Sua morte acontece quando já tiver queimado todo o combustível. Como essa queima origina elementos mais pesados, ela termina apenas quando passa a produzir ferro, que é um processo que consome energia. A partir de então, ela resfria e diminui drasticamente de tamanho, transformando-se completamente em ferro.
Quando uma estrela consegue produzir ferro em seu núcleo, ela pára de fazer fusões nucleares, visto que para transformar o ferro em outros elementos se consome mais energia do que se produz. Com isso, a estrela entra em desequilíbrio, pois não haverá mais a pressão da reação para contrabalancear a da gravidade.
As estrelas, tais como o nosso Sol, nem sempre existiram. Elas nascem e morrem ao longo de milhões ou mesmo bilhões de anos. Formam-se quando regiões de poeira e gás em uma galáxia se condensam devido à gravidade. Sem poeira nem gás, não há estrelas.
Agora, tem uma coisa: as estrelas não morrem todas do mesmo jeito, nem a duração da vida é a mesma para todas elas. As maiores e mais "pesadas" gastam mais rapidamente seu combustível e por isso duram muito menos, apenas alguns milhões de anos.
Quando uma estrela gigante, com uma massa de pelo menos 10 vezes a massa do Sol, chega ao fim de sua vida produz-se uma explosão a que se dá o nome de supernova. A supernova pode atingir um brilho de muitos milhões de vezes o brilho da estrela antes da explosão.
As estrelas mortas estão tão longe que sua luz só pode ser vista com a ajuda de telescópios. 1. A galáxia Herbble Deep-Field está a 10 bilhões de anos-luz da Terra. De suas 20 bilhões de estrelas, 90% já bateram as botas.
Uma vez esgotada a combustão do hidrogênio, a estrela tem outros elementos químicos para sobreviver. As camadas externas da estrela então colapsam para dentro como resultado da atração gravitacional do espaço contra sua matéria e detonam como uma supernova tipo 2.
Caso o meteoro não se desintegre totalmente e consiga atingir a superfície terrestre, ele será chamado de meteorito. Quando um meteorito atinge a superfície terrestre, ele pode causar inúmeros danos, como a abertura de imensas crateras, destruição de prédios e até mesmo mortes.
Estrelas são grandes esferas de plasma, mantidas por sua própria gravidade. As estrelas emitem luz, calor e outros tipos de radiação em razão dos processos de fusão nuclear que ocorrem em seu interior, liberando grandes quantidades de energia.
Segundo os modelos teóricos atualmente aceitos, o Sol tem prazo de validade e vai "morrer" daqui a cerca de 5 bilhões de anos, tornando-se uma anã branca.
Estrelas são corpos celestes formados por gases, como hélio e hidrogênio, e poeira, com a presença de um núcleo denso no interior do qual acontecem as reações de fusão que resultam na liberação de energia.
Ela então explode, em um fenômeno chamado de supernova. Porém, dependendo da massa estelar, essa "morte" acaba ocorrendo de maneiras diferentes. "Se a estrela tiver entre oito e vinte vezes a massa do Sol, o núcleo se transforma em uma nuvem de nêutrons.
Não se sabe exatamente quantas estrelas existem no céu ou no universo inteiro, mas estima-se que nas mais de 100 milhões de galáxias já identificadas haveria mais de 100 milhões de estrelas em cada uma delas.
Quando duas estrelas de nêutrons se encontram, a colisão delas libera uma grande quantidade de energia e o produto final é um buraco negro. Pesquisadores encontraram uma explosão que parece muito perfeita para o que é esperado. Pesquisadores encontram evidência de uma explosão incrível entre duas estrelas de nêutrons.
Anterior a essa pesquisa, era estimado que anualmente a taxa de formação estelar era de 2 massas solares. Como boa parte das estrelas da nossa galáxia são menores que o Sol, essa quantidade equivale a mais ou menos, seis ou sete novas estrelas por ano.
Daqui a bilhões de anos, quando nosso Sol se aproximar do fim da vida, e os núcleos de hélio começarem a se fundir em seu interior, ele vai aumentar de volume dramaticamente — e se transformará no que é conhecido como uma estrela gigante vermelha.
Em meados de agosto, os restos do cometa espacial 109P/Swift-Tuttle coincidirão com a órbita da Terra, produzindo a chuva de meteoros Perseidas. De acordo com a previsão da agência espacial, o pico de atividade ocorrerá em 12 de agosto de 2024, com um máximo de 80 meteoros visíveis ao olho humano.
Earendel, entretanto, provavelmente já não existe mais, pois, por se tratar de uma estrela duas vezes mais quente e cinquenta vezes mais massiva que o nosso sol, ela possui as condições para ter entrado em Supernova há algumas centenas de milhões de anos depois que a luz que foi registrada pelos telescópios foi emitida ...
No final de sua vida, o Sol sofrerá um enorme colapso gravitacional, seu tamanho será reduzido até que ele se transforme em uma estrela anã-branca. Os astrônomos estimam que, nessa fase, o Sol passe a ter cerca de 50% de sua massa atual e que o seu tamanho fique comparável ao da Terra.
Daqui a cerca de 5 bilhões de anos, o combustível nuclear do Sol irá acabar e seu núcleo entrará em colapso, não conseguindo mais sustentar sua própria gravidade. Esse processo marcará o início do fim da vida da estrela.
Este recorde pertence a uma explosão de raios gama (a explosão eletromagnética de uma supernova) batizado como GRB221009A, detectado em outubro de 2022 e que foi definido como "o mais luminoso de todos os tempos". A nova explosão AT2021lwx aconteceu, de fato, há três anos.
Supernovas podem destruir atmosferas de planetas mais distantes do que se imaginava, de acordo com um estudo recente. As explosões estelares poderiam varrer mundos potencialmente habitados com dois “golpes” de raios-X e raios cósmicos, causando extinção em massa.