Licomedes (o que age como lobo), o rei da ilha de Esquiro, sentindo-se ameaçado, resolveu matar o herói, jogando-o de um penhasco. Mesmo depois de sua morte, o eidolon (alma sem o corpo) de Teseu ajudou os atenienses durante a batalha de Maratona, em 480 a.C., afugentando os persas.
Temendo a morte do amado, Ariadne dá a ele um novelo de fio para marcar o caminho de volta do labirinto, assim, logo que combatesse com o monstro, poderia voltar pelo caminho sem se perder. E assim aconteceu. Teseu mata o monstro e volta do labirinto a salvo.
À frente da expedição, o corajoso Teseu enfrentou e venceu o monstro, mas nunca teria conseguido escapar do labirinto se não tivesse recebido a preciosa ajuda da filha de Minos, Ariadne, que, à entrada, lhe entregou um novelo de fio para que conseguisse encontrar a saída.
Minotauro possuía um comportamento feroz e se alimentava de seres humanos. Foi aprisionado em um labirinto e era alimentado por jovens enviados por Atenas para serem sacrificados em Creta. Foi assassinado por Teseu, filho de Egeu, o rei de Atenas.
Ariadne (em grego "Ἀριάδνη"), na mitologia grega, é a princesa de Creta, filha do rei Minos e da rainha Pasífae. Conhecida por ter se apaixonado pelo herói Teseu e ser esposa do deus Dioniso.
Resumo. O presente trabalho partiu do paradoxo do navio de Teseu propondo a reflexão das normas jurídicas como as peças de um navio que foram substituídas ao longo do tempo, que, em alguma medida, conferem mais direitos, sem, contudo, alterar a integralidade do sistema desigual.
Medeia sabia da identidade do herói, mas não contou a Egeu e sim o convenceu a matar o forasteiro, que poderia ser uma ameaça ao seu reinado. Colocou veneno no vinho e ofereceu ao visitante ilustre. Teseu tirou a espada para seu conforto à mesa e Egeu o reconheceu, evitando assim a sua morte.
O motivo (ou motivos) que levou Teseu a abandonar a sua amada pode estar relacionado com ordens dos deuses ou ao amor que sentiria por outra mulher. Quando Dioniso regressou à Grécia, parou em Naxos e encontrou Ariadne desolada e errante.
O herói grego entrou no labirinto com uma corda amarrada na saída do labirinto, e o objetivo disso era evitar que ele se perdesse no interior da estrutura. Teseu então procurou Minotauro no interior do labirinto e, ao encontrá-lo, matou a criatura.
Medusa era uma górgona, um ser monstruoso que foi descrito na mitologia grega. Ela possuía duas irmãs (sendo a única que não era imortal), tinha a aparência de uma serpente e transformava em pedra todos os que a encaravam. Na mitologia, Medusa ficou marcada por ter sido morta por Perseu, herói filho de Zeus.
A linha era para amarrar na cintura e ir desenrolando enquanto caminhasse; bastava seguir o fio, depois, para encontrar de novo a saída. Essa história talvez seja boa demais para ser verdade, mas o que dizem é que Teseu matou mesmo o Minotauro e escapou do labirinto seguindo o fio de Ariadne. A parte triste é o fim.
Uma delas dá conta de que Teseu teria deixado a amada na ilha de Naxos, possivelmente cumprindo ordens de Atena, deusa da guerra e da sabedoria. Alguns pesquisadores afirmam que ela teria dado cabo de sua própria vida neste recanto; outros concluem que ela morreu no parto de seu filho, em Chipre.
Ele deveria usar o fio para marcar seu trajeto entre as veredas escuras e embaraçadas do labirinto, de modo a poder encontrar a saída após matar o Minotauro. Teseu cumpriu a sua missão e, graças ao fio de Ariadne, escapou do labirinto.
Ele era coxo e dependendo da versão apoiava-se em uma muleta ou na clava de bronze que usava no ataque contra os transeuntes que se dirigiam a Epidauro. Teseu o mata e pega a clava para si, fazendo dela sua arma principal na eliminação de vários inimigos, mas não sem substituir a espada dada pelo pai.
O suicídio de Egeu levou o herói ao trono, que teria instituído a democracia. Foi morto na Ilha de Ciros. Minotauro - Monstro com corpo de homem e cabeça de touro, filho de Pasífae, mulher do rei Minos, com um touro. Horrorizado com a aberração, o rei mandou construir o Labirinto e ali a encerrou.
Teseu, filho de Egeu, rei de Atenas, viveu seus primeiros anos na casa da mãe, Etra, em uma cidade no sul da Grécia. Por decisão de Egeu, somente quando adulto é que Teseu saberia a identidade do pai, segredo esse que tornaria Teseu o futuro rei de Atenas.
Teseu vai a Creta e mata o Minotauro, mas, na volta, cheio de felicidade por ter derrotado o monstro, ele deixa as velas negras, e Egeu, achando que Teseu tinha morrido, se mata, jogando-se no mar que passou a se chamar mar Egeu.
Após cumprir sua jornada original, o navio de Teseu foi mantido em um museu. Ao longo dos anos, suas peças de madeira foram gradualmente substituídas por novas, à medida que as originais apodreciam. Digamos que o navio tivesse 1000 peças e tivessem se passado 1000 anos, com uma substituição por ano.
Força Sobre-Humana: A força de Teseu é uma das suas principais características. Sua força é tão alta que pode ser comparada a de seu primo, Hércules. Regeneração Sobre-Humana: O corpo de Teseu é capaz de se regenerar em uma velocidade maior que a de um humano comum.
Ariadne foi morta por Artemis, porque tinha sido seduzida por Thesseus que a transferiu para a ilha de Naxos. Além disso, Artemis matou Horion, filho de Poseidon, por ter se gabado de suas habilidades e dizer ser melhor do que Artemis no tiro com arco.
O Navio de Teseu (Θήσεια ναυς) é um experimento mental sobre se um objeto que teve todos os seus componentes originais substituídos permanece o mesmo objeto.
O fio de Ariadne é usado como metáfora para a consciência humana. É o que nos chama de volta para a civilização. No direito, pode bem evocar a força normativa da Constituição. No labirinto em que nos encontramos, seguir esse fio é o que nos conduzirá a uma nova Creta, não mais governada pelo rei Minos.