O PL 408/2022, de autoria do vereador Igor Franco (SDD), garante à gestante – usuária do Sistema Único de Saúde (SUS) – o direito de optar entre parto normal ou cirurgia cesariana, a partir da primeira consulta de pré-natal.
Quanto custa um parto pelo SUS? Se você optar pela rede pública de saúde, não precisará pagar nada. Isso ocorre porque o governo cobre todos os custos da maternidade no plano de parto SUS. Portanto, tanto o parto cesárea quanto o parto normal não têm custos.
Projeto garante à mulher direito de optar por cesariana ou de ser anestesiada no parto normal. O Projeto de Lei 768/21 garante à gestante atendida pelo Sistema Único de Saúde (SUS) o direito de optar pelo parto por cesariana e, em caso de parto normal, de receber anestesia caso não haja impedimentos médicos.
Qual o valor que o médico do pré-natal cobra para fazer seu parto?
Quanto custa um parto particular 2021? De acordo com a AMB (Associação Médica Brasileira), um parto particular custa em média R$ 15 mil reais - já com o obstetra, um anestesista, um auxiliar e/ou um instrumentador, um pediatra, UTI neonatal e acompanhante.
Faço pré-natal no plano de saúde, posso ter o parto pelo sus?
Quanto custa um parto particular 2024?
Em 2024, os custos para um parto particular continuam a ser altos. Segundo a Associação Médica Brasileira (AMB), o custo médio de uma cesariana particular é de cerca de R$ 15 mil, embora este valor possa variar bastante dependendo de uma série de fatores.
Isso porque, algumas mamães podem desejar agendar a sua cesária ou ter o seu bebê por parto normal durante um momento em que o médico não esteja no local. Caso isso aconteça, geralmente é cobrado uma taxa entre R$4 mil e R$7 mil, tanto em partos particulares, como naqueles que são cobertos por planos de saúde.
Artigo 2º Para garantir a segurança do feto, a cesariana a pedido da gestante, nas situações de risco habitual, somente poderá ser realizada a partir da 39ª semana de gestação, devendo haver o registro em prontuário.
Dispõe sobre a garantia da gestante e parturiente, atendida pelo Sistema Único de Saúde – SUS –, a possibilidade de optar pelo parto cesariano a partir da trigésima nona semana, assim como pela analgesia, mesmo quando escolhido o parto normal.
A proposta define que a mulher poderá escolher a via de parto a partir da 38ª semana de gravidez, “uma vez preenchidos os requisitos médicos necessários” e “desde que a gestante seja prévia e seguidamente esclarecida dos benefícios e riscos do procedimento a ser adotado”.
No geral, o custo médio de um pré-natal completo na rede privada pode variar entre R$10.000 e R$20.000. Essa é uma estimativa para aquelas que optam por um acompanhamento completo e personalizado, com todos os exames e consultas recomendados.
Levando em consideração que o SUS repassa o valor de 596,90 por parto normal e 672,11 por parto cesárea, sendo incluso despesas médicas, alojamento, sala cirúrgica e nutrição da gestante/puérpera e do recém-nascido.
Segundo ela, com a medida, o número de cesáreas vai aumentar no estado e haverá uma demanda muito maior por leitos obstétricos e anestesistas, o que hoje em dia o SUS não consegue oferecer, principalmente por carência financeira.
O Estatuto da Criança e do Adolescente reforça os direitos da gestante em ter um acompanhante durante todo o período de pré-natal, trabalho de parto e pós-parto imediato.
De acordo com a Lei do Acompanhante, nº 11.108/2005, as mulheres têm o direito de ter um acompanhante presente durante todo o trabalho de parto e pós-parto imediato. Esse acompanhante pode ser uma pessoa de sua escolha, como o pai do bebê, uma doula ou outra pessoa de confiança da mulher.
Nenhuma mulher deve ser obrigada a optar por um parto natural se não se sentir confortável para isso. Ela deve ter opções de escolha, sempre com o acompanhamento do médico, que vai avaliar as condições e os riscos daquela parturiente para cada tipo de parto.
A nova legislação permite que a cesariana eletiva possa ser realizada a partir da 39ª semana de gestação, após a gestante ser informada sobre os benefícios do parto normal e os riscos de cesarianas sucessivas.
A gestante deverá procurar a unidade de atenção básica mais próxima de sua residência para avaliação de inclusão nas consultas de pré-natal. O objetivo deste acompanhamento de pré-natal é assegurar o desenvolvimento saudável da gestação, permitindo um parto com menores riscos para a mãe e para o bebê.
Em média, um parto no Brasil na rede particular sai por R$ 15 mil – incluindo o obstetra, um auxiliar e/ou um instrumentador, um anestesista e um pediatra neonatal -, segundo Antônio Jorge Salomão, diretor da AMB (Associação Médica Brasileira).
O estudo evidenciou que o procedimento cesariana possui um custo 38% superior ao do parto vaginal e que o principal direcionador de custo nos dois procedimentos foram os recursos humanos (89% do custo no parto vaginal e 81% na cesariana).
Para contratar uma equipe de parto em casa, o custo pode ser, em média, entre 15 e 20 mil reais, o que varia de acordo com o local e o valor cobrado pelos profissionais envolvidos.