O Vaticano a adota como sua língua, sendo o único país do mundo a utilizá-la. O Rito Romano da Igreja Católica tem o latim como sua língua oficial. O latim é utilizado, também, pelas ciências naturais, especialmente biológicas.
Embora o latim seja hoje uma língua morta, ou seja, uma língua que não mais possui falantes nativos, ele ainda é empregado pela Igreja Católica para fins rituais e burocráticos. Exerceu enorme influência sobre diversas línguas vivas, ao servir de fonte vocabular para a ciência, o mundo acadêmico e o direito.
A língua latina é muitas vezes usada por lingüistas e cientistas. E, na verdade ainda é a língua oficial de um único país: O Vaticano, embora a forma com que a língua é falada seja muito diferente da forma antiga. Algumas pessoas também usam o latim para traduzir escritos romanos ou objetos antigos.
O latim era a língua falada na região do Lácio (chamado de latium, daí o seu nome), centrada na cidade de Roma. Ele deriva do etrusco, mas sofreu influências também do grego, e faz parte da família das línguas indo-europeias.
Devido ao empoderamento de cada dialeto como uma língua comum, o latim gradualmente se desvaneceu e deu origem às línguas românicas que conhecemos hoje: Português: quando a Península Ibérica foi invadida pelo Império Romano. Ela seria a mistura do latim vulgar e do galego (dialeto do antigo Portugal).
Você já deve ter ouvido falar do Latim, certo? Quando pensamos nessa palavra, fazemos uma associação imediata com algo ultrapassado, pois o Latim é conhecido como uma língua morta, visto que não é utilizado como língua oficial de nenhum país (com exceção do Vaticano).
O latim, por ser morto, não está sujeito a mudanças, como está uma língua moderna. Se pegarmos as línguas que falamos hoje (estamos em fevereiro de 2019), ela está sujeita a mudanças, pois existem muitos fatores que causam a mudança de uma língua.
O dalmático, falado antigamente na costa da Dalmácia, na Croácia, também tinha origem latina, mas já foi extinto. O próprio latim não é mais falado, e, hoje, é usado apenas em documentos oficiais do Vaticano.
O latim é uma língua indo-europeia que se formou na atual Itália, mais precisamente na região de Lácio, que engloba a cidade de Roma. A língua teve seu desenvolvimento elaborado por volta do século VII a.C. Seu alfabeto é derivado do alfabeto etrusco e grego, que por sua vez são derivados do alfabeto fenício.
Resumindo, Jesus era trilingue. Falava um pouco de grego para dirigir-se aos estrangeiros e aos romanos, lia as Escrituras em hebraico e falava o aramaico, sua língua materna.
A mais popular entre todas elas, que corresponde praticamente à metade é o espanhol (512 milhões), seguido do francês (284 milhões), português (236 milhões), italiano (67 milhões) e fechando a lista o romeno (23 milhões).
1. Árabe. E o topo desta lista ficou com esse idioma da família semítica, com mais de 310 milhões de falantes nativos que nem sempre se entendem. Pois é, o árabe tem tantos dialetos e subdialetos que, em alguns casos, é difícil até mesmo para quem usa a língua desde pequeno compreender alguém de outro país árabe.
Outro motivo para a preservação desse idioma é a de que através do latim é possível ter contato com a vasta herança da Igreja Católica ao longo dos seus séculos de história e descobrir que este mesmo idioma foi durante muito tempo o meio de diálogo entre a Fé e a Razão.
Com o registro mais remoto datado do século 14 antes da Era Moderna – AEC (o que o calendário cristão costuma chamar de Antes de Cristo), a língua acádia, também chamada de acadiano, é o idioma mais antigo de que se tem conhecimento.
O latim é a língua que deu origem à língua portuguesa e às demais línguas denominadas neo-românicas, ou seja, remanescentes do tronco da língua latina.
O latim desaparece quando o Império Romano é invadido por outros povos e, a partir de um certo momento, se transforma completamente nas chamadas línguas neolatinas”.
O latim não morreu. Nos anos mais gloriosos do Império, havia já uma clara diferença entre o latim falado pelas diferentes camadas sociais do povo romano e o latim clássico, literário, burocrático, administrativo, político e religioso - este último em uso corrente até hoje, sendo a língua oficial do Vaticano.
O latim, inicialmente um dialeto falado pelo povo de Latium (Itália Central), tornou-se a língua padrão do Império Romano em toda a Europa. Na verdade, duas formas da língua latina foram criadas: latim clássico – língua da administração romana – e do latim vulgar – falado pelo povo colonizado.
O próprio latim, mãe das línguas românicas, já não é mais falado, sendo usado apenas em documentos oficiais do Vaticano. Por conta da semelhança entre as línguas românicas, naturalmente as pessoas que falam tais idiomas tendem a ter mais facilidade em aprender outras línguas derivadas do latim.
Embora o idioma oficial do país seja o italiano, muita gente fala inglês nas cidades mais turísticas como Roma, além de ser possível entender um pouco de italiano por sua origem latina, como o português.
O inglês não deriva do latim, ou seja, não é uma língua românica. Esse idioma se originou do ramo germânico que chegou até a Grã-Bretanha por meio dos povos da Holanda, Alemanha e Dinamarca. Os povos costumavam se comunicar através de dialetos como o saxão antigo e o anglo-frísio, que ajudaram a dar origem ao inglês.
O sardo, dialeto da Sardenha seria a língua mais semelhante ao latim, com uma derivação de apenas 8% em relação ao latim. Em um contexto mais geral, as línguas do sul da Itália são as que mais se aproximam do latim, enquanto no norte são mais distantes.
Assim, estudos recentes mostram que esse idioma data de 6 mil anos atrás e deu origem ao indo-europeu — maior família linguística que se sabe até hoje. O indo-europeu, por sua vez, originou o latim e esse derivou o português, espanhol, francês e italiano.
Apesar de ser uma linguagem relativamente difícil de dominar, ter aulas de latim ajudá-lo-á a entender as expressões românicas dos restantes idiomas com esta raiz linguística, em vários níveis distintos: Aprenda a língua latina de forma lúdica através da resolução de exercícios didáticos!