O Zé Pelintra é uma das mais importantes entidades de cultos afro-brasileiros, especialmente entre os umbandistas. É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
O que o Zé Pilintra faz de ruim na vida da pessoa?
De fato, a macumba carioca é a grande responsável pela popularidade de Seu Zé Pilintra, considerado o rei da malandragem, das ruas e madrugadas. Como bom malandro, gosta de andar de bar em bar, das mesas de carteado, da boa bebida e das sombras das encruzilhadas, onde trabalham suas protegidas, as damas da noite.
Ícone e entidade de muita luz e sabedoria da umbanda, o Zé Pelintra representa uma figura de encantamento, porém foi um revolucionário ao dar novo significado para a arte dos menos favorecidos, que era marginalizada.
Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina. Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas.
É um espírito protetor das crianças e também é considerado o orixá da traquinagem, brincadeira e diversão. Conhecido como um espírito bondoso e divertido, Zé Pilintra é frequentemente invocado para ajudar a proteger crianças e jovens, bem como para trazer alegria e diversão à vida das pessoas.
Zé Pelintra é invocado quando seus seguidores precisam de ajuda com questões domésticas, de negócios ou financeiras e é reputado como um obreiro da caridade e da feitura de obras boas. No catimbó, é considerado um "mestre juremeiro". Já na Umbanda, Zé Pelintra é um guia pertencente à linha do Povo da Malandragem.
Zé Pelintra é reconhecido como um protetor espiritual e o banho com sua energia pode fortalecer a proteção contra energias negativas, inveja e ataques espirituais.
Ele explica que a entidade surge de uma religião afro-ameríndia do nordeste, conhecida como Jurema, ou Catimbó. De acordo com ele, o primeiro Zé Pelintra teria sido uma pessoa que sofreu muito em vida e encontrou na religião uma forma de ajudar o próximo, voltando sua vida para a caridade.
Na vida das pessoas que carregam Zé Pilintra, ele age como um protetor que os ajuda a superar os desafios e as dificuldades do dia a dia. Seja por meio de orientações, intuições ou até mesmo intervenções espirituais, Zé Pilintra é visto como um amigo fiel que está sempre ao lado de seus devotos.
Sua vida era viver à noite, a alegria, as cartas, os dadinhos a bebida, a farra, as mulheres e por que não, as brigas. Jogava para ganhar, mas não gostava de enganar os incautos. Bebem de tudo, da cachaça ao uísque, fumam na maioria das vezes cigarros, mas utilizam também o charuto.
Quem incorpora Zé Pelintra na CDO é o Cristian, que chamam de Cris, pai de santo do terreiro. Cris é um homem alto e magro, na casa dos 40 anos, charmoso.
Oferendas boas para Zé Pilintra são. Amendoim torrado, sardinhas fritas, tem que ser sete sardinhas e dentro da sétima sardinha, vai os seus pedidos dentro dela. Você pode fazer farrofa de carne seca, carne do sol frita, linguiça paio de casa do norte frita. E tudo tem que ser dentro de alguidar ou prato de barro.
entidade, representada como um homem negro, de terno branco, chapéu de Panamá, gravata vermelha e sapatos bicolores. Outra imagem bastante comum é a de um homem negro vestido com a tradicional camisa listrada sobre a calça branca.
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
Orixá Exu tem sua imagem desmistificada como ser do mal e assustador. Considerado por muitos como um ser “assustador”, o orixá Exu, cultuado nas religiões de matrizes africanas, está fortemente ligado ao negro brasileiro e a sua história.
Quando se veem as primeiras Bíblias traduzidas para o iorubá ou fon-ewe, Exu ou Legba é traduzido como “evil”, o mal (em inglês), o diabo. Mesmo o Alcorão traduzido para o iorubá o coloca como ash-Shaitan, o demônio.
O que mais incomodava era os homens que o rodeavam, Maria sempre alertava José que muitos que sentavam na mesa com ele pra jogar carteado eram lobos em pele de cordeiro. E assim aconteceu, Zé foi enganado por um dos que diziam ser seu parceiro e acabou por falecer. Navalha, faceira que só...
Merece destaque o arquétipo do malandro incorporado à entidade do sincretismo religioso denominada Zé Pelintra. Em algumas produções artísticas, assim como no imaginário popular, a entidade é considerada capaz de romper com os grilhões que aprisionam os fracos e os oprimidos.
Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros. Os malandros gostam de receber suas oferendas em encruzilhadas, morros de favela e pés de coqueiro.
tendo uma pessoa que não tá numa fase boa mesmo. Filho de Zé Pilintra também já tá ali naquela recaída, não tá passando por uma fase também muito boa, ele sempre tenta ajudar o próximo. independente da sua fase. Terceira característica, essa é uma característica muito.