Qual é a origem do cartaz lambe-lambe?
O lambe-lambe surgiu no Brasil no final do século XIX como uma forma de publicidade. Na época, eram cartazes de papel colados nos muros das cidades para divulgar espetáculos, produtos e serviços. Com o passar dos anos, o lambe-lambe evoluiu e se transformou em uma expressão artística autônoma.Quando foi criada a câmera Lambe-lambe?
Podemos dizer que o desenvolvimento da fotografia Lambe-lambe ocorreu no Brasil de 1920 até os anos 2000. O início fazendo retratos 9x12 e o final, além desse formato, faziam fotografias 3x4. Há, portando, uma larga produção de retratos feitos por estes fotógrafos espalhados por todo país.Por que a profissão lambe-lambe deixou de existir?
O lambe-lambe deixa de existir em função do surgimento de novas tecnologias, como as câmeras fotográficas digitais, que ganham força na década de 1990. É papel do historiador coletar e assegurar que não se percam experiências que possam proporcionar o enriquecimento cultural da sociedade.Qual é o objetivo do lambe-lambe?
O lambe-lambe é uma vertente da arte de rua que utiliza cartazes como intervenção urbana, com o intuito de transmitir ideias e pensamentos, divulgar as artes ou até mesmo protestos elaborados através de imagens e textos.Lambe lambe é reconhecido como arte urbana
Quem criou o Lambe-lambe?
Esta nova Linguagem do Teatro de Animação foi criada pelas atrizes- animadoras baianas Denise dos Santos e Ismine Lima no ano de 1989. A partir observação dos antigos fotógrafos de rua, os chamados Lambe-Lambe, e das necessidades de seu trabalho, tiveram a idéia de colocar um espetáculo dentro de uma caixa.Quando foi criado o Lambe-lambe?
Os lambe-lambes, como ficaram conhecidos, surgiram na cidade, no início do século XX. Eram fotógrafos que utilizavam uma máquina com o laboratório acoplado, o que lhes permitia revelar instantaneamente as fotografias tiradas nos jardins e praças.Por que o lambe-lambe perdeu espaço no mercado?
Durante a primeira metade do século XX, os lambe-lambes eram uma das principais formas de publicidade de rua, mas, com o tempo, a publicidade impressa e os meios de comunicação evoluíram, fazendo com que o lambe-lambe perdesse espaço para outras formas de divulgação.Como é usado o lambe-lambe?
Essa arte consiste na criação de cartazes em papel, muitas vezes produzidos à mão, que são colados em muros, postes, tapumes e outros espaços públicos. Os lambe-lambes abraçam uma variedade de temas, desde manifestações políticas e sociais até arte urbana, poesia, eventos culturais e divulgação de serviços.Como se faz lambe-lambe?
Cola. A cola é muito simples de ser feita: uma mistura de farinha de trigo com água. Essa é a fórmula mais comum, tradicionalmente usada desde o surgimento do lambe-lambe, pois rende muito e não custa caro de fazer. A proporção é de 3 colheres da farinha de trigo para 750 ml de água.Quais são as características do lambe-lambe?
Pôster lambe-lambe, OU poster-bomber, é um pôster artístico de tamanho variado que é colado em espaços públicos. Podem ser pintados individualmente com tinta látex, spray ou guache. Quando feitos em série sua reprodução pode ser através de foto copiadoras ou silkscreen.Quais são os materiais necessários para criar um lambe-lambe?
LAMBE-LAMBE MANUALSeja com a mistura de látex e pigmento xadrez (como no exemplo da foto), por meio de marcadores, tinta acrílica. É uma das maneiras mais simples e, talvez, rápidas de produção.
Para que serve o lambe lambe lambe?
O lambe-lambe hoje faz parte do contexto da Arte Urbana Brasileira. É uma técnica bastante utilizada por ser barata e democrática, basta apenas um pincel e um tubo de cola branca - ou cola caseira, para se conseguir passar uma mensagem de forma direta e abrangente.Qual é o papel do Lambe-lambe?
É um papel extremamente leve (em média 18g) e super fácil de colar. De tão fino muitas vezes adere tanto na parede que é impossível de tirar. Vira quase um carimbo. Comumente utilizado em escritórios e bureaus de impressão.Qual a Linguagem usada no Teatro Lambe-lambe?
2.1.O Teatro Lambe-Lambe pode ser apreendido como uma linguagem de espetáculos em miniatura, como já mencionado. Isto implica em levar em consideração, de forma adaptada, todos os elementos que constituem os espetáculos de palco ou de rua ditos “convencionais”, como a iluminação, figurino e, claro, o elemento sonoro.