O banho no leito é um cuidado realizado pela equipe de enfermagem que tem como objetivo proporcionar a higiene corporal, além de ser um momento terapêutico, por promover conforto e segurança. Foi descrito há muitas décadas, e citado por vários autores importantes para a enfermagem, entre eles, Florence Nightingale.
Entre os antigos egípcios é onde encontramos os mais antigos relatos sobre o hábito de se tomar banho. Segundo documentos de mais de 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e parecia ser uma forma de purificar o espírito do indivíduo.
Existem documentos de mais de 3.000 anos que relatam os costumes egípcios de tomar banhos diários, em uma média de três por dia. Tratava-se de uma prática ritualística com o intuito de purificar o espírito por meio do corpo.
Na história dos antigos egípcios, há mais ou menos 3000 anos, o ato de tomar banho era sagrado e uma forma de purificar o espírito. Os antigos romanos transformaram o banho em um evento, construindo termas públicas onde todo mundo tinha o prazer de relaxar e conviver com os semelhantes.
A história do banho no Brasil é mais antiga que a fundação do nosso próprio país como conhecemos hoje. Isso porque antes mesmo da chegada dos portugueses, os povos indígenas que moravam na região já tinham o hábito de tomar banho e cultivavam uma rotina de cuidados pessoais.
O banho no leito é um cuidado realizado pela equipe de enfermagem que tem como objetivo proporcionar a higiene corporal, além de ser um momento terapêutico, por promover conforto e segurança. Foi descrito há muitas décadas, e citado por vários autores importantes para a enfermagem, entre eles, Florence Nightingale.
A imundície era generalizada, porque lixo e dejetos eram despejados na rua. Havia latrinas públicas em algumas cidades, mas elas eram evitadas pelas condições repulsivas. Os moradores tinham penicos _ que despejavam pela janela, não raro sobre a cabeça de alguém.
Também veio deles o costume de tomar banho diariamente, ato que os portugueses evitavam. “Nessa época, os europeus tomavam de um a dois banhos por ano, e apenas por recomendação médica”, conta Eduardo Bueno.
De acordo com as fontes pesquisadas, o cuidado com a higiene, por meio de uma atividade racionalmente elaborada, surgiu na Grécia Antiga e reapareceu no Renascimento, na obra de Luigi Cornaro, 2.
Os colombianos, mexicanos e australianos também tomam muito banho, mas tem gente que anda fazendo diferente. Os franceses, norteamericanos e espanhóis tomam um banho por dia. Onde menos se toma banho? No Reino Unido e na Turquia, praticamente, só metade da população faz isso todo dia.
Como era a higiene na Europa antes da modernidade?
Já pensou como era a vida antes disso? Parece estranho, mas a higiene era tida como vilã da saúde. O banho foi proibido na Europa nos séculos 15 e início do 16, porque como a peste era invisível, os médicos não sabiam como é que ela penetrava no corpo.
A saúde era precária, mas as pessoas medievais não gostavam de sujeira. Ninguém precisa dizer que a higiene na Idade Média era abismal comparada com hoje. As ruas das cidades eram tomadas por lixo, esterco de cavalo, urina. Fezes humanas serviam de esterco, e esse esterco levava à reprodução de parasitas.
Para retirar a sujeira acumulada na pele, esses povos utilizavam uma ferramenta conhecida como strigil. O strigil consistia em uma espátula de ferro com trinta centímetros que era esfregada na pele depois que o corpo era todo besuntado com uma espécie de óleo.
O banho diário era raro: apenas índios e escravos tomavam banhos diários em rios. Europeus, principalmente em regiões mais urbanas raramente se banhavam de corpo inteiro. A limpeza era normalmente feita com toalhas e se ocupava apenas de algumas partes do corpo.
Se eu, o Senhor e o Mestre, lavei os pés de vocês, então vocês devem lavar os pés uns dos outros. Pois eu dei o exemplo para que vocês façam o que eu fiz. Eu afirmo a vocês que isto é verdade: o empregado não é mais importante do que o patrão, e o mensageiro não é mais importante do que aquele que o enviou.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
No relato bíblico, Jesus surpreendeu seus discípulos ao assumir o papel de um servo e lavar-lhes os pés durante a Última Ceia, um gesto que era reservado aos criados. Essa ação exemplar de humildade e serviço foi acompanhada de um convite para que os discípulos seguissem seu exemplo.
Pois, saiba que uma em cada 29 pessoas na França toma apenas um banho por semana, de acordo com uma nova pesquisa. Por outro lado, 11,5% dos homens e mulheres do país afirmaram tomar banhos vários vezes ao dia. As informações são do Daily Mail.
Segundo uma pesquisa feita em dez países, o brasileiro é o grande campeão mundial do banho. Em média o brasileiro toma 20 banhos por semana, um recorde mundial. Em seguida, neste ranking estão os britânicos com 5,6 banhos por semana e os chineses com 4,9.
Segundo essa análise, os franceses tomam em média um duche por dia, o que contraria o mapa de higiene na Europa, em que França aparecia como um país em que menos de 65% da população tomava banho diariamente. Os "últimos da lista" são a China, a Turquia, a Alemanha, o Reino Unido e o Japão.
Até o século 14, os europeus eram relativamente limpinhos. Em que pese a opinião negativa da Igreja, que achava banho uma coisa pecaminosa, quase todas as cidades grandes tinham banhos públicos e no verão existia o hábito de se lavar várias vezes por mês, ou até todos os dias.
Embora seja difícil comparar pesquisas, segundo o Kantar World Panel de 2018, em países como Alemanha, China e Estados Unidos se toma banho de cinco a seis vezes por semana e a frequência pode diminuir durante o inverno.
Na Antiguidade, muitos povos faziam cocô e xixi em baldes ou penicos. O conteúdo era jogado pela janela ou descartado em rios. Também havia a fossa — um buraco no chão, ao ar livre. Peles de animais, plantas e esponjas serviam de papel higiênico.