O sintomas de H. pylori surgem à medida que a bactéria se desenvolve, causando sensação de barriga inchada, perda do apetite, sensação de queimação no estômago, enjoo, arrotos e gases em excesso.
Desconforto e dor no estômago frequentes. Sensação de muita saciedade após uma pequena refeição. Perda do apetite. Arrotos ou gases intestinais em excesso.
Indivíduos constipados tem uma maior metanogênese, visto que há um contato mais prolongado dos gases intestinais com as bactérias do colon esquerdo. Essas bactérias produzem o sulfeto de hidrogênio e o metanotiol, que são os principais responsáveis pelo odor dos gases.
Inchaço abdominal: Sensação de aumento do abdômen ou barriga distendida, um sintoma que pode comum na infecção por H. pylori; Sensação de saciedade precoce: Uma sensação incomum de estar rapidamente satisfeito durante as refeições, mesmo após ingerir pequenas quantidades de comida.
Mulher descobre bactéria no intestino e relata dificuldades no diagnóstico: 'Tinha muitos gases'
O que a gente sente quando tem a bactéria H. pylori?
pylori incluem indigestão e dor ou desconforto no abdômen superior. Os médicos costumam fundamentar o diagnóstico tomando por base os resultados de um exame de ar exalado ou um exame de fezes ou de um exame do estômago realizado com um tubo flexível para visualização (endoscopia digestiva alta).
Como saber se a bactéria H.. Pylori morreu? Para confirmar a erradicação da bactéria, faz-se um novo exame, como o teste respiratório com ureia marcada ou o teste de antígeno fecal.
Muitas vezes, a infecção por H. pylori também pode causar sangramento gastrintestinal. Esses quadros podem ser leves ou moderados. Por conseguinte, ocorre a diminuição nos níveis de ferro no sangue, o que resulta em anemia devido à perda de ferro no sangramento.
Apesar de a maioria dos gases surgir de fatores externos, é possível que o excesso de gases possa ser uma doença. Entre as doenças mais comuns estão a síndrome do intestino irritável, intolerância à lactose, doença celíaca, gastroenterite aguda, insuficiência pancreática, entre outras.
Pode ocorrer ainda quando se ingere ar pela boca, excesso de fibra, carboidratos não digerido pelo estômago, carne e alimentos muito ricos em proteínas. Outros fatores como genética e má alimentação podem também levar à flatulência.
Segundo o gastroenterologista, os peidos frequentes com espaço de tempo curto entre um e outro são o tópico mais preocupante. “Inchaço seguido de gases frequentes podem ser um sinal de síndrome do intestino irritável (SII)”, apontou o médico.
pylori. No entanto, a influência da infecção sobre secreções digestivas, motilidade e distensão gástrica, envolvendo ou não a grelina, podem repercutir nas sensações de fome e saciedade, influenciar a ingestão alimentar e, consequentemente, o peso corporal(7).
Pode ocorrer inchaço no estômago, formação de gases, eructações frequentes e soluços. Por conta dessas complicações alimentares, ocorre uma perda de peso expressiva, junto à fraqueza, dor de cabeça e até mesmo sangramentos estomacais, fezes escurecidas, sangue no vômito e secreção parecida com borra de café.
A duração do tratamento de erradicação do H. pylori deve ser de 14 dias, conforme as mais recentes diretrizes, tanto brasileira como internacionais, especialmente nos esquemas tríplices, compostos por dois antibióticos e um inibidor de bomba de prótons (IBP).
PARA PREVENIR: alguns alimentos ajudam a prevenir a gastrite ao inibirem o crescimento da bactéria causadora, H. pylori. Entre eles, estão: couve-flor, repolho, rabanete, amora, morango e açafrão.
- Evite alimentos que irritam o estômago, como alimentos fritos, picantes e ácidos, café, álcool e refrigerantes. - Prefira alimentos de fácil digestão, como arroz branco, pão branco, peito de frango ou peixe grelhado e legumes cozidos.
Conheça os benefícios da popular erva medicinal, com potencial de atuar no sistema gastrointestinal e colaborar no tratamento de H. Pylori. Espinheira-santa é uma planta medicinal do Brasil, nativa do Rio Grande do Sul, comum em lares brasileiros e valorizada pelas propriedades terapêuticas.
Outra opção natural é o chá de camomila. A camomila tem propriedades anti-inflamatórias e pode ajudar a reduzir a inflamação causada pela H. pylori. Beber duas xícaras de chá de camomila por dia pode ajudar a aliviar os sintomas e a eliminar a bactéria.
Existem três exames que podem ser realizados após o tratamento da H. pylori para saber se a bactéria foi eliminada. A recomendação é realizar esses exames depois de 4 semanas após o fim do tratamento.
O que não pode comer quando está com bactéria no estômago?
É indicado evitar a ingestão de café, chá preto, chá mate, chocolate, bebidas alcoólicas, bebidas com gás, sucos artificiais e frutas ácidas, como laranja, limão e morango.
Os pesquisadores verificaram que a H. pylori também está relacionada à doença periodontal, uma causa comprovada da halitose. Essa doença ataca os tecidos de sustentação dos dentes, como a gengiva e os ossos.