Era irmão de Marta e de Maria. Sabemos pelo Evangelho que Lázaro era tão amigo de Jesus que sua casa serviu muitas vezes de hospedaria para o Mestre e para os apóstolos. Lázaro foi quem tirou lágrimas do Cristo, quando morreu, ao ponto de falarem: “Vejam como o amava!”.
Ele sofreu a morte de seu amado amigo Lázaro. Mesmo sendo Deus, Jesus sofreu como nós, Ele "agitou-se no espírito e pertubou -se" (João 11:32), Ele chorou (11:35). Isso nos mostra que por natureza emocional, sofremos com a perda.
Jesus tinha também amizade com Marta, Maria e Lázaro. Além deles, haviam outros discípulos que estavam sempre indo atrás de Jesus em suas andanças e certamente desenvolveram algum nível de amizade com ele. Dentre todos esses amigos, os evangelhos mostram que três eram bastante próximos de Jesus.
E o que dirão de nós após nossa morte? Será que sentirão nossa falta ou vão chorar por nós? Segundo o Evangelho de João, ao ver o choro de Maria e Marta, Jesus também chorou pela morte de Lázaro. Essa atitude de Jesus mostra que Ele se comove com a dor alheia, que se importa, que sofre junto.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5).
No ato da traição Jesus chama Judas de amigo e pergunta oque é que ele está fazendo? Em um momento de traição, nunca uma pessoa vai se preocupar com o traidor. Se preocupar com o porque ele esta praticando aquele ato ou o que poderia acontecer com ele depois da traição.
Entretanto, Madalena havia ficado perto do túmulo, do lado de fora, chorando. E assim, chorando, aproximou-se e inclinou-se para ver dentro do túmulo. Viu então dois anjos, vestidos de branco, sentados onde tinha sido posto o corpo de Jesus Crucificado, um à cabeceira e outro aos pés.
Jesus chorou por saber que o amor venceu a morte e, sobretudo, chorou por ver os amigos impotentes diante da morte. Nesse sentido, alguns confir- mam o amor de Jesus por Lázaro e outros asseguram que ele estava morto: “Não podia este, que abriu os olhos ao cego, fazer também com que ele não morresse?” (11,37; cf.
Resumo. Somente Lucas narra a passagem em que Jesus está participando de uma refeição na casa de um fariseu e uma mulher, pecadora e sem nome, entra na casa (Lc 7,36-50). A mulher chora e com suas lágrimas lava os pés de Jesus e enxuga-os com os seus cabelos.
Caso bem notável de Amizade de Jesus é aquele com os irmãos Marta, Maria e Lázaro que moravam em Betânia; em certa ocasião Maria ungiu o Senhor com perfume, e enxugou os pés dele com os seus cabelos (cf. Jo 11,2).
Segundo a tradição católica milenar, os nomes dos dois ladrões eram “Dimas” (o “bom ladrão”) e “Simas” (o “mau ladrão”). Sabe-se também que os dois eram ladrões extremamente perigosos, por conta de terem recebido como pena a morte de cruz, que era destinada aos piores malfeitores da época.
Havia um grande amor entre Jesus Cristo e Lázaro. O Senhor o amava, mas este também amava o Mestre. Jesus confiava nele, era seu amigo, Lázaro também confiava no Senhor e foi sempre aberto a Ele, a ponto de se deixar penetrar por Ele e ser íntimo d'Ele.
Era irmão de Marta e de Maria. Sabemos pelo Evangelho que Lázaro era tão amigo de Jesus que sua casa serviu muitas vezes de hospedaria para o Mestre e para os apóstolos. Lázaro foi quem tirou lágrimas do Cristo, quando morreu, ao ponto de falarem: “Vejam como o amava!”.
Na ressurreição de Jesus, Deus mandou um anjo remover a pedra do túmulo, para mostrar ao mundo e, especialmente, às duas mulheres que procuravam um morto, que o túmulo estava vazio (Mateus 28:1-6).
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Que sejamos - assim como a família de Marta, Maria e Lázaro - amigos de Jesus, prestando-lhe hospitalidade e atenção dedicada para Ele, que deseja sempre estar bem perto de nós.