Seu primeiro governante foi Manco Cápac (1200 – 1230) e o último foi Túpac Amaru I (1570 – 1572). O apogeu do império foi alcançado pelo famoso Inca Pachacutec (1430 – 1478).
Tupac Amaru foi o último líder indígena moderno do Império Inca no Peru. Túpac Amaru assumiu o título imperial depois que seu meio irmão, Titu Cusi morreu em 1570.
O incas formaram um grande império indígena que se concentrou, principalmente, na região do atual Peru. Esse povo foi conquistado pelos espanhóis a partir de 1532, quando uma expedição encabeçada por Francisco Pizarro aproveitou-se de uma guerra civil no Império Inca para dominar a região.
Atahualpa ou Atahuallpa (quéchua Ataw Wallpa, 30 de março de 1502 – Cajamarca, 26 de julho de 1533) foi o décimo terceiro e último Sapa Inca (imperador inca) de Tahuantinsuyu, como era chamado o Império Inca.
Durante o chamado 'Curacazgo del Cusco', os Incas tinham oito governantes: Manco Cápac, Sinchi Roca, Lloque Yupanqui, Mayta Cápac, Cápac Yupanqui, Inca Roca, Yahuar Huacac e Huiracocha Inca .
No topo da sociedade inca estava o Sapa Inca ou Imperador Supremo, que era considerado como o filho do Sol, o principal deus dessa civilização. Ao assumir o trono, o Sapa tinha de se casar com uma de suas irmãs, que recebia título de Coya (rainha).
A conquista dos incas aconteceu após a expedição liderada pelo espanhol Francisco Pizarro capturar e executar o imperador Atahualpa. A conquista dos incas foi um empreendimento realizado pelos espanhóis da expedição liderada por Francisco Pizarro.
Os incas, assim como os astecas, constituíram uma civilização complexa notabilizada pela construção de um enorme sistema de estradas. Essa civilização desapareceu a partir da conquista realizada pelos espanhóis no século XVI.
Em 1525 houve uma epidemia de uma doença desconhecida dos incas, que os historiadores costumam identificar como varíola ou sarampo, que supostamente causou a morte do Inca Huayna Cápac em Quito (embora outros historiadores sugiram que o inca foi envenenado por um curaca chachapoya).
A partir da morte de Atahualpa, a guerra civil entre seus defensores e os de Huáscar intensificou-se. Os espanhóis, então, aproveitaram-se disso, o que levou ao enfraquecimento do Império Inca. Assim, os espanhóis conquistaram a capital Cuzco e, em sequência, Quito.
É costume referir-se também a eles apenas como o Inca. O imperador Pachacuti. Uma das qualidades mais notáveis do Império Incaico era seu governo altamente organizado, centralizado em Cuzco, a capital, onde o imperador vivia.
Em 1532, Francisco Pizarro, chefe militar de um pequeno grupo de espanhóis, chegou ao Império Inca. Após enganar os incas, os espanhóis capturaram o imperador Atahualpa e exigiram um grande resgate em ouro e prata. O resgate foi pago, mesmo assim o imperador foi assassinado pelos espanhóis.
A conquista do Império Inca foi um empreendimento realizado pelos espanhóis na expedição liderada por Francisco Pizarro a partir de 1532. Essa expedição inseriu-se no contexto de conquista da América Espanhola e levou à fundação do Vice-Reino do Peru.
Em 18 de novembro de 1780, Cuzco enviou mais de 1 300 soldados espanhóis e indígenas. As duas forças opostas se enfrentaram na cidade de Sangarará. Foi uma vitória absoluta para Túpac Amaru II e seus rebeldes nativos; todos os 578 soldados espanhóis morreram e os rebeldes tomaram posse de suas armas e suprimentos.
Em 26 de julho de 1533, o 13º e último imperador inca, Atahualpa foi morto por ordem de Francisco Pizarro, o conquistador espanhol da região, pondo fim ao Império Inca.
Túpac Amaru (1545 – Cusco, 24 de setembro de 1572) foi o quarto e último imperador inca de Vilcabamba. Filho de Manco Inca (também conhecido como Manco Capac II), foi feito sacerdote e guardião do corpo de seu pai.
De 1438 a 1533, os incas incorporaram grande parte do oeste da América do Sul, centrado na Cordilheira dos Andes, utilizando a conquista e a assimilação pacífica, entre outros métodos.
No Império Inca o quéchua se transformou na língua geral para comunicação entre os povos que falavam diferentes línguas e se consolidou como língua da administração e controle, bem como para a transmissão de saberes5, por isso o conhecemos como a língua dos Incas, embora falassem as línguas puquina e aymara.
A religião inca era politeísta, o que significa que ela possuía muitos deuses. A divindade suprema era Viracocha, mas o deus mais importante dos incas era Inti, o deus Sol. Outros deuses que os incas acreditavam eram Ilyap'a, considerado deus da chuva, e Mama Kilya, deusa Lua.
Em 15 de novembro de 1532, o exército de Pizarro vergando sob o peso das armaduras no ar rarefeito dos Andes avistaram a planície de Cajamarca, que parecia um tabuleiro de xadrez e viram que duas fortalezas protegiam a cidade, uma na praça central e outra, em forma de espiral, nos limites da cidade.
38), ayllu era uma unidade política e social, um grupo de parentesco, e até mesmo representava a noção de “parente”. Waldemar Espinoza Soriano (1981, p. 101) conside- rou o ayllu um clã, cujos membros podiam viver em um só território ou distribuídos em vários, mas sempre formando um grupo consanguíneo.