A condenação de Jesus teve lugar, segundo os Evangelhos, numa sexta-feira e o responsável pela sentença foi Pôncio Pilatos, o governador romano na altura. O processo teve várias fases, relatadas pelos quatro evangelistas. Assim S. Marcos e S.
Portanto, somos embaixadores de Cristo, e Deus faz seu apelo por meio de nós. Por amor a Cristo, suplicamos: reconciliem‑se com Deus. Pois foi por nossa causa que Deus tratou como pecador aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.
Por tal motivo, ele foi levado a Pôncio Pilatos, governador romano, que detinha o poder de julgar, a quem afirmaram que Cristo se negava a recolher os tributos, dizia-se ser o rei dos judeus e incitava a rebelião por toda a Judeia, estas sim condutas do interesse do Império Romano.
Não só Pôncio Pilatos foi o principal responsável pela morte de Cristo, como foram também romanos os executores da pena capital, nomeadamente o centurião e os soldados que crucificaram Cristo entre dois ladrões.
Segundo os Evangelhos, na Jerusalém do século 1, Jesus de Nazaré é acusado de blasfêmia por se declarar Filho de Deus. Os líderes judeus o enviam ao procurador romano Pôncio Pilatos, com a recomendação de que fosse executado.
Jesus foi assassinado pelos interesses da casta sacerdotal no poder, aterrorizada pelo medo de perder o domínio sobre o povo e, sobretudo, de ver desaparecer a riqueza acumulada às custas da fé das pessoas. A morte de Jesus não se deve apenas a um problema teológico, mas econômico.
Pôncio Pilatos, que era o governador da província romana da Judeia, teria então apresentado Jesus para uma assembleia popular — e a condenação teria sido assim, por aclamação. Pilatos, então, teria lavado as mãos indicando não ter qualquer responsabilidade pela execução.
Jesus foi acusado de cometer o crime de Blasfêmia, por afirmar "ser Cristo e de que todos veriam o Filho do Homem sentado à direita de Deus Poderoso." Para as leis Hebraicas, blasfêmia era ofender a unicidade de Deus, dessa forma observa-se que a afirmação de Jesus não caracterizava blasfêmia, pois ele não afrontava ao ...
Eles usavam em suas condenações o apedrejamento, a decapitação e a degola. A crucificação era uma especialidade dos romanos, usada com os rebeldes políticos. Além disso, nos tempos de Jesus, quando a Palestina era ocupada pelo poder romano, as autoridades judaicas tinham perdido o poder de condenar à morte.
A estátua faz parte do Santuário da Igreja Católica, mas fica no Morro do Corcovado, que integra o Parque Nacional da Tijuca, sob administração do ICMBio.
Os criadores do Cristo Redentor são o desenhista Heitor da Silva Costa, o pintor Carlos Oswald e o escultor Maximiliam Paul Landowsky, que esculpiu a cabeça e as mãos do monumento. O Cristo Redentor encontra-se de braços abertos, formando uma cruz, e tem 38 metros de altura, o que equivale a um edifício de 13 andares.
Jesus estabeleceu Sua Igreja quando esteve na Terra. Ela foi chamada de Igreja de Jesus Cristo (ver 3 Néfi 27:8), e os membros foram chamados de santos (ver Efésios 2:19–20).
Quando perguntaram a Jesus qual era o mandamento mais importante, ele disse: “Amarás ao Senhor teu Deus de todo o teu coração, e de toda a tua alma, e de todo o teu pensamento. Este é o primeiro e grande mandamento. E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo” (Mateus 22:37–39).
Jesus não apenas tem poder sobre a natureza, os demônios, as enfermidades e a própria morte, mas ele tem, também, todo poder e toda autoridade nos céus e na terra. Ele está assentado no trono e tudo faz conforme lhe apraz. Ele tem as rédeas da história em suas mãos e dirige os destinos das nações.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O que aconteceu com Pilatos depois da morte de Jesus?
Depois da morte Jesus só há duas menções a Pilatos, sobre novos incidentes. Foi afastado após dez anos em seu cargo e chamado a Roma. Como era inverno, ano 36 ou 37, não podia fazer a viagem por mar e foi por terra.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
Jesus era judeu, nascido de mãe judia. Foi circuncidado no oitavo dia, de acordo com a lei judaica (Lucas 2,21), e se considerava um judeu fiel às suas origens. Seus ensinamentos derivam das leis e das tradições judaicas com as quais Jesus se criou e que jamais negou.
O historiador cristão Eusébio (História Eclesiástica), escrevendo no início do século IV, afirma que "a tradição relata que" Pilatos cometeu suicídio depois de ser chamado de volta a Roma devido à desgraça em que se encontrava.
É tradicional a interpretação de que as passagens de Mc 3,28-29, Mt 12,31-32 e Lc 12,10 retratam a “blasfêmia contra o Espírito santo” como o pecado impossível de perdoar: o “pecado imperdoável”.
Se Jesus não tivesse morrido nós estaríamos mortos! Se Jesus não tivesse ressuscitado nós estaríamos mortos, Mas Ele morreu e ressuscitou e por isso temos vida e esperança. Os pecados eram nossos, a morte era nossa mas Ele pagou nossa dívida e venceu a morte. Te amamos Jesus com toda a nossa vida!
Historicamente, Jesus Cristo foi um profeta judeu que viveu na Palestina no século I d.C. Durante sua vida, ele trouxe uma mensagem de libertação a Israel, prometendo a formação de um reino de Deus na Terra. Essa mensagem teria o levado a ser crucificado pelos romanos, os dominadores da Palestina na época.
Jesus foi executado na província romana da Judeia pelo prefeito da província, Pôncio Pilatos. Só isso. Inclusive a data, provavelmente em torno de 28 depois de Cristo, é uma suposição baseada em dados”.