É o Banco Central quem tem essa competência no Brasil. É a disponibilidade de moeda em sentido amplo, ou seja dinheiro vivo, moeda depositada nos bancos, entre outras.
Para a impressão de novas cédulas, é preciso que o Conselho Monetário Nacional (CMN) autorize a operação. Com a autorização, o Banco Central deve comprar títulos do Tesouro Nacional, de modo a financiar a operação. A partir disso, o BC envia novos valores ao governo, que pode, então, colocar mais cédulas em circulação.
Criado pela Lei nº 9.613, de 3 de março de 1998 (Lei de Lavagem de Dinheiro), e reestruturado pela Lei nº 13.974, de 7 de janeiro de 2020, o Coaf é vinculado administrativamente ao Banco Central do Brasil (BCB), dotado de autonomia técnica e operacional, com atuação em todo o território nacional.
O dinheiro que circula na economia, também conhecido como papel-moeda, é fabricado na Casa da Moeda do Brasil (CMB). A Casa da Moeda tem diversas atribuições que vão além de fabricar papel-moeda, por isso é válido conhecer suas atribuições e a dinâmica da macroeconomia.
Fica na Praça da República, no Rio de Janeiro. O prédio é tombado como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Na mesma praça da República, fica o Museu da Casa da Moeda, um outro prédio tombado pelo IPhan onde os visitantes conhecem a história da evolução do dinheiro no Brasil.
A Casa da Moeda do Brasil (CMB) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Fazenda. Fundada em 8 de março de 1694, acumula mais de três séculos de existência.
Para poder fazer isso, o governo precisa arrecadar dinheiro e faz isso de diversas maneiras. Essa arrecadação vem de impostos, de aluguéis e venda de bens, prestação de alguns serviços, venda de títulos do Tesouro Nacional, recebimento de indenizações.
Se infinitas notas fossem impressas, a quantidade de dinheiro seria maior que a oferta de produtos e serviços. Ou seja: o dinheiro começa a não valer nada. Isso acontece porque as notas possuem um lastro - elas são um pedaço de papel que representa um valor concreto de algo atrelado à economia do país.
Por que o Brasil simplesmente não imprime mais dinheiro?
O principal motivo para evitar essa saída, que parece tão simples, é a inflação. Com mais recursos à disposição na praça, é de se esperar que pessoas físicas e empresas acabem topando pagar mais por produtos e serviços.
A resposta não é simples. Mas, por incrível que pareça, isso pode empobrecer as pessoas, e não nos enriquecer! 🤯😱 Assista e entenda como a quantidade de moeda em circulação determina o preço das coisas. E porque aumentar a impressão de dinheiro pode causar inflação.
No Brasil, o dinheiro é produzido na Casa da Moeda, empresa pública localizada no Rio de Janeiro. Na primeira camada da impressão, uma tinta invisível é aplicada — que só pode ser percebida ao colocar uma luz azul contra a nota. Nessa etapa, é feita a filigrana. Pelo nome, parece ser algo complicado, não é?
Art. 10. Compete privativamente ao Banco Central da República do Brasil: I - Emitir moeda-papel e moeda metálica, nas condições e limites autorizados pelo Conselho Monetário Nacional (VETADO).
O Conselho Monetário Nacional (CMN) é o órgão superior do Sistema Financeiro Nacional (SFN) e tem a responsabilidade de formular a política da moeda e do crédito. Seu objetivo é a estabilidade da moeda e o desenvolvimento econômico e social do país.
Mas uma coisa importante é que o número de notas em circulação precisa acompanhar a criação de riqueza dentro de um país. Caso contrário, pode causar um desequilíbrio entre a oferta e a demanda e comprometer a estabilidade econômica.
O atual complexo industrial está localizado em Santa Cruz, bairro da zona oeste do Rio de Janeiro, sendo um dos mais bem equipados do mundo e o maior da América Latina. Na Casa da Moeda são desenvolvidos diversos tipos de produtos, como medalhas, moedas comemorativas, selos fiscais, postais e federais.
A circulação delas no país se dá de duas maneiras: impressão de cédulas e cunhagem de moeda metálica e operações de crédito através do banco central e outros bancos.
O Banco Mundial é formado por cinco grandes órgãos que atuam para o alcance dos seus objetos econômicos. Ele funciona por meio de parcelas de participação de capital entre os países-membros. Não pare agora...
Aos poucos, como já acontecia com as moedas, os governos passaram a controlar a emissão de cédulas de dinheiro para evitar as falsificações e garantir o poder de pagamento. Atualmente, quase todos os países possuem seus bancos centrais, que são encarregados de emitir cédulas e moedas.
Se for preciso emitir mais moeda, ele pode fazer isso por meio do Tesouro Nacional, emitindo títulos de dívida. Essa impressão extraordinária de dinheiro funciona assim: o Banco Central compra títulos do Tesouro, responsável por administrar as finanças do governo federal.
Os bancos criam dinheiro imprimindo ou comprando títulos no mercado de tesouro. Quando os bancos compram títulos, eles geralmente adquirem títulos do Tesouro de seus próprios países. O dinheiro dos clientes vão para os cofres do banco e torna-se capital passível de ser emprestado à vários cidadãos.
Então, para reduzir a quantidade de moeda disponível na economia, o governo pode vender títulos públicos, aumentar o depósito compulsório ou, ainda, ser mais restritivo ao redesconto, cobrando taxas maiores ou reduzir os prazos, gerando, com isso, uma menor disponibilidade de dinheiro.