Síndrome de Dor Central após AVC (CPSP) Os pacientes podem experimentar hiperalgesia (reação anormalmente dolorosa a um estímulo doloroso) ou alodinia (dor em resposta a um toque leve, contato com roupas ou lençóis, correntes de ar, etc.). A alodinia é relatada em dois terços dos pacientes com CPSP.
É importante saber os sintomas comuns do AVC para testar rapidamente a pessoa e informar as equipes de socorro: · Perda súbita de força em pelo menos um dos membros, com dificuldade para ficar em pé, andar ou segurar objetos. Peça para a pessoa apertar sua mão ou levantar os braços.
Além disso, dependendo se houve alguma sequela motora ou não de seu AVC em um de suas pernas, esta dor pode ser secundária a alguma alteração de origem postural, ortopédica ou mesmo de distúrbio da sua caminhada. Também pode ser uma ciatalgia, e isso estar relacionada a uma afecção da sua coluna lombar.
DOR DEPOIS DO AVC - Dra Dayelle Sadala e Ludmila Toni
Como fica uma pessoa que sofreu AVC?
– fraqueza ou dormência na face, nos braços ou nas pernas, geralmente afetando um dos lados do corpo; – paralisia (dificuldade ou incapacidade de se movimentar); – perda súbita da fala ou dificuldade para se comunicar e compreender o que se diz; – perda da visão ou dificuldade para enxergar com um ou ambos os olhos.
Dor de cabeça súbita e intensa; Fraqueza e perda de sensibilidade de um lado do corpo; Dificuldade para falar e entender o que está sendo dito; Dificuldade para enxergar.
Qual a expectativa de vida de uma pessoa que teve AVC?
Cerca de 40 a 50% dos indivíduos que sofrem AVC morrem após seis meses. A maioria dos sobreviventes exibirá deficiências neurológicas e incapacidades residuais significativas, o que faz desta patologia a primeira causa de incapacitação funcional no mundo ocidental(4).
O tratamento pode envolver de forma isolada ou combinada: fisioterapia, terapia ocupacional, toxina botulínica e medicamentos. Na fisioterapia e na terapia ocupacional, os exercícios para alongar e promover mais flexibilidade são essenciais.
Danos aos músculos oculares ou aos nervos que controlam os movimentos dos olhos podem resultar em diplopia, causando visão dupla. Outro tipo de sequela é a dificuldade em mover os olhos de forma coordenada para seguir objetos em movimento ou fixar o olhar em um ponto.
A especialista explica que valores acima de 14 por 9 são preocupantes, uma vez que, a longo prazo, podem levar a lesões, aumentando o risco de AVC e outras doenças. Nestes casos, é necessário tratamento contínuo com medicação anti-hipertensiva para manter a pressão controlada, prevenindo o AVC.
Assimetria facial. Dificuldade na fala. Movimentação da língua. Outros sinais como dor de cabeça súbita e intensa sem causa aparente, perda da visão de um olho ou dos dois e vertigem súbita intensa e desequilíbrio associado a náuseas ou vômitos também podem indicar a presença de um derrame.
Após um AVC, existem mudanças emocionais e comportamentais, pois o acidente vascular cerebral afeta o cérebro, que controla nosso comportamento e emoções. Você ou seu ente querido podem apresentar irritabilidade, esquecimento, descuido ou confusão. Sentimentos de raiva, ansiedade ou depressão também são comuns.
O Alteplase, um dos medicamentos utilizados no tratamento do acidente vascular cerebral (AVC) isquêmico, passa a fazer parte da lista de medicamentos disponibilizados pela rede pública de saúde.
alteração da fala ou compreensão; alteração na visão (em um ou ambos os olhos); alteração do equilíbrio, coordenação, tontura ou alteração no andar; dor de cabeça súbita, intensa, sem causa aparente.
A CPSP é uma forma de dor neuropática causada por dano ou disfunção no sistema nervoso central. Normalmente começa dias ou semanas após um acidente vascular cerebral. Um estudo encontrou que 63% dos pacientes foram afetados dentro de um mês, 18% dentro de seis meses e os restantes, 18%, após seis meses.
O membro mais comumente envolvido em síndromes de dor pós-AVC é o braço na articulação do ombro, provavelmente devido aos efeitos da gravidade. Isso, geralmente, ocorre durante os estágios iniciais da recuperação do AVC, quando o membro está flácido e deve ser cuidadosamente monitorado no ambiente de internação aguda.
Após o AVC, é muito comum que as pessoas deixem de utilizar o lado do corpo acometido, mas essa atitude pode prejudicar o reaprendizado das funções perdidas pelos membros afetados.
Estudos comprovam que 1 a cada 3 pessoas que tiveram um AVC terão outro. No entanto, cerca de 80% dos derrames recorrentes podem ser evitados por mudanças saudáveis no estilo de vida. Apenas fazendo algumas coisas simples, você pode reduzir muito a chance de um segundo AVC.
A possibilidade de reversão do problema vai depender da extensão do derrame, da área do cérebro atingida e dos tipos de tratamento disponíveis. Entre as principais sequelas que um AVC pode deixar estão a morte, em 25% dos casos, perda da fala, dos movimentos ou do contato com o meio externo (estado vegetativo).
Os principais exercícios de fisioterapia para AVC são aqueles que estimulam o movimento de punhos e antebraço, articulação dos joelhos e sola dos pés. Estes exercícios podem ser feitos de forma contínua por mais de 1 minuto cada um.
Grande parte dos AVCs, sejam eles dos tipos isquêmico ou hemorrágico, tem como causa principal aqueles fatores de risco mais comuns, como pressão alta, diabetes, doença cardíaca ou colesterol alto.
É importante notar que os sinais de alerta de um AVC podem ocorrer até três meses antes do evento em si. Isso significa que é possível detectar um AVC antes que ele ocorra, permitindo uma intervenção precoce e o tratamento adequado.