Como sabemos foi um homem de muitas mulheres, boêmio e mulherengo mais isso ia mudar. No cabaré da rua da guia chegou uma nova mulher chamada Maria luziara, uma mulher encantadora que despertou o interesse de todos os homens da rua da guia. Seu Zé Pilintra assim que viu ela se encantou.
Se tinha uma mulher que Zé pilintra amava essa mulher sem dúvidas era Maria Navalha. A mulher era tão boa na lábia quanto o homem, enquanto Zé pensava em bater com as pernas no botequim Maria já estava lá sentada a sua espera. Os dois brigavam muito, porém se amavam.
Tratava-se de um homem vestido com um terno branco e um chapéu: Zé Pelintra, outra entidade, que forneceu à protegida uma navalha para se defender. Não por acaso, Maria é definida como "mulher de seu Zé" no mesmo ponto citado antes.
Contam que foi amante de Zé Pelintra e até que o matou! Que ela teve trinta e três maridos, amantes estrangeiros etc. Dona Maria Navalha entrou para a história e virou mito. O certo é que depois de morta ficou mais viva que nunca.
Maria luziara o verdadeiro e único amor de Zé Pilintra. Conheça essa história, por ela seu Zé Pilintra, arriscou sua vida e foi perseguido pela polícia seu Zé! Como sabemos foi um homem de muitas mulheres, boêmio e mulherengo mais isso ia mudar.
Maria Navalha morre do coração de desespero ao constatar o resultado negativo do exame de DNA. A advogada de Preciosa tenta utilizar o resultado do DNA a favor de sua cliente. Mariângela mostra para Nero e Cláudio os documentos que encontrou relacionados à Dama de Ouro.
O que mais incomodava era os homens que o rodeavam, Maria sempre alertava José que muitos que sentavam na mesa com ele pra jogar carteado eram lobos em pele de cordeiro. E assim aconteceu, Zé foi enganado por um dos que diziam ser seu parceiro e acabou por falecer. Navalha, faceira que só...
É considerado o espírito patrono dos bares, locais de jogo e sarjetas, embora não alinhado com entidades de cunho negativo, é uma espécie de transcrição arquetípica do "malandro".
De fato, a macumba carioca é a grande responsável pela popularidade de Seu Zé Pilintra, considerado o rei da malandragem, das ruas e madrugadas. Como bom malandro, gosta de andar de bar em bar, das mesas de carteado, da boa bebida e das sombras das encruzilhadas, onde trabalham suas protegidas, as damas da noite.
Zé Pelintra é uma entidade espiritual adotada pela Umbanda, mas que surgiu no Catimbó, crença de origem nordestina. Orixá da traquinagem, da brincadeira e da diversão, ele é considerado o patrono dos bares, dos locais de jogo e das sarjetas.
José ou Seu Zé morreu em 1920 e está sepultado na cidade de Alhandra no Estado da Paraíba. As suas façanhas, o gosto pela vida noturna e o costume de estar sempre ao lado dos pobres e desvalidos, fizeram dele também uma entidade venerada em algumas religiões. Portanto meus amigos, o Zé Pelintra, não é um mito.
Quem incorpora Zé Pelintra na CDO é o Cristian, que chamam de Cris, pai de santo do terreiro. Cris é um homem alto e magro, na casa dos 40 anos, charmoso.
Dizer ser filho de Zé, é na verdade uma expressão usada para se referir àqueles que tem uma devoção muito forte depositada nessa entidade. Ela se popularizou, assim como, tudo que envolve Zé Pelintra.
Ao tentar prever o futuro nas cartas, a cigana é avisada sobre um triste presságio: a morte. Enquanto o toureiro é ovacionado pela multidão, Carmen despreza o amor de Don José e joga violentamente o anel que lhe oferecera. Tomado pela paixão, Don José desfere o golpe fatal e mata sua amada com uma facada na barriga.
Maria Navalha é uma Pomba Gira que trabalha na linha dos Malandros, conhecedora dos abismos da alma humana e do que ela tem de mais degradante. A navalha que ela utiliza é o símbolo da malandragem, pois além de identificar os malandros, serve para cortar, separar e aparar o mal que está dentro e fora dos seres.
Quais são os nomes masculinos dos Malandros? Nomes masculinos: Zé Pilintra, Zé da Luz, Zé Malandro, Camisa Preta, Zé do Coco, Sete Navalhas, entre outros. Os malandros gostam de receber suas oferendas em encruzilhadas, morros de favela e pés de coqueiro.
Zé Pelintra se divide em dois malandros, o ritualístico que faz uso de bebidas, brinca com as mulheres, porém, busca trabalhar espiritualmente. E o malandro negro capoeirista que relembra a exclusão de personagens humildes.
Pombagira Cigana das Sete Facadas retribuiu o cumprimento e, gargalhando, se pôs a dançar no centro do salão. Essa é uma história de ficção, mas poderia não ser.
Existem algumas teorias sobre porque Maria Navalha matou Zé Pilintra, e por causa da sua fama de malandro, algumas dessas histórias estão ligadas à infidelidade.
Quando Maria engravidou de seu amado, seu ex-esposo, humilhado, mandou que a buscassem no vilarejo para ser trancada e torturada dentro de uma masmorra. Após o castigo, o então rei mandou a jogarem no depósito de entulhos do reino. Lá, ela morreu.