A população da Faixa de Gaza é muito jovem e, além disso, a maioria se considera refugiada. Os palestinos são a grande maioria da população, e a religião islâmica é praticada por quase todos os moradores da área. O Hamas governa a Faixa de Gaza desde o ano de 2007.
A Faixa de Gaza é dominada pelo grupo extremista Hamas. A população local é predominantemente islâmica e possui hábitos culturais típicos dos povos muçulmanos.
Desde janeiro de 2013, a Autoridade Palestina, controlada pelo Fatah, usa o nome "Estado da Palestina" em documentos oficiais. A Autoridade Palestina foi formada em 1994, nos termos dos Acordos de Oslo entre a Organização de Libertação da Palestina (OLP) e o governo de Israel, como órgão provisório de cinco anos.
Ḥarakat al-Muqāwamah al-ʾIslāmiyyah) é uma organização política e militar palestina de orientação sunita islâmica, que governa a Faixa de Gaza (parte dos territórios palestinos atualmente submetida a bloqueio aéreo, terrestre a marítimo por Israel).
Governo: desde 2007, Gaza é governada pelo Hamas. Religiões: islamismo (98%), sendo a maioria muçulmana sunita; outras, incluindo religiões de matriz cristã: 2%.
"Quem governa a Faixa de Gaza?" Pergunta deputado Abilio brunini aos manifestantes.
Porque Israel bloqueia Gaza?
Israel afirmava que seu bloqueio a Gaza se justifica como forma de tentar forçar o Hamas a observar o cessar-fogo. A tensão aumentou depois que os israelenses realizaram uma incursão no sul de Gaza, no início de novembro, para destruir túneis que, segundo eles, eram usados para contrabando de armas.
Hamas luta por um Estado Palestino em Gaza, Cisjordânia e Jerusalém oriental. O Hamas quer um estado muçulmano. O Hamas, em árabe, significa “Movimento de Resistência Islâmica”. Esse grupo, no seu estatuto, não aceita a presença de judeus e israelenses na região.
Israel retirou suas forças terrestres do sul da Faixa de Gaza neste domingo, segundo a imprensa local, em uma desocupação parcial após seis meses da guerra devastadora desencadeada pelos ataques do grupo terrorista Hamas ao país em 7 de outubro.
1 “O conflito entre o Estado de Israel e o grupo militante palestino Hamas deflagrado em 7 de outubro de 2023”. Fatos que corroboram a rivalidade sino-estadunidense no Oriente Médio, ponto central de ambas as rotas comerciais em tela, são as presenças de forças militares dessas potências na região.
O conflito entre Israel e Hamas tem origem na disputa por territórios que já foram ocupados por diversos povos, como hebreus e filisteus, dos quais descendem israelenses e palestinos. Em diferentes momentos, guerras e ocupações, eles foram expulsos, retomaram terras, ampliaram e as perderam.
Os principais problemas atualmente obstruindo um acordo são a fronteira, segurança, direitos marítimos, o status de Jerusalém e a liberdade de acesso à locais religiosos.
Israel nasceu como um Estado em 1948 após o fim do mandato britânico na antiga Palestina. Mas suas fronteiras hoje são muito diferentes daquelas de 75 anos atrás, quando David Ben-Gurion se tornou o primeiro líder do então nascente país.
Os conflitos entre árabes e israelenses surgiram da disputa pela região da Palestina e pelo reconhecimento internacional do Estado da Palestina. A origem dessa tensão está diretamente relacionada com o surgimento do sionismo como movimento político dos judeus no final do século XIX.
A Faixa de Gaza, no passado, era um local habitado pelos Filisteus, um povo originário do Sul da Europa e celebrizado pelo episódio da Bíblia que conta a destruição do seu templo por Sansão. Desde o século VII d. C., passou a ser um território predominantemente muçulmano, embora ali também se tenham fixado judeus.
Segundo a ONG israelense Gisha, os militares adotaram uma política de “saia ou morra de fome”, forçando os palestinos a se refugiarem no sul. A ONU divulgou uma crítica similar, apontando que o exército israelense estaria forçando os moradores do norte de Gaza a escolher entre fome ou o deslocamento.
O termo Filístia nunca foi utilizado para denominar a região central daquela terra prometida a Abrão que teve, até o segundo século d.C., os sucessivos nomes de Canaã, Israel, Judá e Judeia, mas não Filístia ou Palestina.
Várias explicações foram apresentadas. Os Estados Unidos têm pressionado Israel a esperar para dar mais tempo às negociações com os reféns e às entregas de ajuda humanitária, e para que mais recursos militares dos EUA sejam enviados para a região.
O que leva a um ponto oficialmente alegado pelo grupo Hamas como justificativa para os primeiros ataques a Israel: o que o grupo diz ser uma suposta “profanação” da mesquita de Al-Aqsa, localizada em uma colina no coração da cidade velha de Jerusalém.
Muitos cristãos afastaram-se, especialmente a partir de 2007, quando o Hamas assumiu o controle total de Gaza. Israel, como muitos outros países, designa o movimento como um grupo terrorista. Juntamente com o Egito, impôs um bloqueio a Gaza após a tomada do poder.
Porque Gaza será desamparada, e Asquelom, assolada; Asdode ao meio-dia será expelida, e Ecrom, desarraigada. Ai dos habitantes da borda do mar, do povo dos quereteus! A palavra do SENHOR será contra vós, ó Canaã, terra dos filisteus, e eu vos farei destruir, até que não haja morador.
Embora a retirada tenha sido vista, a princípio, como uma vitória da resistência palestina contra a ocupação israelense, alguns analistas consideram a desocupação da Faixa de Gaza como um movimento estratégico de Israel, visando manter o controle da Cisjordânia e evitar que eventuais ataques aéreos israelenses a Gaza — ...
Se e quando as forças terrestres israelenses entrarem em força em Gaza, o número de mortos só aumentará mais. Militares israelenses também morrerão em emboscadas, armadilhas e por franco-atiradores. Grande parte dos combates poderá ocorrer até abaixo do solo, em quilômetros de túneis em Gaza.
📍 No centro do mais recente conflito entre o Hamas e Israel, a Faixa de Gaza é uma região palestina localizada em um estreito pedaço de terra na costa oeste do território israelense, na fronteira com o Egito e banhada pelo Mar Mediterrâneo.