Muitos entendem que essa mulher de Gênesis 1 não seria Eva, mas, sim, Lilith. Ela teria sido criada da mesma substância de Adão (pó da terra) e, por isso, decidiu não obedecê-lo, pois se considerava igual a ele. Já Eva é criada, de acordo com o texto bíblico, da costela de Adão.
No início da Idade Média, Lilith foi apropriada por algumas aldeias judaicas e cristãs, que deixaram alguns registros sobre ela. Na versão judaico-cristã, ela aparece como a primeira esposa de Adão, antes de Eva.
No contexto da Bíblia, Lilith nasceu de um vazio. Seu nome aparece apenas uma vez, em Isaías 34:14. "Os gatos selvagens se juntarão a hienas, e um sátiro clamará ao outro; ali também repousará Lilith e encontrará descanso."
Nos textos hebraicos, Lilith é descrita como uma mulher alada e serpentina, podendo ser associada à serpente alada do Éden. Durante o Concílio de Trento, no século XVI, a Igreja tornou oficial a Bíblia Vulgata, uma tradução para latim do século 4 que já havia trocado a palavra “Lilith” em Isaías 34 por “ibis”.
Lilith, entretanto, preferindo qualquer coisa a viver com Adão, decidiu ficar onde estava. E assim, Deus, após consideração mais cuidadosa desta vez, fez Adão cair em um sono profundo, e de uma de suas costelas criou uma segunda companheira para ele: Eva.
Lilith: A Primeira Esposa de Adão? - Anjos e Demônios - Foca na História
Quem foi a primeira mulher criada por Deus?
Em Gênesis 1:27, relata-se o fato de Deus ter criado homem e mulher. Já no capítulo 2 de Gênesis novamente se menciona a criação da mulher, mas de forma distinta. Muitos entendem que essa mulher de Gênesis 1 não seria Eva, mas, sim, Lilith.
O texto bíblico relata a dupla desobediência da mulher: Lilith não atende a convocação do Senhor para voltar para Adão; Eva come do fruto proibido e convence Adão a fazer o mesmo. O pecado original transforma os seres puros, criados por Deus, em seres impuros.
Lilith é um personagem conhecido das mitologias abraâmicas. Dizem que ela foi a primeira esposa de Adão antes de Eva, sendo assim a primeira mulher, mas que foi expulsa do Éden por Deus por diversos motivos. Na cultura popular, ela é tratada como um demônio que trabalha junto a Lúcifer.
Assim surgiram as lendas vampíricas: Lilith tinha 100 filhos por dia, súcubos quando mulheres e íncubos quando homens, ou simplesmente lilim. Eles se alimentavam da energia desprendida no ato sexual e de sangue humano. Também podiam manipular os sonhos humanos, seriam os geradores das poluções noturnas.
Existem várias lendas a respeito de Lilith, deusa sumério-babilônica relegada ao papel de demônio na antiga religião judaica. Excluída da versão final da Bíblia, Lilith teria sido a primeira mulher de Adão, e não Eva.
Na mitologia sumeriana, Lilith era a Rainha do Céu e, com a formação dos dogmas religiosos hebraicos, sua figura foi incorporada à história de Adão. Nela, Lilith foi concebida como a primeira esposa de Adão.
Para algumas comunidades Wicca, Lilith é uma energia sagrada e uma força divina, que inclusive é homenageada em círculos místicos, como no exemplo apontado por Barroso (2020, p. 9). Já para a feminista Judith Plaskow (2005, p. 30-31), Lilith é potência de força e exemplo de resistência contra o status quo.
O único momento dentro da Bíblia em que aparece a palavra Lilith (לִּילִית) é no texto de Isaías 34:14, palavra hebraica que significa “noturna” ou “que pertence à noite”8. Não se trata de um nome próprio visto que até no rolo de Isaías, encontrado nos Manuscritos do Mar Morto, a palavra está no plural lilioth.
Adão teve uma primeira esposa, chamada Lilith, que foi banida do Jardim do Éden por desobedecer seu marido. Lilith, que está presente na mitologia judaica, então se torna um demônio. Foi só então que Eva, a segunda esposa, foi feita de um dos ossos de Adão.
Cerca de dois milhões de anos atrás, teria surgido, então, o primeiro exemplar dos hominídeos, o Homo habilis. Ele também seria o primeiro da linhagem a ser capaz de usar ferramentas, de acordo com dados da Enciclopédia da Vida, mantida pelo Museu Nacional de História Natural do Smithsonian.
Na mitologia mesopotâmica, Lilith era associada à figura de um demônio noturno do sexo feminino. Nesta cultura, a criatura sombria simbolizava o vento e, por isso, tinha sua imagem relacionada a pestes, mal-estar e à morte. Para entrar em contato com seu universo, Lilith utilizava-se da água como portal.
Nos 26 poemas do livro As filhas de Lilith – cada um dos quais identificado por um nome próprio feminino em minúsculas, de a a z: angélica, berenice, cecília, diana, elisa, fátima, grace, hilda, íves, juanita, khady, luíza, melissa, nely, ofélia, patrícia, quilma, rosana, sihem, tereza, úr- sula, verônica, wilma, xênia ...
A Linguagem adâmica é, de acordo com o Judaísmo (registrado no Midrash) e alguns cristãos, a língua falada por Adão (e, possivelmente, por Eva) no Jardim do Éden.
Lilith é a força sexual. Dessa maneira, Pombagira e Lilith concebem uma mesma ideia arquetipica de mulher: livre, sensual, na qual o grande mal é não permitir ser dominada pelo homem. Mediante os elementos simbólicos podemos pensar alegoricamente o modelo feminino de Pombagira atrelado ao de Lilith.
Lilith (Lucy Alves) revela a Norberto (Matheus Nachtergaele) que é filha de Jacutinga. Norberto acolhe Lilith e se emociona com a notícia. José Inocêncio, na cadeira de rodas, recusa ajuda de todos para se locomover.
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Todos os quatro evangelhos mencionam as mulheres indo até o túmulo, mas apenas Marcos 16:1 identifica as três. Neste versículo, elas são: Maria Madalena. Maria Salomé