Herodes ordenou então a morte de todos os bebês do sexo masculino, com até dois anos de idade, em Belém, na tentativa de acabar com a vida de Jesus. Nascido em 73 a.C. em Ashkelon, hoje ao sul de Tel-Aviv, o rei Herodes declarou-se judeu apesar de seus pais não o serem, e foi nomeado governador da Judéia aos 25 anos.
Quem foi que mandou matar as crianças na época de Jesus?
Herodes, o Grande, foi um rei da Judeia subordinado ao Império Romano. Segundo a Bíblia, ao ficar sabendo que Jesus Cristo –anunciado como Messias e futuro rei de Israel– estava chegando, Herodes teria ordenado que todos os bebês do sexo masculino com 2 anos ou menos fossem mortos, com medo de perder o poder.
Herodes, o mesmo rei bíblico que tentou matar Jesus, teria feito sexo com o cadáver de sua mulher. Segundo passagem do Talmude, o rei da Judeia amava tanto uma de suas esposas, Mariana, que a manteve conservada em mel por sete anos.
José era um homem de fortuna, posição e influência. Foi corajosamente a Pilatos e pediu-lhe o corpo de Cristo. O governador surpreendeu-se ao saber que Jesus já era morto; mandou chamar o centurião e perguntou-lhe quanto tempo Jesus havia permanecido vivo na cruz.
A HISTÓRIA DE HERODES, o que mandou matar o menino Jesus
Quem matou Jesus Cristo segundo a Bíblia?
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.
Os Evangelhos Cristãos registram que Pilatos ordenou a crucificação de Jesus em algum momento de seu mandato; Josefo e o historiador romano Tácito também parecem ter registrado essa informação. Segundo Josefo, a sua destituição ocorreu porque ele reprimiu violentamente um movimento samaritano armado no Monte Gerizim.
Portanto, se foi o governador romano quem decidiu a condenação à morte de Cristo e romanos foram também os soldados que cumpriram essa sentença, foram os romanos que mataram Jesus!
A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura.
Segundo a Bíblia, depois de preso Jesus foi apresentado às autoridades. Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação.
Herodes queria ser o único rei. Então ordenou aos seus soldados que matassem todos os bebês em Belém e nos arredores. Um anjo disse a José que levasse Maria e Jesus para o Egito, um país distante de Belém. Herodes não iria procurar Jesus nesse lugar.
Herodes o Grande é recordado pelos cristãos devido à sua crueldade ao ordenar o Massacre dos Inocentes, em Belém, após o nascimento de Jesus. Descrito no Evangelho de Mateus, o episódio foi reproduzido em cortejos medievais e o seu perpetrador foi retratado em obras de arte e letras de músicas como encarnação do mal.
Os israelitas eram escravos no Egito. Os astrólogos do Faraó viram que iria nascer o redentor que os tiraria da escravidão, e por isso o Faraó ordenou que todos os bebês meninos fossem jogados no Rio Nilo para morrer.
Deus ordena Abraão que sacrifique seu filho Isaque. Abraão mostra obediência ao Senhor, mas um anjo diz a ele que pare. O Senhor provê um carneiro para o sacrifício.
Os dois continuaram a caminhar juntos. Quando chegaram ao lugar que Deus lhe havia indicado, Abraão construiu um altar e sobre ele arrumou a lenha. Amarrou Isaque, o seu filho, e o colocou sobre o altar, em cima da lenha. Então, Abraão estendeu a mão e pegou a faca para sacrificar o filho.
Jesus foi assassinado pelos interesses da casta sacerdotal no poder, aterrorizada pelo medo de perder o domínio sobre o povo e, sobretudo, de ver desaparecer a riqueza acumulada às custas da fé das pessoas. A morte de Jesus não se deve apenas a um problema teológico, mas econômico.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
QUEM MATOU JESUS? Lá na cruz, Deus desce do céu e mata seu próprio filho, pois em Jesus, estava a culpa por todo pecado do universo. O amor de Deus por toda humanidade é tão profundo, tão nobre e tão intenso que no lugar de matar o homem, Ele escolheu matar Jesus.
Ele lidera seu povo como o prometido Messias judeu e verdadeiro rei. Este título de rei tem significado tanto para judeus quanto para gentios, e nos dá uma ideia de quem é Jesus e por que ele veio morar entre nós. Seu reinado como rei não é temporário, mas eterno, e seu reino não pertence a esta terra, mas é eterno.
Por isso, os judeus cada vez mais queriam matá-lo, porque além de desrespeitar o sábado, também dizia que Deus era seu próprio Pai, fazendo-se igual a Deus.