O islã é uma das mais importantes religiões mundiais (a população muçulmana é estimada em mais de 935 milhões), originária da península da Arábia e baseada nos ensinamentos de Maomé (570-632), chamado o Profeta.
A cultura árabe tem origem com os povos semitas que descendem de Ismael. De acordo com os relatos bíblicos, Ismael foi o filho de Abraão, patriarca conhecido como pai da fé. Foi na Península Arábica que os povos árabes desenvolveram sua cultura.
Os árabes são descendentes de Ismael, também filho de Abraão. Sendo Ismael filho de uma mulher escrava e Isaque o filho prometido que herdaria as promessas feitas a Abraão, obviamente haveria alguma animosidade entre os dois filhos.
Nas tradições islâmica e judia, os árabes são um povo semita que tem sua ascendência em Ismael, um dos filhos do antigo patriarca Abraão com a egípcia Hagar. Genealogistas árabes medievais dividiram os árabes em dois grupos: os "árabes" do sul da Arábia, descendentes de Catã (identificados com o Joctã bíblico).
Quem chegou primeiro na Palestina, árabes e judeus?
A Palestina foi conquistada pelos hebreus ou israelitas (mais tarde também conhecidos como judeus) por volta de 1200 a.C., depois que aquele povo se retirou do Egito, onde vivera por alguns séculos.
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Quem é o pai dos muçulmanos?
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
Os nabateus (em árabe: الأنباط al-ʾAnbāṭ) foram um antigo povo semítico, ancestrais dos árabes, que habitavam a região norte da Arábia, o sul da Jordânia e Canaã, em especial os diversos povoados situados em torno dos oásis na região fronteiriça entre a Síria e a Arábia, do Eufrates ao mar Vermelho.
A mulher de Abraão, Sara, era estéril. Assim, ele teve um filho com sua escrava Hagar, denominado Ismael _considerado por muitos o antepassado dos árabes. Abraão circuncidou a si e a Ismael. Por isso, homens judeus e muçulmanos até hoje se circuncidam.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
Apesar das desavenças, a Bíblia aponta a mesma origem para judeus e árabes: ambos são semitas, descendentes de Sem, um dos filhos de Noé. Viria do ramo de Sem o principal patriarca do Velho Testamento, Abraão.
Embora seja um equívoco recorrente, muçulmanos e árabes não são sinônimos! Ser árabe significa pertencer ao grupo étnico que habita principalmente o Oriente Médio e a África setentrional, enquanto ser muçulmano significa apenas ter fé no islamismo.
Antes do surgimento do Islamismo os árabes eram politeístas, e a principal cidade dos islamitas é Meca, além de ser um grande centro comercial, por causa das feiras ali presentes. É o lugar onde se encontra o templo Caaba. Dentro dele estava guardada a venerada Pedra Negra, que nada mais era que um meteorito.
A civilização árabe surgiu no século VII, na Península Arábica, com tribos de origem semita. Anteriormente, elas já compartilhavam algumas características, como a língua, mas foi somente nessa época que obtiveram união política, conquistada na esteira da pregação do Islã, religião então recém-nascida.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus.
A conclusão dos estudos é que os DNAs árabe e judeu são idênticos. As duas nações descendem de uma mesma tribo, que viveu em algum lugar do Oriente Médio por volta de 4000 a.C. – muito antes de Abraão. Israelenses, palestinos, sírios, egípcios e libaneses não são apenas primos. São irmãos genéticos.
O trabalho reforça a antiga tese de parentesco. Os dois povos -que eventualmente costumam se chamar de "primos"- são de origem semita e da mesma região. O árabe e o hebraico pertencem à mesma família linguística.
Os conflitos entre árabes e israelenses surgiram da disputa pela região da Palestina e pelo reconhecimento internacional do Estado da Palestina. A origem dessa tensão está diretamente relacionada com o surgimento do sionismo como movimento político dos judeus no final do século XIX.
A civilização islamica teve a sua origem na península arábica (situada entre a Ásia e a África). Habitada por diferentes povos semitas (árabes, hebreus, assírios, fenícios e armaicos), organizados em tribos, a Arábia não tinha unidade política, estando dividida em clãs familiares.
Um dos profetas que recebe mais atenção no Alcorão é o profeta Abraão. O Alcorão fala dele e de sua inabalável crença em Deus, que primeiro o levou a rejeitar seu povo e sua idolatria e que mais tarde se provou verdadeira através dos vários testes que Deus colocou diante dele.
Os "Árabes arabizados" (musta''ribah), do centro e do Norte da Arábia, descendente de Ismael, o filho mais velho de Abraão através de seu descendente Adnan. Como a antiga tribo de Hawazin, ou a moderna tribo de Otaibah.