Segundo essa definição, uma renda de R$ 5 mil mensais coloca o indivíduo ou família na Classe C1, parte da "classe média", que inclui grande parte da população brasileira. No entanto, a classificação varia conforme a região e o número de moradores.
Pertencem a essa classe a parcela mais rica da população brasileira. Ou seja, as pessoas cuja renda familiar é acima de 20 salários mínimos (+ de R$ 28.240).
O levantamento mostra que os 10% da população com maior rendimento domiciliar por pessoa tiveram, no ano passado, renda mensal média de R$ 7.580. Já os 40% dos brasileiros com menor rendimento obtiveram R$ 527.
Qual o salário ideal para se viver bem no Brasil em 2024?
Segundo informações do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (DIEESE), em abril de 2024, o salário mínimo necessário para sustentar uma família de quatro pessoas deveria ser de R$ 6.912,69. O valor equivale a 4,90 vezes o salário mínimo reajustado para R$ 1.412,00.
Em resumo, para ser considerado rico no Brasil, o salário mensal deve ser de pelo menos R$ 27 mil, enquanto para ser super-rico, o rendimento deve ultrapassar R$ 95 mil ou o patrimônio deve alcançar 1 milhão de dólares.
De acordo com a definição de classes citada acima, uma renda de R$ 5 mil mensais coloca o indivíduo ou a família na Classe C1. Esse grupo, muitas vezes chamado de “classe média”, abrange uma parcela significativa da população brasileira.
Quantos por cento dos brasileiros ganham mais de 5 mil?
Uma pesquisa do Brasil em Mapas, a partir de dados da BBC Brasil e do Ministério do Trabalho e Previdência, de 2021, aponta as desigualdades financeiras e sociais do Brasil. Para se ter ideia, os 10% “mais ricos” do Brasil recebem a média de R$ 4 mil.
De acordo com o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), se enquadram na Classe B (classe média alta) as famílias com renda entre 10 e 20 salários mínimos. Já na chamada Classe A estão as famílias que ganham acima de 20 salários mínimos (R$ 26.040,00 hoje).
Afinal, segundo os critérios oficiais, estão na classe média todas as famílias com renda superior a 292 reais por integrante e fazem parte da classe alta aquelas que acumulam mais de 1019 reais por mês, por pessoa.
Última atualização em 17 de junho de 2021 às 14h32. Classe A (quem ganha mais de 20 salários mínimos); Classe B (de 10 a 20 salários mínimos); Classe C (de 4 a 10 salários mínimos);
Classe D: nessa classe social, encontramos famílias com renda mensal entre 2 e 4 salários mínimos, ou seja, ganhando de R$ 2.824 a R$ 5.648. Este grupo está se destacando pela sua ascensão econômica e influência crescente na dinâmica socioeconômica do país.
No Brasil, as classes sociais são frequentemente categorizadas por estudos do IBGE e da FGV, dividindo a população em seis grupos com base na renda per capita, sendo eles: Classe A: R$ 21.836,74; Classe B1: R$ 10.361,48; Classe B2: R$ 5.755,23; Classe C1: R$ 3.276,76; Classe C2: R$ 1.965,87 e Classe D-E: R$ 900,60.
As famílias de renda baixa e média baixa também tiveram inflações acima do índice geral, com 0,67% e 0,69%, respectivamente. Estão incluídas no primeiro grupo as famílias que recebem entre R$ 1.726,01 e R$ 2.589,02. Já no segundo, aquelas que ganham entre R$ 2.589,02 e R$ 4.315,04.
As famílias da classe C, que ganham entre R$ 5,2 mil e R$ 13 mil mensais, gastam em média um terço, o equivalente a 33,3%, dos rendimentos com alimentação, segundo pesquisa divulgada nesta terça-feira (25) pelo Instituto Locomotiva.
A classe C engloba famílias que possuem um rendimento mensal entre quatro e dez salários mínimos, ou seja, rendimentos entre R$ 4.180,00 a R$ 10.450,00. A classe C costuma ser território de quem presta serviço à classe alta, ou seja, à classe A ou B.