Analisando as estatísticas, as chances de se ter um menino ou uma menina são quase as mesmas e não há evidência médica sugerindo que podemos influenciar nisso.
No Brasil, o último levantamento do IBGE que traz dados de nascimento é de 2021 e mostra que, naquele ano, nasceram 1.348.321 homens e 1.287.204 mulheres. Ou seja, nasceram 5% mais homens que mulheres.
O fato é que cada mãe tem 50% de probabilidade de ter um menino ou uma menina em cada gravidez, inclusive em famílias com tendência a ter mais homens ou mais mulheres. *O especialista consultado nesta matéria foi ouvido como fonte jornalística, não se utilizando do espaço para a promoção de qualquer produto ou marca.
Existem vários fatores que influenciam a fecundação do óvulo por um cromossomo Y, correspondente ao sexo masculino, ou X, cujo par determina o sexo feminino. Entre eles, está a idade dos pais, os ciclos de ovulação da mulher e a alimentação.
Analisando as estatísticas, as chances de se ter um menino ou uma menina são quase as mesmas e não há evidência médica sugerindo que podemos influenciar nisso.
No entanto, alguns meses pontuais já tiveram mais nascimentos de meninas. Entre setembro e dezembro de 2019, por exemplo, nasceram mais bebês do sexo feminino durante os quatro meses seguidos.
Portanto, não há sintomas que indiquem se o bebê é menino ou menina. As únicas maneiras de descobrir o sexo do bebê durante a gestação são os exames – alguns podem ser feitos bem cedo, ajudando a matar a curiosidade da família.
Ao formar um ovócito, a mulher sempre passará o cromossomo X. Já o homem forma metade de espermatozoides com o X e metade com o Y. Logo, quem determina em última instância o sexo do bebê é o pai. Se um espermatozoide X chegar primeiro ao ovócito, será formada uma menina; se um espermatozoide Y, um menino.
Pelo crescendo mais rápido. Dizem por aí que as mulheres grávidas de meninos têm um crescimento mais rápido dos cabelos e pelos no corpo - principalmente nas pernas.
Mexer mais cedo na barriga não indica se o bebê é menino ou menina. Não há evidências de que o momento em que os movimentos fetais são notados tenha alguma relação com o sexo do bebê, que somente pode ser identificado com precisão por meio de exames.
Geralmente, a fase da gravidez que dá mais sono é entre o primeiro e o terceiro trimestres. Durante o primeiro trimestre, o corpo da mulher passa por alterações físicas e hormonais, especialmente o aumento da progesterona, logo no início da gravidez, para que o feto se desenvolva com saúde.
A sexagem fetal é um exame de sangue materno que analisa o DNA fetal presente na corrente sanguínea da mãe. Esse exame pode ser realizado a partir da 8ª semana de gestação e tem uma taxa de precisão bastante elevada, em torno de 99%.
A sexagem fetal é um exame que tem ganhado grande popularidade nos últimos anos. Ele é feito através da coleta de sangue da mãe para pesquisa do DNA do feto.
Diante disso, podemos afirmar que a determinação do sexo é feita pelo pai, pois ele pode doar o cromossomo sexual X, dando origem a um bebê do sexo feminino, ou o cromossomo sexual Y, dando origem a um bebê do sexo masculino.
Na realidade, a probabilidade de conceber crianças de um sexo ou do outro nunca foi exatamente de 50%. Em todo o mundo, nascem cerca de 109 meninos para cada 100 meninas.
O surgimento de espinhas na gravidez geralmente é mais intenso no primeiro trimestre e tendem a diminuir no final da gestação, após o parto e no período da amamentação, pois a concentração de hormônios diminui, controlando também a oleosidade da pele.
Normalmente, você pode descobrir o sexo do seu bebê por meio de ultrassom, que pode ser realizado entre a 18º e 20º semana. O técnico de ultrassom vai examinar a imagem do bebê, analisando os órgãos genitais em busca de diferentes características que sugiram se tratar de um menino ou menina.
Como saber se é menino ou menina sem fazer ultrassom?
A partir de uma amostra de sangue da gestante, a sexagem fetal é capaz de avaliar a presença do cromossomo Y, que só existe no sexo biológico masculino.