O Na Trilha da História desta semana mostra o conflituoso relacionamento entre o imperador brasileiro Dom Pedro I e seu irmão Dom Miguel. Os filhos do rei português Dom João VI e da rainha Carlota Joaquina enfrentaram-se em uma guerra civil pela disputa do trono de Portugal entre os anos de 1832 e 1834.
Dom Pedro I liderou tropas liberais na defesa do direito de sua filha, d. Maria II, a governar Portugal. Os liberais acabaram vencendo e, com isso, o adversário e também irmão de d. Pedro, chamado d.
No dia 7 de setembro de 1822, durante uma visita a São Paulo, nas proximidades do rio Ipiranga, dom Pedro recebeu uma carta com as exigências das cortes e reagiu proclamando a independência do Brasil.
Em meio à traição do irmão e a sucessivas crises econômicas e políticas no Brasil, Dom Pedro I abdicou ao trono brasileiro em virtude de seu filho Pedro de Alcântara, de 5 anos. Voltou à Europa, onde organizou um exército para lutar contra Miguel na Guerra Civil Portuguesa, em 1834.
Como terminou o Primeiro Reinado? Os desgastes na relação de D. Pedro I com grande parte da sociedade, em especial com certa elite política e econômica, fizeram com que o imperador renunciasse o trono em favor de seu filho, Pedro de Alcântara. Dessa forma, em 1831, o Primeiro Reinado chegou ao fim.
Os desdobramentos do exercício do Poder Moderador por D. Pedro, a rixa entre políticos conservadores e liberais, bem como a rivalidade entre brasileiros e portugueses que estavam radicalizados no Brasil, culminaram na abdicação do imperador, formalizada no dia 7 de abril de 1831.
O que fez o Dom Pedro Primeiro para enfrentar as rebeliões contra a Independência do Brasil?
Pedro I, contudo, não estava sozinho para enfrentar a oposição movida pelo Partido Brasileiro. Contava com o apoio do Partido Português, que ampliara sua influência, bem como dos proprietários de escravos e de terras, beneficiados com vantagens e títulos honoríficos fartamente concedidos. Do Icó, Crato e Jardim".
Embora o Sul permanecesse coeso, nas províncias do Norte – Maranhão e Grão-Pará –, na Bahia, no Mato Grosso e nas Províncias Unidas do Prata houve lutas entre partidários de Portugal e os defensores da Independência do Brasil.
Em 1889, no Rio de Janeiro, até então capital do pais, Marechal Deodoro da Fonseca liderou uma ofensiva que derrubou a Monarquia, na época, sob o comando do Imperador Dom Pedro II. Na mesma noite, o Marechal assinou um manifesto que deu início à República Federativa e Presidencialista no Brasil.
Sobre: Teve participação ativa na campanha para que o príncipe regente, Dom Pedro, não voltasse para Portugal. Tornou-se o homem de confiança de Dom Pedro e o principal chefe do Partido Brasileiro, que reunia todos os políticos que queriam a independência do Brasil.
Quem ganhou a Guerra da Independência do Brasil? Nos cinco casos, a vitória no conflito foi do governo brasileiro, que conseguiu reaver o controle sobre as províncias rebeldes: Piauí, Maranhão, Bahia, Grão-Pará e Cisplatina.
As invasões holandesas no Brasil aconteceram no século XVII e resultaram das relações diplomáticas de três países: Portugal, Holanda e Espanha. Ouça o texto abaixo! As invasões holandesas no Brasil ocorreram quando os holandeses ocuparam territórios no Nordeste brasileiro no século XVII.
O nome escolhido para liderá-la foi o de Pedro Álvares Cabral, cavaleiro da Ordem de Cristo desde 1494 (importante ordem de cavaleiros). Os historiadores não sabem ao certo por que Cabral foi escolhido para ser o líder da expedição, já que existiam outros navegadores mais experientes que ele, como Bartolomeu Dias.
A abdicação do Imperador Dom Pedro I do Brasil, ocorreu em 7 de abril de 1831, em favor de seu filho D. Pedro de Alcântara, futuro D. Pedro II. O ato marcou o fim do Primeiro Reinado e o início do período regencial no Brasil.
A mudança da família real portuguesa aconteceu na virada de 1807 para 1808, quando Portugal foi invadido pelas tropas napoleônicas. Com isso, a família real estabeleceu-se no Rio de Janeiro e iniciou uma série de transformações que colocaram o Brasil em um novo patamar, responsável por antecipar nossa independência.