Quando está em coma profundo, a pessoa não está consciente e, portanto, não sente, não se mexe e não ouve, por exemplo. Entretanto, existem vários níveis de sedação, a depender da dose do medicamento, por isso, quando a sedação é mais leve é possível ouvir, se mexer ou interagir, como se estivesse sonolento.
depende da sedação... tem hora que (o paciente) te responde, tem hora que não. Algumas enfermeiras relatam que não há comunicação com o paciente que se encontra em um grau de sedação profundo, uma vez que não existe resposta aos estímulos. Outras relatam que, nessa situação, a comunicação é dificultada.
Quando a pessoa está entubada ela está consciente?
A pessoa entubada está consciente? Pessoas intubadas são mantidas inconscientes, principalmente devido ao seu estado de saúde, mas também para tornar o processo mais confortável e evitar que o tubo seja removido, o que poderia causar graves lesões na via aérea.
Pode-se dizer que pessoas em coma podem ouvir, mas não escutar. Ou seja, se o sistema auditivo estiver preservado, o som é recebido, processado, mas não é percebido, assimilado e nem compreendido, pois isso depende da consciência que está prejudicada durante o coma. O mesmo vale para o tato e para a dor.
Diversos recursos podem ser usados na comunicação não verbal, tais como lousa mágica, cartões ilustrativos ou com figuras, com as letras do alfabeto ou indicações das principais necessidades ou solicitações do paciente.
Os pacientes sedados conseguem escutar durante o coma ou não?
Pode visitar pessoa entubada?
Visita de familiares na UTI por 12 horas diárias não gera risco a pacientes. Quem já teve um familiar ou amigo próximo internado em uma UTI (Unidade de Tratamento Intensivo) sabe que, em geral, as visitas são restritas a cerca de duas horas diárias, às vezes fracionadas.
A intubação com paciente acordado (IPA) consiste na introdução do tubo orotraqueal com o paciente acordado, colaborativo e em ventilação espontânea, sendo realizado por videolaringoscopia ou broncoscopia. É considerada a técnica padrão-ouro em adultos para casos de via aérea difícil previamente reconhecida.
Ele age como uma passagem segura para o oxigênio e outros gases necessários para a respiração enquanto você está sob os efeitos da anestesia geral. A intubação é fundamental pois, durante a anestesia geral, os reflexos normais, como a capacidade de tossir ou engolir, são suprimidos.
Enfermeiros relatam pacientes acordando durante intubação por falta de kit. Bastante sonolento, o paciente abre os olhos. Aos poucos, ele retoma a consciência e percebe que, dentro de sua boca, há um cano que desce até a entrada do pulmão.
O paciente intubado também realiza a alimentação de forma artificial, por meio de uma sonda introduzida no nariz, já que a sedação o impede de se alimentar pela boca. “Depende do objetivo da sonda, que pode ficar no estômago, mas geralmente fica no intestino.
Quando começa a tirar a sedação de um paciente intubado?
A decisão de remover a sedação de um paciente intubado deve ser cuidadosamente avaliada por uma equipe médica qualificada. O processo envolve avaliar o estado clínico do paciente e garantir que esteja estável o suficiente para lidar com o despertar e a retirada do suporte ventilatório artificial.
A sobrevida hospitalar mediana dos pacientes que receberam sedação paliativa não foi diferente daquela dos pacientes que não receberam sedação paliativa (mediana de 9,30; IC 95%, 7,51 a 11,81 dias vs. 8,2; IC 95%, 7,3 a 9,0 dias; p = 0,31).
Quando a pessoa está em coma induzido, pode acordar após horas ou dias, quando o paciente estiver se recuperando ou o médico achar aconselhável. Desta forma, o coma induzido é diferente do coma provocado por doenças, pois este não pode ser previsível e não depende do controle do médico.
Qual o tempo máximo que uma pessoa pode ficar em coma?
Em geral, o coma dura de 2 a 4 semanas, e o paciente pode se recuperar totalmente, parcialmente ou falecer", diz. No período indicado pelo especialista, o paciente pode começar a melhorar e abrir os olhos e apresentar movimentos, mesmo que não esteja consciente do que está ocorrendo ao redor.
A intubação traqueal, endotraqueal ou intubação orotraqueal (IOT) é um procedimento que visa preservar a respiração do paciente durante cirurgias que envolvem anestesia geral, ou em quadros de complicação respiratória grave.
Na emergência, as indicações mais comuns para intubação orotraqueal são: Insuficiência respiratória aguda; Oxigenação ou ventilação inadequadas; Proteção das vias aéreas em um paciente com depressão do nível de consciência.
Os sintomas faringolaringotraqueais como dores de garganta, dificuldade para falar, tosse, aumento das secreções, dor para engolir, são também comuns no pós-operatório (1).
O paciente intubado está consciente? Os pacientes intubados são mantidos inconscientes e estão em sono profundo (coma induzido) principalmente para tornar o processo mais confortável e evitar que o tubo seja removido, o que poderia causar graves lesões na via aérea.
Qual a diferença de uma pessoa entubada para uma pessoa em coma?
Existe uma grande diferença: o coma é um estado de redução da consciência com perda parcial ou completa da responsividade aos estímulos externos, enquanto o “coma induzido” não passa de sedação farmacológica profunda, uma inconsciência provocada por medicamentos controlados.
Após serem submetidos à intubação e ventilação mecânica, pacientes podem sofrer estenose traqueal, como sequela após a intubação, consequência da falta de cuidados adequados com a confecção e manutenção da traqueostomia.
Enquanto a UTI é encontrada em hospitais de médio e grande porte e por vezes alocam pacientes por patologia, os Centros de Terapia Intensiva (CTI) são locais menores em que se presta o mesmo atendimento ao paciente grave, mas sem patologias específicas.
Um dos sintomas mais freqüentes apresentados pelos pacientes no período pós-operatório é a rouquidão, que pode estar presente em 14,4% a 50% dos pacientes submetidos a intubação traqueal 1,2. Esse sintoma, na grande maioria das vezes, é temporário, durando em média dois a três dias.