Só a partir do ano 1440, com a invenção da imprensa, surgem as condições necessárias para começar a produzir cartazes de um modo mais parecido ao que conhecemos hoje em dia: no papel.
Os cartazes são colocados em locais por onde passam muitas pessoas, para que sejam vistos, pois trata-se de um gênero textual do tipo informativo. Eles objetivam, também, instruir, persuadir e informar. Além disso, servem para divulgar, conscientizar e/ou sensibilizar o leitor.
O objetivo do cartaz é estabelecer uma interação com o receptor da mensagem, é comunicar algo a alguém, que pode ser simplesmente uma informação acerca de um evento - nesse caso é utilizada a função informativa.
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Qual foi o primeiro cartaz do Mundo?
Qual foi o primeiro cartaz do Mundo? De valor histórico reconhecido, foi muito utilizado em movimentos culturais, artísticos e políticos para expressar ideias, contendo texto e imagens de fácil entendimento. Na época renascentista, o primeiro cartaz conhecido é de Saint-Flour, de 1454, feito em manuscrito, sem imagens.
Qual a relação entre o cartaz é a primeira guerra mundial?
Os cartazes oficiais foram largamente utilizados para conclamar a participação dos europeus na Primeira Guerra Mundial. Nas aulas sobre a Primeira Guerra Mundial, os professores costumam dar amplo destaque aos interesses imperialistas que motivaram o conflito entre as nações européias.
- Pode ser utilizada a linguagem verbal, onde o texto escrito é o protagonista, ou não verbais, se apropriando de imagens, já que elas também passam mensagens. Os cartazes podem conter ainda, as duas formas de apresentação juntas. - É importante prezar pela clareza e objetividade do texto.
Para saber como fazer um cartaz basta: definir o objetivo; Criar a mensagem a ser transmitida; Fazer um design; Garantir a presença de todos os elementos essenciais; Fazer a impressão e escolher o local onde será colocado.
Texto principal – mensagem do cartaz. Texto secundário – complemento do texto principal. Slogan – frase de efeito. Crédito – identificação e endereço de quem emite a mensagem.
Resposta: O principal objetivo do cartaz como gênero textual é informar, persuadir e chamar a atenção do público-alvo para determinada mensagem, evento ou produto.
Para construir um cartaz, seu produtor usa a linguagem verbal, aquela que utiliza a palavra, e a linguagem não verbal, aquela que é composta por imagens, desenhos e símbolos, por exemplo.
Os cartazes são utilizados com o intuito de estabelecer uma interação com o receptor da mensagem, passando informações. Já os emblemas ajudam os clientes a identificarem a categoria de um produto ou serviço.
Onde encontramos esse tipo de gênero textual cartaz?
O cartaz compõe o quadro de mais um dos gêneros textuais que circundam o nosso cotidiano. Podemos encontrá-lo nas ruas, repartições públicas, estabelecimentos comerciais, em cinemas, teatros, dentre outros.
O Tratado, que foi firmado no Palácio de Versalhes (França), delineou as condições de paz entre a Alemanha e a Tríplice Entente (e aliados) – estes que saíram vitoriosos da I Guerra. Para isso, as negociações envolveram principalmente países como Estados Unidos, França e Reino Unido.
A Tríplice Entente foi um bloco político e militar criado em 1907 com o objetivo de manter uma ajuda mútua entre França, Inglaterra e Rússia, que tinham interesses contrários aos de outro bloco formado na época, a Tríplice Aliança, composta por Alemanha, Itália e Império Austro-Húngaro.
Como eram feitos os cartazes antigamente? O Cartaz surgiu em 1945, na França. Até então, era feito a mão e sem imagens. Com a criação de técnicas, como tipografia, xilogravura, litografia e a cromolitografia, o meio evoluiu e ganhou força.
Cada cartaz foi colocado em postos estrategicamente visíveis, como postes, pontos de ônibus e paredes, de forma que qualquer pessoa que passasse pela região notasse a presença dos mesmos.
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A sua função principal é a de divulgar informação visualmente, mas também tem sido apreciada a sua função estética. Além da sua importância como meio de publicidade e de informação visual, o cartaz possui um valor histórico como meio de divulgação em importantes movimentos de carácter político ou artístico.