“As doenças sistêmicas e medicamentos que esse paciente carrega consigo podem influenciar na hora da cirurgia”, ressalta a dentista. Para completar, a odontologista destaca os casos de pacientes que demandam uma maior atenção, como os que apresentam risco de trombose e AVC.
A extração do dente pode causar prejuízos para a funcionalidade da arcada dentária, além de diminuir a autoestima da pessoa. O profissional deve estudar minuciosamente cada situação para verificar se realmente é necessário recorrer a esse procedimento.
A decisão entre manter o dente ou remover o dente vai depender da extensão do problema dental. São exemplos de problemas que podem indicar a extração de dentes: Cáries extensas com envolvimento da região furca (espaço entre as raízes dentárias) Fratura dentária.
Quando o dente está muito comprometido ou mal posicionado, ou quando há raízes muito curvas ou grandes, a forma de remoção fica mais complexa do que o esperado. Caso aconteça, isso pode requerer técnicas especiais para a extração ou a realização de uma cirurgia mais invasiva.
CUIDADOS APÓS EXTRAIR UM DENTE | O QUE PODE E O QUE NÃO PODE FAZER?
Quando o dentista não pode extrair um dente?
Existem alguns casos onde o dentista não realiza sutura (os pontos), mas vai depender muito da situação, como por exemplo dente de leite onde o permanente já está prestes à erupcionar, ou se a cavidade estiver muito rasa por exemplo, às vezes também não é necessário. Mas tudo vai depender de cada caso.
1) Cáries muito extensas: principalmente quando envolve a raiz do dente. 2) Necrose pulpar: quando o tratamento de canal não consegue acalmar a infecção. 3) Doença periodontal avançada: quando o dente não tem mais suporte ósseo ou apresente uma mobilidade severa.
Neste caso, existe risco de má adaptação ao osso por diversos motivos. Por exemplo, se o implante não estiver bem adaptado pode acontecer um atrito na gengiva, lesões bucais e até mesmo um acúmulo de restos de alimentos.
Quando a infecção do canal ainda não é muito profunda e não prejudica a saúde da raiz, muito provavelmente o tratamento de canal é o mais indicado. Afinal, a preservação de cada dente é extremamente importante para a saúde bucal.
Qual o dente mais perigoso de extrair? Não há um dente específico perigoso para extração, mas dentes mal posicionados podem representar um risco de fratura mandibular. Nesses casos, o dentista realizará a extração em um centro cirúrgico.
Um dente ausente pode levar a deficiência de mastigação do lado afetado, o que leva o paciente a mastigar do lado oposto (dentado), então este lado da face que está em função, mastigando, se torna volumoso, o que chamamos de hipertrofiada, ou seja, malhada como na musculação.
O que dói mais extrair um dente ou fazer canal? A dor da extração de um dente ou do tratamento de canal é diferente de pessoa para pessoa e também depende de vários fatores, como a complexidade do procedimento, a habilidade do dentista e a sensibilidade individual do paciente.
O siso pode se tornar o dente mais difícil ou o mais fácil de remover. Tudo dependerá da sua posição. E isso somente quem pode avaliar é o seu dentista.
Sim, por isso é importante uma avaliação profissional. Depois dos trinta anos, o osso do paciente se torna mais duro e as raízes ficam totalmente formadas o que pode tornar o processo de extração do siso mais complicado. Como você pode ver, o dente do siso faz parte da vida de muitas pessoas.
Evite beber ou fumar por, pelo menos, 12 horas antes de fazer a cirurgia. O recomendado é também não fazer uso de cigarros ou álcool após as extrações, já que eles podem atrapalhar a recuperação com os medicamentos e aumentar a chance de inflamações.
Quantos dentes um dentista pode extrair de uma só vez?
Na maior parte das vezes, a extração envolve apenas um único dente, mas em muitos casos podem ser extraídos dois ou mais dentes na mesma consulta cirúrgica sem qualquer contraindicação (exodontia múltipla).
Caso perceba os sintomas, evite mastigar e procure um dentista com urgência. Ele vai realizar uma radiografia para diagnóstico e, caso seja notada a fratura na raiz, o mais comum é a extração do dente e substituição por uma prótese — que caracteriza o procedimento denominado como implante dentário.
Além disso, a exposição prolongada da raiz do dente pode levar à reabsorção radicular, um processo em que as estruturas ósseas e teciduais ao redor da raiz começam a se deteriorar. Isso pode resultar na perda do dente afetado e, inclusive, afetar a saúde bucal como um todo.
cárie dentária grave ou infecção; doença grave na gengiva que afete tecidos e estruturas dos dentes; tratamento de dentes do siso; dentes que bloqueiam o nascimento de outros dentes (como pode acontecer com os de leite);
Demora excessiva para o dente de leite cair, alterações na arcada dentária, queixas de dor e sobreposição do dente definitivo também são exemplos de problemas que podem surgir nessa fase. Caso identifique algum desses problemas ou qualquer outra anormalidade, procure um profissional.
De forma geral, o processo de cicatrização dura entre 7 a 10 dias. No entanto , fatores como hábitos do paciente e histórico de saúde, assim como os cuidados no pós-operatório, também podem influenciar no tempo final de cicatrização do dente do siso.
Complicações após um procedimento dentário que incluam inchaços e dores, alveolite seca, osteomielite, hemorragia e osteonecrose da mandíbula compreendem outro grupo de problemas dentários urgentes que requerem atenção imediata.
Ainda que os dentes sejam os responsáveis por um sorriso perfeito, a falta de um deles pode ocasionar problemas funcionais. Isto é, além de comprometer a saúde bucal, pode também prejudicar a qualidade de vida no dia-a-dia: como falar e se alimentar.
Dentre os prejuízos que a ausência de dentes pode provocar estão: gengiva machucada, perda óssea e movimentação dos dentes adjacentes. Contudo, diante da falta de dente, o que fazer será indicado pelo dentista, que tem à sua disposição inúmeras ferramentas para ajudar esse paciente, como os implantes dentários.