Já pacientes com pólipos no intestino e no ânus podem sentir dor abdominal e uma sensação estranha no ânus após a eliminação de fezes, como se ainda tivesse algo ali a ser eliminado. Também podem apresentar mudança na cor das fezes, além de eliminar muco e/ou sangue junto com o cocô.
Esses pólipos podem ser pequenos, com alguns milímetros, ou já representarem lesões de vários centímetros. Enquanto não invadirem as camadas mais profundas da parede intestinal, o tratamento será sua retirada na própria colonoscopia ou por meio de uma cirurgia, com amplo potencial curativo.
A dor pode ser comparada com a de uma cólica menstrual comum e o nível de dor tende a ser maior de acordo com o tamanho e localização dos pólipos. Outros sintomas são sangramentos após relações sexuais, corrimento com mau odor edificuldade para engravidar.
Pólipos não saem pelas fezes pois estão presos na parede do intestino. Procure um gastro para que se investigue o que está saindo nas suas fezes com este aspecto duro e amarelo.
Os pólipos vilosos e túbulo-vilosos são os que têm mais risco de malignização. Mas há outros fatores que também nos ajudam a estimar o risco de câncer: Pólipos maiores que 1 cm são mais perigosos. Já pólipos com menos de 0,5 cm possuem baixo potencial de transformação maligna.
Os pólipos grandes com projeções minúsculas em forma de dedos que podem apenas ser vistas por microscópio (chamado adenomas vilosos) podem secretar água e sais, provocando diarreia líquida excessiva que pode resultar em uma queda da concentração de potássio no sangue (hipocalemia).
Qual a chance de um pólipo intestinal ser maligno?
Devido a essa transição entre célula normal e cancerígena, o pólipo precisa ser removido, pois cerca de 30% dos pólipos podem se tornar tumores malignos, caso não sejam removidos. “Mas, não é algo rápido de acontecer. O pólipo pode levar de cinco a 10 anos para tornar-se um tumor maligno.
Podem ser classificados em pediculados, sésseis ou planos. Quanto ao tamanho, os pólipos são ditos grandes quando tem mais de 20 mm, pequenos quando medem até 10 mm e dimimutos, com até 5 mm. Quando a origem histológica, podem ser epiteliais e não–epiteliais. Não-epiteliais: Lipoma, tumor estromal e o linfoma.
Tem um pólipo endometrial? O melhor tratamento é a histeroscopia. Geralmente o pólipo endometrial não é grave e o risco de câncer é muito baixo. O pólipo não provoca distensão abdominal.
Já pacientes com pólipos no intestino e no ânus podem sentir dor abdominal e uma sensação estranha no ânus após a eliminação de fezes, como se ainda tivesse algo ali a ser eliminado. Também podem apresentar mudança na cor das fezes, além de eliminar muco e/ou sangue junto com o cocô.
Cirurgia para remover o útero: É o tratamento de escolha para os pólipos. A melhor forma de realizar a remoção dos pólipos é por meio da histeroscopia cirúrgica.
O que não pode comer quem tem pólipos no intestino?
Dietas ricas em alimentos processados, como fast food, carnes processadas e lanches industrializados, têm sido associadas a um maior risco de pólipos intestinais. Esses alimentos muitas vezes contêm aditivos e substâncias químicas que podem ser prejudiciais.
Em caso de pólipos intestinais é importante consumir alimentos como verduras, legumes, frutas, leguminosas e cereais integrais, porque vão ajudar o intestino a trabalhar sem esforço extra e a manter a flora intestinal, o que evita que os pólipos sangrem, além de reduzir a chance de aparecimento de novos pólipos.
O fato de ser séssil é um pouco mais preocupante pois está mais próximo da camada muscular do intestino, se for um "pólipo malignizado" pode necessitar de cirurgia para adequada remoção.
Os pólipos intestinais adenomatosos têm mais chances de se tornarem lesões malignas do que os não adenomatosos. Por este motivo é tão importante a remoção dos pólipos, com a finalidade de prevenir o câncer.
Conheça os principais tipos: Pólipo séssil – é uma elevação que apresenta a base mais larga que o normal. Está próximo das camadas mais profundas do intestino e isso representa um risco maior de o tumor se espalhar para essas regiões. Outra característica: é mais difícil de ser retirado.
Inflamação crônica no intestino devido a uma doença inflamatória intestinal (como a colite ulcerativa ou a doença de Crohn). Dieta pobre em fibras e rica em gorduras. Sedentarismo, tabagismo e consumo de álcool. Síndromes genéticas, como a polipose adenomatosa familiar.
A colonoscopia com polipectomia é uma prática comum e extremamente importante, sendo a principal ferramenta de prevenção do desenvolvimento do câncer colorretal, por meio da retirada dos pólipos, que potencialmente poderiam se tornar tumores.
Quanto tempo leva para cicatrizar a retirada de pólipo?
Após a cirurgia para a retirada do Pólipo, qual o tempo de repouso, ou seja, afastamento das atividades? Após uma histeroscopia cirúrgica para polipectomia, costuma retornar precocemente ao serviço, pois é uma cirurgia minimamente invasiva. 3 a 7 dias é suficiente. a depender da cirurgia.
A resposta é sim. Não é comum, mas há casos em que, mesmo removido totalmente, o pólipo reapareceu no organismo do paciente. Dr. Anderson informa que também podem surgir novos pólipos em locais diferentes, o que ocorre em cerca de 30% dos indivíduos.
A única forma de saber se o paciente tem ou não pólipos no intestino é por meio da realização de uma colonoscopia, exame que possibilita enxergar o interior do órgão. Com o endoscópio, é possível remover esse crescimento assim que é identificado, exceto quando o pólipo é grande demais, tornando a remoção arriscada.
Os polipos sesseis se refere ao tipo anatômico do polipo. Ao contrário dos polipos pediculados, que possuem uma base estreita (fina), os pólipos sessis têm uma base mais larga. É possível tratar os pólipos sessis com segurança e eficácia. Podem ser de vários tamanhos, por exemplo: pólipo séssil 3mm, pólipo séssil 5mm.