Em altas doses (>325 mg/dia), o AAS pode apresentar um efeito paradoxal, porque ele também inibe a síntese da prostaciclina nas células endoteliais e plaquetas, que pode favorecer a formação de trombos. Isto é importante para pacientes diabéticos, porque os níveis de prostaciclina são reduzidos.
AAS não deve ser empregado em pacientes predispostos a dispepsias ou sabidamente portadores de alguma lesão da mucosa gástrica. Seu emprego deve ser evitado nos pacientes com insuficiência hepática grave, em hemofílicos e naqueles que estejam fazendo uso de anticoagulantes.
Uma vez que as pessoas com diabetes apresentam risco aumentado de DCV, os pesquisadores concluíram que o ideal é um tratamento antiplaquetário que inclua mais de uma aspirina por dia.
Pacientes com diabetes e fibrilação atrial podem obter maiores benefícios de anticoagulantes orais sem vitamina K do que de varfarina , sugere um novo estudo.
Com base em todos esses estudos, recomenda-se o uso de AAS como estratégia de prevenção primária em pacientes diabéticos classificados como tendo alto risco para evento cardiovascular, ou seja, aqueles que apresentam história familiar de doença arterial coronariana, tabagismo, hipertensão, peso maior que 120% do ideal, ...
O que é bom para circulação para quem tem diabetes?
Praticar atividade física leve a moderada. Os exercícios físicos moderados ou leves são grandes aliados do paciente com diabetes. É através dele que, além de manter o peso em dia, será possível melhorar a circulação de sangue dos membros inferiores.
Os diuréticos tiazídicos, como é o caso da hidroclorotiazida, utilizados por 18,18% dos pacientes, podem causar um aumento nas dosagens de glicose e cálcio no sangue provocado por efeito fisiológico, assim como a diminuição nos valores de potássio e sódio.
O uso prolongado pode causar distúrbios do sistema nervoso central, como dores de cabeça, tonturas, zumbidos, alterações da visão, ou anemia devido a deficiência de ferro. Se ocorrer qualquer uma dessas reações indesejáveis ou ao primeiro sinal de alergia, você deve parar de tomar AAS Infantil.
Os estudos apresentaram uma boa interação entre metformina e AAS em baixa dose, pois diminuiu de maneira eficiente os fatores de inflamação, a glicose sanguínea, diminuiu a resistência à insulina e diminuiu a lipogênese. O uso de ibuprofeno em baixa dose com metformina mostrou ter um bom efeito de analgesia.
Atenção diabéticos: este medicamento contém açúcar (sacarose), portanto, deve ser usado com cautela em portadores de Diabetes. Recomenda-se a administração da solução oral (gotas) ao invés de solução oral.
Os glicocorticoides, como prednisona, prednisolona, dexametasona, beclometasona e hidrocortisona, são utilizados na prática clínica como anti-inflamatórios e imunossupressores. Estes medicamentos são os mais frequentemente associados com o desenvolvimento de hiperglicemia e diabetes mellitus.
Qual o melhor antiinflamatório para quem tem diabetes?
O tratamento sem o uso do corticóide, caso possível, será melhor para manter o diabetes controlado. Sendo necessário o seu uso, o corticóide em comprimidos (que tem ação mais curta) é preferível.
De acordo com Ana Paula, a orientação geral é evitar os anti-inflamatórios, uma vez que eles mexem com a cascata da agregação plaquetária e podem causar sangramentos.
O AAS inibe a ação da enzima cicloxigenase (COX), que por sua vez diminui a produção de tromboxano A2, um tipo de lipídeo indutor de agregação plaquetária e de vasoconstritores, que juntos formam um ambiente propício para o desenvolvimento de doenças cardiovasculares.
Baixas doses de AAS (80 a 325 mg/dia) estão indicadas a todos os pacientes com diabetes e evidências de doença cardiovascular, e naqueles sem doença estabelecida mas com outros fatores de risco (história familiar de DAC, hipertensão, tabagismo, dislipidemia e albuminúria) (grau A).
Por essa razão, na linguagem popular, costuma-se dizer que o AAS “afina” o sangue, ou seja, diminui a probabilidade de formação de coágulos que podem obstruir o fluxo sanguíneo.
Outros estudos com voluntários sadios mostram que ibuprofeno, naproxeno, celecoxib e piroxican podem interferir na ação do AAS, enquanto o paracetamol, o cetorolaco e o diclofenaco não.
O uso de corticoesteroides – como a dexametasona – pode, por si só, levar ao surgimento de diabetes se utilizado por um longo período de tempo. Para aqueles que já tem diabetes, o uso dessas medicações pode procovar uma descompensação da doença, visto que interferem no metabolismo do açúcar, levando à hiperglicemia.
Pera. Essa opção de fruta também é rica em fibras, o que ajuda a retardar a absorção de açúcar no sangue e evita picos de glicose. Ela também tem baixo índice glicêmico, ou seja, são a escolha ideal para diabéticos que querem desfrutar de uma opção doce sem comprometer a estabilidade dos índices glicêmicos.
Frutas: Maçãs, peras, bananas, morangos, framboesas e outras frutas frescas contêm fibras. Vegetais: Brócolis, espinafre, cenouras, abóboras, couve-flor e outros vegetais são excelentes fontes de fibras.
Pensando em outras estratégias, segundo estudos, a suplementação com determinadas vitaminas do complexo B, auxiliam no tratamento da diabetes. O ácido fólico parece melhorar o controle glicêmico em indivíduos com diabetes tipo 2, enquanto a vitamina B12 possibilita a melhora da tolerância à glicose.
Por que as pernas incham em pacientes com diabetes? A retenção de líquidos e a má circulação podem causar perna diabética inchaço ou infecção nas pernas diabéticas.