Desenvolvidas pelos fenícios com base na escrita semita, as anotações fonéticas passaram a ser alfabética em meados do século XV a.C., dando origem ao primeiro alfabeto a ser usado em larga escala. O alfabeto fenício é composto por 22 signos que permitem a elaboração da representação fonética de qualquer palavra.
Foram os fenícios que levaram sua versão aperfeiçoada do pioneiro alfabeto semítico, de navio, para a Grécia e Roma (por meio dos etruscos), onde a ideia se espalhou pelo que hoje chamamos de Ocidente. Todos os alfabetos que existem hoje derivam, em última instância, desse ancestral comum proto-semítico.
O primeiro alfabeto conhecido é o fenício, que deu origem a quase todos os outros. Nascimento: Entre os séculos XIII e XI a.C. Algumas línguas que o utilizam: fenício e diversas outras línguas da Antiguidade, da região onde ele foi inventado.
O alfabeto que a gente usa pra escrever português, inglês e uma quantidade imensa de outras línguas se chama alfabeto latino. Quem criou essas letras, como você até pode imaginar, foram os romanos, que falavam uma língua chamada latim, que é nada menos que a origem do nosso português!
Cerca de 1500 a.C., os fenícios deram à letra um aspecto linear que serviu de base para as formas posteriores, aparecendo tanto com linhas arredondadas como retilíneas. O seu nome deveria aproximar-se ao do beth hebreu.
A ordem das letras foi determinada pelos fenícios, ao que se crê, aleatoriamente. As letras foram inspiradas nas palavras egípcias, representando o fonema e não a ideia, como era nos hieroglifos.
O alfabeto latino, utilizado pelos romanos a partir do século VII a. C., derivou do alfabeto etrusco, que por sua vez evoluiu a partir do alfabeto grego. Das 26 letras etruscas, os romanos adotaram 21: A, B, C, D, E, F, Z, H, I, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, V, X.
Por volta de 1500 a.C., os fenícios deram à letra sua forma linear, que serviu de base para as formas mais tardias. O seu nome, provavelmente, corresponderia aproximadamente ao aleph do alfabeto hebreu.
Os exemplos mais antigos foram grafitos encontrado na região do Sinai que datam de por volta de 1850 a.C. haw, hll hurra! Esta escrita semítica alocou aos hieróglifos egípcios valores consonantais com base em suas traduções semíticas.
Tem suas origens no alfabeto fenício, era a letra zain que significava arma e era representado pela figura de uma adaga. Na Grécia Antiga foi rebatizado passando a ser zeta e seu desenho não tinha nenhuma semelhança ao de um z , lembrava mais um i maiúsculo.
Ninguém inventou as nossas letras, mas muitos dos que as usaram ao longo dos milénios afinaram-nas gradualmente. Assim, recebemos dessa cadeia de escribas e tipógrafos a extraordinária tecnologia que é a escrita.» Todos dizemos que o nosso alfabeto é o latino.
A língua portuguesa surgiu do latim — idioma falado pelos romanos que se situavam no estado da Península Itálica, o Lácio. Por serem navegantes, esse povo (que explorava novas terras para conquistar) se utilizava da forma vulgar da língua para se comunicar. Logo, o português se originou dessa vertente.
Explicação: O alfabeto pode ser chamado de ABECÊ porque essas são as primeiras letras do alfabeto em português: A, B, C, D, E, F, G, H, I, J, K, L, M, N, O, P, Q, R, S, T, U, V, X, W, Y, Z.
A ABC foi criada em setembro de 1987, por meio do Decreto Nº 94.973, como parte integrante da Fundação Alexandre de Gusmão (FUNAG), do Ministério das Relações Exteriores (MRE).
pronúncia em variante brasileira (ajuda·info) (no inglês duplo u), é uma letra do alfabeto latino moderno, que se originou na Idade Média e não no alfabeto dos romanos antigos. Ela deriva da letra grega ômega na forma minúscula (ω), que é a última na ordem daquele idioma.
A letra E tem origem, provavelmente, na letra fenícia he, que representava mais ou menos o som de um H aspirado. Quando os gregos adotaram o alfabeto fenício, encontraram dificuldade em pronunciar a primeira parte desse caractere e abandonaram-no, conservando somente o som e e dando lhe o nome de epsílon (ε).
Devido ao fato de o J ser o último caracter a ser adicionado ao alfabeto latino, poucas cidades em Portugal e no mundo, têm os seus nomes a começar com esta letra. Casos particulares são por exemplo Joanesburgo, Jacarta e Jerusalém. Na química a letra J é a única que não está presente na tabela periódica.
A letra D tem sua origem na escrita hierática egípcia, seu ancestral mais antigo recebeu o nome de deret (mão), quando os fenícios o adotaram, o mesmo passou a se chamar daleth (porta). Os gregos, ao empregarem a letra fenícia lhe deram o nome de Delta (Δ, δ) e a forma de um triângulo.
O alfabeto russo também é chamado de alfabeto cirílico porque a escrita foi criada por Cirilo e Metódio, irmãos monges que viviam na Bulgária sob as ordens do Imperador Bizantino Miguel III e que tinham como objetivo evangelizar povos eslavos. O alfabeto russo - ou cirílico - tem origens e inspirações latina e grega.
Talvez, o que você não saiba é que as letras K, W e Y só foram consideradas letras do alfabeto brasileiro recentemente, a partir do Novo Acordo Ortográfico. Antes, elas eram “intrusas”, agora são, oficialmente, parte constituinte de nossa língua.