Financiada por fãs cristãos, série sobre Jesus arrasta milhares ao cinema. Do streaming para a TV aberta e agora para as telonas do cinema. A série "The Chosen: Os escolhidos" criada por Dallas Jenkins retrata a vida de Jesus Cristo pelos olhos daqueles que o conheceram: os discípulos.
Angel Studios, Inc. Angel Studios, Inc. Depois que Jenkins observou que nunca houve um retrato de Jesus baseado em episódios com várias temporadas que pudesse ser "maratonada" como programas em mídias de streaming como o Netflix, ele decidiu criar a série em parceria com a Angel Studios, anteriormente VidAngel.
"The Chosen" surgiu de um episódio criado por Dallas Jenkins em 2017. O cineasta arrecadou US$ 11 milhões (aproximadamente R$ 55 milhões) em doações de fãs cristãos para produzir a primeira temporada com o apoio da Angels Studios — também responsável pela produção do filme "Som da Liberdade".
Para tirar a ideia do papel, Jenkins e Eves realizaram o que se transformou no maior financiamento coletivo de que se tem notícia. A vaquinha custeou cerca de US$ 100 milhões (R$ 492 milhões, aproximadamente) das despesas da produção.
Sucesso mundial, a série cristã The Chosen – Os Escolhidos anunciou essa semana o fim de seu contrato com o serviço de streaming Angel Studios. A decisão veio após uma longa batalha jurídica entre o criador da trama, Dallas Jenkins, e a plataforma, parceira original do seriado.
Financiada por fãs cristãos, série sobre Jesus arrasta milhares ao cinema. Do streaming para a TV aberta e agora para as telonas do cinema. A série "The Chosen: Os escolhidos" criada por Dallas Jenkins retrata a vida de Jesus Cristo pelos olhos daqueles que o conheceram: os discípulos.
O nova-iorquino Jonathan Roumie, filho de egípcio e irlandesa, vive Cristo. É católico praticante, aliás. Jenkins aposta ainda que acompanhar a saga de Cristo pela ótica de quem conviveu com ele ajuda a criar uma conexão com o espectador.
As versões das temporadas anteriores para o cinema renderam cerca de US$ 35 milhões (cerca de R$ 172 milhões) de bilheteria nos Estados Unidos. E o ator que interpreta Jesus, Jonathan Roumie, já se encontrou com o papa Francisco duas vezes para comentar sobre a série e sua interpretação de Jesus.
Forbes: O Brasil é o maior país católico do mundo e a população de várias denominações evangélicas também tem crescido muito. E é o segundo país, atrás dos Estados Unidos, que mais assiste ao “The Chosen”.
Dallas Jenkins, criador de The Chosen, é um diretor de cinema e televisão, escritor e produtor de cinema. Seu pai é Jerry B. Jenkins, co-autor da franquia de livros best-sellers, Left Behind (Deixados Para Trás).
Já o pastor Israel Carvalho, da Igreja Evangélica Assembléia de Deus no Amazonas, acredita que obras como “The Chosen” são uma ótima opção de entretenimento para as famílias com um projeto edificante e que se diferencia do que tem sido apresentado na TV e no streaming.
Porque Maria Madalena é chamada de Lilith em The Chosen?
“Escolhemos o nome Lilith por causa de sua associação com mitologias demoníacas judaicas. Também porque a palavra hebraica 'lilit' tem associações com noite e escuridão, e queríamos retratar Maria como alguém que estava presa na escuridão espiritual, separada de Deus, de si mesma e dos outros”, diz o roteirista.
Em entrevista, o diretor Dallas Jenkins explicou que o ator precisou deixar as gravações para se dedicar a uma emergência familiar, que envolvia questões de saúde.
Citando motivos “profissionais e pessoais”, a repentina reformulação do personagem foi explicada por ele, em uma postagem do Instagram: "Olá. É verdade. Por motivos profissionais e pessoais, não farei mais parte do The Chosen.
A história. A Angel Studios surgiu em 2021, como resultado de recuperação judicial da VidAngel após um processo de quatro anos movido por grandes estúdios de entretenimento.
Essa abordagem autêntica e realista cria uma conexão genuína entre os personagens e o público. A narrativa de The Chosen é outro fator chave para o seu sucesso. A série mergulha na vida dos personagens, construindo suas histórias e relacionamentos de maneira gradual e envolvente.
Criado em uma família grega ortodoxa, Xanthis conta que tinha deixado a fé de lado no início da juventude. Após integrar o elenco de The Chosen, sua vida mudou, Xantis conta que passou a dar mais importância à fé cristã, reaproximando-se de Deus.
' optou por rescindir seu contrato conosco. Esperamos que um dia o acordo seja restaurado – e planejamos seguir com a cláusula de apelação que Angel e The Chosen concordaram, como o processo para resolver divergências de forma privada” Neal Harmon, via The Hollywood Reporter.
Na terça-feira (2), Dia Mundial da Conscientização do Autismo, o perfil da série no Instagram explicou que ilustrar Mateus autista veio a partir de uma análise do comportamento do apóstolo de acordo com a Bíblia. Além disso, o diretor e roteirista Dallas Jenkins tem uma filha autista e conhece bem o espectro.
A maioria do elenco não é cristã tradicional, embora alguns se tornaram cristãos trabalhando na série. O mesmo acontece com a equipe.” Uma foto de uma pequena bandeira LGBT+ em uma câmera causou polêmica nas redes sociais. O cinegrafista, segundo Jenkins, é gay.
A história de Ramah na quarta temporada de The Chosen não vem da Bíblia. A personagem, seu enredo, noivado com Thomas e sua morte são totalmente fictícios. Ramah apareceu pela primeira vez na primeira temporada de The Chosen como uma organizadora de casamentos, onde Jesus transforma água em vinho.