudá-lo a entender melhor essa verdade.
Ninguém veio antes de Deus, Ele sempre existiu e é único. Deus criou o universo, e junto com o universo, a matéria, o tempo, o espaço e as Leis Físicas passaram a existir. Para criá-las, Deus teve que ser anterior a elas, e não está sujeito a elas.
Jesus chama a Deus de Pai por natureza, nós chamamos a Deus de Pai porque recebemos a graça de sermos filhos. Não fomos gerados nem pela vontade da carne, nem pelo sangue; nós nascemos de Deus: Ex Deo nati sunt, como diz o prólogo de São João. Essa é a graça que nós recebemos do seu Filho, Jesus.
Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro homem. Uma única pessoa em duas naturezas: divina e humana, sem divisão. Este é o verdadeiro Mistério que chamamos de Encarnação: Deus se fez carne humana. O próprio nome hebraico de Jesus revela: “Ieoshua”, que significa “Deus salva”.
Gálatas 4,6: E porque sois filhos, enviou Deus aos nossos corações o Espírito do seu Filno, que clama: Abbá, Pai! Respeitando a intenção do autor sagrado, normalmente os tradutores conservam o termo hebraico “Abbá”, transliterado em português, e se traduz o termo grego que o acompanha (Πατήρ), pai.
A resposta da fé da Igreja é clara: a maternidade divina de Maria refere-se só a geração humana do Filho de Deus e não, ao contrário, à sua geração divina. O Filho de Deus foi desde sempre gerado por Deus Pai e é Lhe consubstancial. Nessa geração eterna, Maria não desempenha, evidentemente, nenhum papel.
Os evangelhos canônicos de Lucas e Mateus contam que Jesus nasceu em Belém, na província romana da Judeia de uma mãe ainda virgem. No relato do Evangelho de Lucas, José e Maria viajaram de Nazaré para Belém para comparecer a um censo e Jesus nasceu durante a viagem numa simples manjedoura.
José era o carpinteiro. Jesus era o filho do carpinteiro. José era o trabalhador dedicado e Jesus teria aprendido o ofício com o pai, tendo-o praticado até o início de sua missão evangelizadora. Essa narrativa parte dos textos bíblicos, a partir das traduções consolidadas, e é carregada de elementos da tradição.
Deus, o Pai, é o Ser Supremo no qual acreditamos e a quem adoramos. É o supremo Criador, Legislador e Preservador de todas as coisas É perfeito, todo-poderoso e conhece todas as coisas.
Deixemos que a Bíblia fale por nós, mostrando-nos que Jesus, realmente, não é todo-poderoso ou onipotente como o é o Deus Pai, absoluto e único, enquanto que Jesus é também Deus, mas relativo. E isso não o diminui em nada, pois, como Ele mesmo ensinou, Ele é Deus Filho, enquanto que o Deus mesmo é o Deus Pai.
A Trindade (do latim trinitas "tríade", de trinus "tripla") é uma doutrina cristã desenvolvida entre os séculos II e IV D.C, que define Deus como três pessoas consubstanciais, expressões ou hipóstases: o Pai (YHWH), o Filho (Jesus Cristo) e o Espírito Santo; "um Deus em três pessoas".