Os espasmos podem ser terrivelmente dolorosos. Uma brisa leve ou uma tentativa de beber água podem desencadear os espasmos. Consequentemente, quem sofre de raiva não consegue beber. Por esse motivo, a doença recebe, por vezes, o nome de hidrofobia (medo da água).
Posteriormente, instala-se um quadro de alucinações, acompanhado de febre; inicia-se o período de estado da doença, por 2 a 3 dias, com medo de correntes de ar e de água, de intensidade variável. Surgem crises convulsivas periódicas.
Os espasmos dos músculos da garganta e do aparelho vocal são causados pela irritabilidade da área do cérebro responsável pela deglutição e pela respiração. Eles podem ser extremamente dolorosos e desencadeados pela tentativa de beber água ou até por uma brisa leve. Conseqüentemente, o enfermo não consegue beber água.
Espasmos dos músculos da laringe, faringe e língua ocorrem quando o paciente vê ou tenta ingerir líquido, apresentando sialorreia intensa (“hidrofobia”). Os espasmos musculares evoluem para um quadro de paralisia, levando a alterações cardiorrespiratórias, retenção urinária e obstipação intestinal.
Os sintomas da raiva em pessoas são: dor de cabeça, febre, náusea, dor de garganta e alterações de sensibilidade no local da ferida provocada pela mordedura do animal. Estes sinais evoluem para paralisia e espasmos dos músculos de deglutição.
Importante: O paciente se mantém consciente, com período de alucinações, até a instalação de quadro comatoso e a evolução para óbito. O período de evolução do quadro clínico, depois de instalados os sinais e sintomas até o óbito, é, em geral, de 2 a 7 dias.
A Raiva Humana (Hidrofobia) tem cura, mas a pessoa deve procurar ajuda médica assim que é mordida por um animal infectado ou quando surgem os sintomas.
Você sabia que a raiva não tem cura e, quando seus sintomas clínicos se manifestam, em 99% das vezes a doença é fatal? Além disso, ela também é uma zoonose, podendo ser transmitida de cães e gatos para seres humanos. Por isso, é extremamente importante manter a carteira de vacinação do seu peludo em dia.
Quanto tempo depois da mordida pode tomar a vacina da raiva?
Qual o tempo máximo que posso tomar a vacina contra raiva depois de ser mordido? De acordo com o Ministério da Saúde, a vacina raiva deve ser administrada logo após o contato com o animal infectado.
Vasodilatação, maior disposição de sangue na cabeça, pressão aumentada são reflexos da raiva. O problema é que se esta situação se der por muito tempo, de forma crônica, a persistência desses sinais pode provocar hipertensão e diabetes. Tentar suprimir a raiva também pode trazer problemas: depressão e ansiedade.
O vírus ataca o sistema nervoso central, levando à morte após pouco tempo de evolução. É caracterizada por uma encefalomielite fatal, doença extremamente grave, com letalidade de quase 100%. No Brasil, apenas dois homens sobreviveram à raiva, vivendo com sequelas graves.
Ela aumenta a liberação do hormônio do estresse (cortisol), que gera baixa imunidade e pode provocar o que o indivíduo já está predisposto a ter, como questões relacionadas à gastrite, úlcera, alterações na pressão arterial, problemas cardiovasculares, entre outros.
A introdução do vírus ocorre pela mordedura ou pela arranhadura do animal, assim como pela lambedura de pele com ferimento já existente ou de mucosa mesmo íntegra. A lambedura de mucosas (boca, narinas e olhos), por estas serem mais finas e friáveis que a pele, pode propiciar a introdução do vírus da raiva.
Consequentemente, quem sofre de raiva não consegue beber. Por esse motivo, a doença recebe, por vezes, o nome de hidrofobia (medo da água). À medida que a doença se propaga pelo cérebro, as pessoas encontram-se cada vez mais confusas e muito agitadas. Por fim, ocorre um estado de coma que conduz à morte do paciente.
O tratamento após a exposição ao vírus inclui o cuidado do local do ferimento, a vacina pós-exposição e a imunização passiva com o soro antirrábico e imunoglobulinas (solução concentrada e purificada de anticorpos, preparada a partir do soro de indivíduos imunizados contra a raiva).
Quanto tempo leva para passar a raiva de uma pessoa?
Após o período de incubação, surgem os sinais e sintomas clínicos inespecíficos da raiva, que duram em média de 2 a 10 dias. Nesse período, o paciente apresenta: mal-estar geral.
Em crianças com menos de 2 anos, a vacina antirrábica é injetada na lateral da coxa. Acima dessa idade, administra-se por via intramuscular na região do braço, especificamente em um músculo conhecido como deltoide.
A vacina antirrábica é ainda a única forma de prevenir a enfermidade e manter os pets saudáveis. Fatal em quase 100% dos casos, a raiva é uma zoonose que pode também afetar o ser humano e por isso os cuidados se redobram no combate e prevenção da doença.
A introdução do vírus ocorre pela mordedura ou pela arranhadura do animal, assim como pela lambedura de pele com ferimento já existente ou de mucosa mesmo íntegra. A lambedura de mucosas (boca, narinas e olhos), por estas serem mais finas e friáveis que a pele, pode propiciar a introdução do vírus da raiva.
A Raiva dos Herbívoros é uma doença causada por um vírus da família Rhabdoviridae, gênero Lyssavirus, SEMPRE FATAL. Acomete todos os mamíferos e silvestres, inclusive o HOMEM!
Esse vírus é capaz de comprometer gravemente o sistema nervoso central, causando grande inchaço no cérebro e, por isso, a raiva é considerada uma doença grave, com um alto nível de letalidade. A raiva é transmitida para o ser humano por meio da saliva de animais que estejam infectados com o vírus.
Se os cuidados preventivos não forem tomados o mais cedo possível, o vírus afeta o sistema nervoso central e provoca a inflamação do cérebro e de outros órgãos. Para isso, não há tratamento. Neste caso, em geral, a pessoa infectada morre entre dois e sete dias após o início dos sintomas.
Quantas pessoas já sobreviveram ao vírus da raiva?
No mundo, até os dias atuais, são aproximadamente 70 mil registros, sendo que destes, cinco pessoas sobreviveram — entre elas dois brasileiros, que até hoje sofrem com graves sequelas.
Pela dor e dificuldade de deglutir o paciente torna-se ansioso e com sede, iniciando-se o quadro de desidratação, no entanto recusa-se a ingerir líquidos, não consegue engolir sua própria saliva, que fica “sobrando” na boca, “babando” bastante e, assim, desidratando-se ainda mais.