O governo de São Paulo anunciou nesta 6ª feira (28. jun. 2024) que a Equatorial Energia foi a única finalista da oferta pública de ações da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo). A empresa de infraestrutura ofereceu R$ 6,9 bilhões por 15% de participação.
O governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas (Republicanos) participou, na manhã desta segunda-feira (23), na B3, no Centro da capital paulista, da cerimônia que marcou a conclusão do processo de privatização da Sabesp. A venda de 32% da empresa resultou em R$ 14,8 bilhões aos cofres do governo paulista.
O processo de privatização da Sabesp (Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo) foi concluído nesta 2ª feira (22. jul. 2024). O governo de São Paulo vendeu 32% das ações da empresa, dos 50,3% que detinha, por R$ 14,8 bilhões.
A Sabesp - Companhia de Saneamento Básico do Estado de São Paulo - sociedade anônima de economia mista (governo de São Paulo detém 50,3% das ações) foi a vencedora da concorrência pública 02/2023 realizada na segunda-feira, 22, para a concessão da prestação dos serviços de água e esgoto na Estância Turística de Olímpia ...
O governo de São Paulo concluiu a privatização da Sabesp (SBSP3) na terça-feira (23). A grande vencedora da oferta foi a empresa do segmento de energia elétrica Equatorial (EQTL3), que abocanhou 15% da companhia. Com outros 17% vendidos ao mercado, os cofres paulistas ficaram com R$ 14,8 bilhões e 18% da companhia.
Demanda por ações da Sabesp chega a R$ 200 bilhões | CNN PRIME TIME
Quem é o dono da Sabesp hoje?
O Governo do Estado de São Paulo, que anteriormente detinha 50,3% das ações, agora possui apenas 18%. A Equatorial Energia será o acionista de referência, trazendo sua experiência de reestruturação e gestão eficiente para a Sabesp.
Última atualização em 7 de agosto de 2024 às 14h43. O Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade), órgão federal que regula a concorrência, aprovou sem restrições a compra de 15% das ações da Sabesp pela Equatorial.
A Equatorial (EQTL3) reportou nesta quarta-feira (14) lucro líquido ajustado de R$ 306 milhões no segundo trimestre, 16,8% superior ao resultado de um ano antes, segundo balanço financeiro.
Dos 32% das ações vendidas pelo governo, 15% foram compradas por R$ 6,9 bilhões (cada ação por R$ 67) pela Equatorial Participações e Investimentos, que tornou-se a empresa investidora de referência – o grupo foi o único a fazer oferta para assumir o posto.
A Equatorial Energia tornou-se a investidora estratégica da Sabesp durante o processo de privatização da companhia de saneamento, que foi concluído nesta terça-feira (23). Com isso, a elétrica passa a ser uma espécie de sócia do governo paulista na empresa, com 15% das ações, enquanto o estado ficou com 18%.
Um dos principais méritos da proposta é a antecipação da universalização dos serviços de água e esgoto em 4 anos, passando de 2033, como definido pela lei 14.026 de 2020, para 2029.
O governo de São Paulo detinha 50,5% das ações da Sabesp e passará a ter 18%. Os 32% restantes foram vendidos de duas formas. A empresa Equatorial foi a única interessada em se tornar o acionista de referência da Sabesp. Comprou 15% das ações da empresa oferecendo os R$ 67 por ação.
A Sanepar também já foi reconhecida pelo Valor Econômico como a melhor empresa de saneamento do país e a mais inovadora no setor de infraestrutura. Somente com as obras em andamento, fruto de um investimento de R$ 3,1 bilhões, já foram gerados mais de 150 mil empregos diretos e indiretos.
A aprovação é requisito para que a Equatorial, que pagou R$ 6,8 bilhões pelas ações, possa assumir de fato os seus direitos como acionista de referência da Sabesp.
A desestatização da Sabesp foi concluída nesta terça-feira (23) com o evento de toque de campainha na B3. Com a liquidação da oferta pública na última segunda (22), termina o processo iniciado em 28 de fevereiro de 2023, com a qualificação no Programa de Parcerias em Investimentos do Governo de São Paulo.
2024) o processo de privatização da Sabesp, em cerimônia na B3. Mesmo com a desestatização, o governo paulista segue sócio da companhia. Sua participação, porém, diminuiu de 50,3% para 18,3%. O Grupo Equatorial arrematou 15% das ações da Sabesp e se tornou o novo acionista de referência.
A Sabesp é uma empresa pública do Estado, que detém 50,3% das ações da Companhia. Com a concessão, o governo deixaria de ser o acionista majoritário, ficando com uma porcentagem menor – entre 15% e 30%. Além da capital paulista, ela opera em 375 municípios do Estado de São Paulo.
A privatização da Sabesp foi concluída, com destaque para a entrada da Equatorial como acionista. O desafio agora é reduzir tarifas e antecipar a universalização do saneamento em SP. Um fundo de apoio será criado com parte do valor arrecadado para garantir a modicidade das tarifas.
Na maior oferta de ações da história do setor de saneamento no País, a privatização da Sabesp (SBSP3) foi concluída nesta quinta-feira, 18, alcançando a cifra de R$ 14,8 bilhões. Desse total, R$ 6,9 bilhões serão desembolsados pela Equatorial (EQTL3), que arrematou 15% do capital da empresa ao preço de R$ 67 por ação.
A Arsesp regula, controla e fiscaliza os serviços públicos de abastecimento de água, esgoto e resíduos sólidos nos municípios paulistas que, por meio de convênios de cooperação, delegaram ao Estado de São Paulo o exercício de tais atribuições, de acordo com o art.
O executivo Carlos Piani assume nesta terça-feira (1/10) a Presidência da Sabesp, a maior empresa de saneamento do Brasil. Eleito em decisão unânime pelo Conselho de Administração, ele substitui André Salcedo, que ocupava o cargo desde janeiro de 2023.
A mudança na composição da Sabesp faz parte da decisão do governo paulista de diminuir sua participação acionária na empresa — ou seja, privatizar a companhia de saneamento. O Executivo paulista tinha 50,3% dos papéis e decidiu ficar com apenas 18%.
A Equatorial iniciou sua participação na área de saneamento ao adquirir do governo do Amapá, em dezembro de 2021, 100% da concessão de serviços e água e esgoto do estado por R$ 930 milhões.
A mudança na composição da Sabesp faz parte da decisão do governo paulista de diminuir sua participação acionária na empresa — ou seja, privatizar a companhia de saneamento. O Executivo paulista tinha 50,3% dos papéis e decidiu ficar com apenas 18%.