Rufo ("Vermelho") foi um cristão do primeiro século mencionado em Marcos 15:21:9 com seu irmão Alexandre, cujo pai "Simão, um Cireneu" foi obrigado a ajudar a carregar a cruz que o Senhor Jesus Cristo foi crucificado.
Segundo a Bíblia, em Romanos 16:13, o Apóstolo Paulo cita um certo Rufo e sua mãe. Na interpretação do Evangelho de João não se refere ao episódio de Simão, contrariando a ideia de que Jesus teria carregado sozinho a cruz até ao Gólgota.
São Mateus diz que “à saída encontraram um homem de Cirene, chamado Simão, e o forçaram a carregar a cruz” (27,32). São Lucas comenta que “quando o conduziram, tomaram um tal Simão de Cirene, que voltava do campo, e lhe impuseram a cruz para que a levasse atrás de Jesus (23,26).
Cefas de Icônio foi um dos Setenta Apóstolos de Jesus, e também foi bispo de Icônio. Supõe-se que ele é aquele que é mencionado pelo apóstolo Paulo em (Coríntios 1 15:5). Cefas também é citado entre as "colunas" juntamente com Tiago e João em (Gálatas 2:9).
Então Jesus lhe afirmou: — Bem-aventurado é você, Simão Barjonas, porque não foi carne e sangue que revelaram isso a você, mas meu Pai, que está nos céus.
Simão, apontado como o primeiro apóstolo, é mais comumente conhecido por Pedro — nome que lhe deu o Senhor na ocasião em que se conheceram, e confirmou posteriormente. Era filho de Jona, ou Jonas, e tinha a profissão de pescador.
Do encontro involuntário, brotou a fé. Acompanhando Jesus e compartilhando o peso da cruz, o Cireneu compreendeu que era uma graça poder caminhar juntamente com este Crucificado e assisti-Lo. O mistério de Jesus que sofre calado tocou-lhe o coração.
Simão Cirineu, o homem que ajudou a carregar a cruz, era natural da cidade de Cirene, localizada na costa norte da África. Em Cirene, de onde veio Simão, viviam muitos judeus, então podemos dizer que Simão era um judeu africano. Então Simão era um africano que em hebraico é chamado de Shuaz, que significa negro.
Jesus, então, fez-lhe um aceno de ternura e falou: "Simão, guarda a fé, sobretudo, pois todo o bem que se faz é uma luz no caminho". Ao voltar a casa, o Cirineu, teve uma surpresa ao ser recebido pela filha que era muda, dizendo-lhe: "Oh, pai, uma luz veio a mim.
Rufo ("Vermelho") foi um cristão do primeiro século mencionado em Marcos 15:21:9 com seu irmão Alexandre, cujo pai "Simão, um Cireneu" foi obrigado a ajudar a carregar a cruz que o Senhor Jesus Cristo foi crucificado.
Qual o nome do carpinteiro que fez a cruz de Jesus?
4 – Profissão de José
De acordo com Mateus 13:55 e Marcos 6:3, podemos concluir que José era carpinteiro e como era natural nessa cultura, em que os filhos geralmente seguiam a profissão dos pais, José ensinou essa profissão a Jesus.
Quando O iam conduzindo, lançaram mão de um certo Simão de Cirene, que voltava do campo, e carregaram-no com a cruz, para a levar atrás de Jesus. Talvez Simão de Cirene nos represente a todos, quando inesperadamente nos sobrevém uma dificuldade, uma prova, uma doença, um peso imprevisto, uma cruz por vezes pesada.
E baseou-se no fato de que a parte horizontal pesava cerca de 22 quilos. A soma de ambas as partes tinha entre 80 e 90 quilos, o que tornaria impossível de ser carregada em uma longa caminhada — que, conforme seus estudos, teria sido de 8 quilômetros no caso de Jesus.
A Verónica, uma das mulheres que segue Jesus, que intui quem Ele é, que O ama e por isso sofre ao vê-Lo sofrer. Agora entrevê de perto o seu rosto, aquele rosto que tantas vezes falara à sua alma. Vê-o turvado, ensanguentado e desfigurado, embora sempre manso e humilde. Não resiste.
A cruz sempre foi de Jesus, mas no momento que estava com Cirineu lhe pertenceu. A ele caberia o esforço para cumprir o trajeto determinado. Ele entendeu, tomou a cruz que se fez dele num instante e depois seguiu a Cristo.
os Ptolomeus a dominaram, no terceiro século antes de Cristo, muitos judeus se estabeleceram em Cirene. Mateus, o evangelista, afirma que Simão, que era de Cirene, foi obrigado a carregar a cruz que estava sendo levada por Jesus para o Gólgota.
E, depois de o haverem escarnecido, tiraram-lhe a capa, vestiram-lhe as suas vestes e o levaram para ser crucificado. E, quando saíam, encontraram um homem cireneu, chamado Simão, a quem constrangeram a levar a sua cruz” (Mateus 27:27-32).
Mas afinal o que significa “tomar cada dia a sua cruz”? Significa estar disposto a morrer para seguir Jesus. Seguir Jesus é fácil quando a vida corre sem problemas. O nosso verdadeiro compromisso com Ele é revelado durante as provações, desânimos e dificuldades que passamos no nosso dia-a-dia.
“Nisto veio uma mulher samaritana tirar água. Disse-lhe Jesus: Dá-me de beber” (Jo 4.7). “Então lhe disse a mulher samaritana: Como, sendo tu judeu, pedes de beber a mim que sou mulher samaritana...” (Jo 4.9).
Você certamente já sabe: São João foi o único dos Apóstolos a não morrer mártir. Mas isso não significa que ele não tenha sofrido por seu Senhor. Conheça a história do “quase-martírio” do discípulo amado ante a Porta Latina, em Roma, no ano 95.
O último apóstolo a morrer, João, encontrou um destino muito diferente. Vivendo quase até o final do século I, acredita-se que ele morreu de causas naturais.
No evangelho de João, o discípulo amado surge como um amigo íntimo e pessoal do Senhor. Com Marta, Lázaro e Maria, João é descrito claramente nesse evangelho como alguém a quem Jesus amava (ver João 11:3, 5). Sua posição na mesa durante a Última Ceia refletia não apenas honra, mas também proximidade.
O L, ou perdedor, é um gesto de mão feito estendendo o polegar direito e os dedos indicadores, deixando os outros dedos fechados para criar a letra L, interpretada como "perdedor" (do inglês, loser) e geralmente dada como um sinal de humilhação ou menosprezo.