Os católicos professam obediência ao Papa, como legítimo sucessor de Pedro, e consideram-no o representante de Nosso Senhor Jesus Cristo aqui na terra.
Portanto, somos embaixadores de Cristo, e Deus faz seu apelo por meio de nós. Por amor a Cristo, suplicamos: reconciliem‑se com Deus. Pois foi por nossa causa que Deus tratou como pecador aquele que não tinha pecado, para que nele nos tornássemos justiça de Deus.
O vigário de Jesus Cristo. Jesus governa a Sua Igreja de modo visível e ordinário por meio do Papa, o seu vigário na Terra. Quando Cristo instituiu a Sua Igreja, Ele edificou-a sobre um fundamento visível.
De modo análogo, podemos afirmar que a Igreja, como representante de Cristo na Terra, é a maior autoridade do céu aqui. Pois, de fato, a nossa pátria original não está aqui, mas nos céus, nós somos os cidadãos dos céus (Fp 3.20).
Acreditam que os céus estão fechados e que as pessoas devem enfrentar sozinhas os perigos do mundo. Quão afortunados são os santos dos últimos dias! Sabemos que Deus Se comunica com a Igreja por intermédio do Seu profeta.
Somos embaixadores de Cristo aqui na terra, mas afinal, o que é ser um embaixador? ↪️ Embaixador é uma pessoa de autoridade que representa diplomaticamente uma nação. 🔸️Portanto, nós somos chamados e escolhidos pelo Pai, para representá-lo em todos os lugares em que estivermos e levarmos a palavra da cruz adiante!
Acredita-se que ele tenha nascido por volta do ano 6 a.C. e 4 a.C. Sua atuação como profeta religioso levou ao surgimento de uma nova religião: o cristianismo. Alguns historiadores acreditam que ele teria sido o líder de um movimento revolucionário na Palestina.
Um vigário é um servo que representa um superior, administrando a posição detida no lugar do verdadeiro soberano; sinônimos incluem “representante” ou “enviado”. O título atualmente é utilizado na Igreja Católica para referir-se aos sacerdotes em geral.
E explica o Catecismo de São Pio X que o Romano Pontífice “dirige visivelmente [a Igreja] com a mesma autoridade de Jesus Cristo, que é a cabeça invisível da Igreja” (n. 194). Portanto, o Papa é Vigário de Cristo enquanto exerce sua autoridade sobre toda a Igreja.
Chama-se a Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias (ver D&C 115:4). Cristo é o cabeça da Igreja hoje, assim como nos tempos antigos. O Senhor disse que ela é “a única igreja verdadeira e viva na face de toda a Terra, com a qual eu, o Senhor, me deleito” (D&C 1:30).
Apesar de sua tradução mais comum ser “carpinteiro”, atualmente, estudiosos explicam que se referia a um artesão ou pedreiro – um trabalho duro que envolvia a construção de alojamentos e o carregamento de ferramentas e materiais pesados.
Jesus estabeleceu Sua Igreja quando esteve na Terra. Ela foi chamada de Igreja de Jesus Cristo (ver 3 Néfi 27:8), e os membros foram chamados de santos (ver Efésios 2:19–20).
Quem é Jesus Cristo? Jesus Cristo, do ponto de vista histórico, foi um profeta judeu que viveu na Palestina, no século I d.C. A mensagem desse profeta teria sido responsável por dar origem a uma nova religião: o cristianismo — maior religião do planeta, atualmente.
Os muçulmanos acreditam que Jesus vai voltar em um momento perto do fim do mundo. O verso do Alcorão que alude a futura vinda de Jesus é a seguinte: "E (Jesus) será um sinal (para a vinda) da Hora (do Juízo): portanto, não têm dúvida sobre a (Hora), mas siga-me vós: este é um reto caminho." [Alcorão 43:61].
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
Um homem branco, barbudo, de longos cabelos castanhos claros e olhos azuis. Essa é a imagem mais conhecida de Jesus Cristo, adotada o longo de séculos e séculos de eurocentrismo — tanto na arte quanto na religião.
Os cristãos acreditam que Jesus, como o Messias, foi ungido por Deus como salvador da humanidade e sustentam que a vinda de Jesus foi o cumprimento das profecias messiânicas do Antigo Testamento.
A Igreja, portanto, não nasceu da Bíblia, mas o contrário. Ela não precisou esperar vinte anos após a morte de Jesus para que começasse a nascer (com a carta de São Paulo citada acima). Ela já estava aí.
Jesus fundou uma Igreja; São Pedro será o fundamento; esta Igreja será atacada, terá inimigos, mas jamais será vencida, incólume atravessará os séculos até a consumação final, pois Jesus estará com ela; os Apóstolos (e evidentemente seus sucessores) terão os mesmos poderes de Cristo para ensinar, governar e santificar ...