O 1% mais rico da população mundial (77 milhões de pessoas) foi responsável por 16% das emissões globais de dióxido de carbono (CO2), um dos principais gases do efeito estufa, em 2019. Esse valor equivale a mesma quantidade emitida pelos 66% ou dois terços mais pobres da humanidade (5 bilhões de pessoas).
Não à toa, relatório recente da Oxfam (Igualdade Climática: um Planeta para os 99%) revela que 1% dos super-ricos polui o equivalente a 66,6% dos mais pobres.
Os mais ricos quase sempre produzem mais lixo. Isso vale tanto para indivíduos quanto para Estados. No caso destes últimos, o problema é ainda maior. Estados têm que dar conta da limpeza dos seus territórios, seja das cidades menores, médias ou grandes.
Em 2022 – o último ano com dados disponíveis –, a China aparecia como a maior emissora de CO2, seguida por Estados Unidos, Índia, Rússia e Japão. No entanto, entre os 10 maiores emissores de CO2 do mundo, os Estados Unidos são o país com os níveis mais altos de emissões por habitante.
A China é o país que mais emite gases de efeito estufa (GEE). Em 2022, por exemplo, a nação asiática liberou 15,68 gigatoneladas (Gt) de gases. Esse valor representa 29% de todas as emissões globais. Em segundo lugar estão os Estados Unidos, com 6,02 Gt –menos que a metade das emissões chinesas.
China, Estados Unidos, Índia e União Europeia possuem os totais de emissões mais altos do mundo. No entanto, entre os 10 maiores emissores, EUA e Rússia são os que possuem as emissões per capita mais altas, com 17,6 toneladas de dióxido de carbono equivalente (tCO2e) por pessoa e 13,3 tCO2e/pessoa respectivamente.
A existência de grandes fortunas não só reforça a desigualdade social, mas também gera impactos ambientais graves no mundo. Segundo um relatório publicado pela ONG Oxfam nesta segunda-feira (7), apenas um único bilionário emite, em média, 1 milhão de vezes mais gases de efeito estufa do que uma pessoa comum.
Os ricos gastam dez vezes mais que os mais pobres no País. A conclusão é da pesquisa ''''Perfil das Despesas no Brasil'''', divulgada ontem pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O grupo dos 1% mais ricos do Brasil tem um rendimento médio mensal 39,2 vezes maior que os 40% com os menores rendimentos, segundo a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua), divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta sexta-feira (19).
A riqueza dos cinco mais ricos do mundo dobrou desde 2020, ao mesmo tempo que 60% da população mundial –cerca de 5 bilhões– ficou mais pobre. Isso é o que aponta o relatório Desigualdade S.A., divulgado nesta segunda-feira (15) pela organização internacional Oxfam.
O álcool, juntamente com a gasolina, polui consideravelmente menos do que o diesel, graças ao catalisador que é uma peça vital para reduzir a emissão de gases poluentes.
A principal conclusão do artigo, de acordo com os pesquisadores responsáveis, foi a de que a longevidade dos mais velhos depende muito da qualidade de vida. Assim, por possuírem mais meios de tornar o dia a dia confortável e seguro, os afortunados tendem a viver muito mais do que a parcela mais pobre da população.
O 1% mais rico da população mundial é responsável pela mesma quantidade de emissões de carbono que os dois terços mais pobres do planeta, ou seja, cinco bilhões de pessoas, segundo uma análise publicada pela organização sem fins lucrativos Oxfam International.
Entre as atividades que causam a poluição terrestre estão o uso de agrotóxicos em plantações, a liberação de poluentes, como solventes, tintas e componentes eletrônicos, de maneira inadequada, o descarte de lixo e a criação de lixões.
A amplificação do desmatamento, sobretudo na Amazônia, é o principal da alta, Segundo Ipam. De 2020 para 2021, o total de CO2 equivalente (GtCO2e) que afetou os biomas brasileiros passou de 1 bilhão para 1,19 bilhão de toneladas brutas.
Com mais de 6 mil toneladas de CO2 emitidas em cerca de 137 voos, Travis Scott ficou em primeiro lugar. O top 5 foi preenchido por Kim Kardashian, Elon Musk, o casal Beyonce e Jay Z e Bill Gates, que emitiu mais de 3 mil toneladas gases poluentes em 112 viagens de jatinho.
Começando pelos menos poluídos, estes incluem a Suécia, a Irlanda, a Noruega, Portugal, o Liechtenstein, a Dinamarca, o Reino Unido, Andorra, a Letónia, a Ucrânia, os Países Baixos, o Luxemburgo, a Suíça, a Alemanha, a Bélgica, a França, a Áustria, a Espanha e a Rússia.
A China, muito pela sua dimensão e população, lidera o ranking dos mais poluentes, com 10.175 Mt CO2 (tonelada métrica de dióxido carbono, medida padrão para quantificar as emissões de CO2), seguida pelos Estados Unidos, com 5.285 Mt CO2 - e que lidera nas emissões per capita -, e pela Índia, com 2.616 Mt CO2.
Publicado em 14/10/2022 - 10:37 Por Solimar Luz - Repórter da Rádio Nacional - Rio de Janeiro. A indústria da moda é a segunda mais poluidora do mundo, atrás apenas da indústria petrolífera.
Desde 1850, as ações humanas foram responsáveis por emitir 2,5 trilhões de toneladas de CO2 na atmosfera, conforme o estudo. Em primeiro lugar no ranking de poluição, os Estados Unidos seriam responsáveis por 20% do total de emissões. A China aparece em segundo lugar, como responsável por 11% do CO2 global.